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Neuropsicologia & Reabilitação

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Neuropsicologia & Reabilitação

Informações muito interessantes sobre Neurociência, Psicologia da Dor, Neuropsicologia e Reabilit

Informações muito interessantes sobre Neurociência, Psicologia da Dor, Neuropsicologia e Reabilitação Neuropsicológica.

11/03/2025

🧠 A Psicologia da Dor pode ser decisiva no prognóstico de pacientes com dor crônica.

Sabemos que a dor não é apenas um processo fisiológico, mas também cognitivo e emocional. Por isso, intervenções psicológicas baseadas em evidências fazem toda a diferença no trabalho multidisciplinar em quem tem dor.
Aqui estão 3 estratégias que aplico na minha prática e que têm evidências de bons resultados na prática terapeutica.

1️⃣ Flexibilidade psicológica
2️⃣ Orientação da reabilitação considerando os valores do paciente
3️⃣ Regulação emocional para restaurar o senso de controle.
🗣️ Como você tem trabalhado esses aspectos na sua atuação clínica? Vamos compartilhar saberes! 👇

04/03/2025

A dor crônica é um fenômeno complexo, e o sofrimento do paciente é composto por várias dimensões, entre elas a dimensão da sua saúde mental.

Como especialistas, sabemos que o manejo inadequado dos fatores psicológicos pode cronificar e potencializar quadros dolorosos:
🔹 O estresse prolongado sensibiliza o sistema nervoso central.
🔹 A ansiedade mantém o paciente em alerta, agravando a percepção da dor.
🔹 A depressão altera os mecanismos de modulação da dor, comprometendo a recuperação.
🔹 Condições prévias da história de vida podem afetar a adesão ao tratamento, influenciar a percepção da dor e do adoecimento e piorar a capacidade funcional;

Por isso, o trabalho do psicólogo da dor é fundamental para que a equipe multidisciplinar tenha intervenções mais assertivas e resultados consistentes.

📚 Ao longo do tempo em que trabalho assistindo a pessoas com dor são frequentes os casos onde a ausência da abordagem psicológica resulta em tratamentos infrutíferos.

E você? Como tem sido sua atuação frente a esses desafios? Vamos ampliar esse diálogo! 👇

27/02/2025

A reabilitação neuropsicológica vai muito além de exercícios cognitivos. É sobre proporcionar dignidade, autonomia e qualidade de vida para quem enfrenta desafios neurológicos.

O estímulo à independência e a autonomia, premissas da reabilitação, pode ser feito em qualquer etapa de uma doença neurodegenerativa ou de uma lesão cerebral. É preciso a constante avaliação das suas possibilidades

Tanto para o paciente, quanto para familiares e cuidadores, isso significa menos situações de estresse e sofrimento e menos alterações comportamentais.
Você sabia disso? Como tem usado esse tipo de abordagem na sua prática? 💭

24/02/2025

O campo da neuropsicologia teve uma grande expansão nos últimos anos, mas ainda enfrenta desafios.

Desde a formação qualificada dos profissionais até a escrita adequada de um documento técnico como é a avaliação neuropsicológica, o dia a dia do deparar-se no trabalho de muitos colegas mostra que ainda existem desafios na prática a se superar

Sem essas melhorias, os resultados podem ser limitados e não atender
totalmente às necessidades dos pacientes e desqualificar esse trabalho tão importante

O que você acha? Como podemos fortalecer a nossa prática? 💭 Comente abaixo!

18/02/2025

A reabilitação neuropsicológica é um dos caminhos mais eficazes para promover melhora da funcionalidade, da qualidade de vida e dos aspectos psicológicos de quem enfrenta problemas cognitivos e comportamentais em função de problemas neurológicos e neuropsiquiátricos. E reforço com entusiasmo minha atuação como coordenadora do Curso de Formação em Reabilitação Neuropsicológica!

Tenho me dedicado a tornar a reabilitação cada vez mais acessível, baseada em evidências e humana, ajudando profissionais a se aprofundarem na área com segurança e excelência. Se você quer expandir seus conhecimentos e transformar vidas, acompanhe as próximas novidades!

💬 Me conta aqui: quais tópicos você gostaria que eu trouxesse sobre reabilitação neuropsicológica? 👇

11/02/2025

A reabilitação da dor exige do profissional o entendimento de aspectos que perpassam a todas as intervenções: a neurofisiologia da dor, a filosofia da reabilitação, vetores que contribuem para sua deflagração (ou redução) e manutenção. Mas no dia a dia do tratamento, é comum que os tratamentos acabem focando em aspectos objetivos como a dor ou a função (que são importantes!). Mas e se nos propuséssemos a fazer uma reabilitação da pessoa com dor?

Explico: muitas vezes é em aspectos sutis que estão presentes na relação do paciente com a dor em seu dia a dia, mas também no seu cotidiano, na forma como estabelece as relações interpessoais, como vive a própria vida é que vemos o que podem ser os fatores deflagradores (ou protetores) e de manutenção da dor e da incapacidade.

Como esse paciente conta a história da própria vida? O que é aquilo que faltou ser dito e que não está presente nas nossas vastas anamneses que é um dado importante sobre essa pessoa?

💬 Qual sua experiência com isso? Compartilhe sua visão nos comentários! 👇

31/12/2024

Estamos às portas de um novo ano, e não há momento melhor para agradecer por tudo o que vivemos e conquistamos em 2024. Foi um ano de trocas ricas, desafios superados e muitas realizações que só foram possíveis graças à colaboração e apoio de colegas, pacientes, familiares e amigos.

Que 2025 nos traga novas oportunidades para aprender, crescer e transformar vidas com o que fazemos de melhor. Desejo que este ano seja leve, repleto de saúde e repleto de momentos que façam nossos corações vibrar.

Seguimos juntos em mais um ciclo, compartilhando conhecimento, empatia e humanidade. Muito obrigada por estarem aqui comigo. Vamos fazer de 2025 um ano extraordinário!

Feliz Ano Novo! 🎉

25/12/2024

O final de ano sempre nos convida a uma pausa para refletir sobre as conquistas e os aprendizados que vivemos ao longo do caminho. Neste período de festas, desejo que cada um de vocês encontre momentos de conexão, alegria e descanso ao lado de quem mais importa.

Agradeço aos meus colegas de profissão, pacientes, seus familiares, amigos e parceiros que fizeram parte desse ano tão especial. Cada troca, aprendizado e parceria contribuiu para crescermos juntos e seguirmos impactando vidas de maneira positiva.

Que esta seja uma época de renovação e cuidado com nós mesmos e com quem amamos. Obrigada por caminharem ao meu lado e por tornarem essa jornada tão significativa.

Feliz celebração e até breve!
Cecilia Dal Magro ✨

24/12/2024

2024 foi um ano marcado por desafios que me ensinaram, conquistas que me emocionaram e momentos que reforçaram o meu propósito de seguir cuidando de pessoas e compartilhando conhecimento. A chegada do fim do ano me fez olhar para trás e revisitar meus passos desde janiero, foi tanta coisa vivida e eu enxergo tudo isso com gratidão e carinho pelas experiências adquiridas.

Ao longo do ano, tive a alegria de ver projetos florescerem, como o lançamento do site da clínica, que tornou nossos serviços mais acessíveis, e o crescimento do novo espaço de atendimento na Tijuca, que se consolidou como um local de acolhimento e cuidado.

Foi um ano de expansão acadêmica e profissional: minha pesquisa de mestrado foi selecionada para o Congresso Mundial de Dor, promovido pela IASP, onde tive a oportunidade de apresentar meu trabalho em inglês e participar de trocas ricas em Amsterdam - um lugar muito especial para mim. Além disso, passei a integrar a Associação Internacional do Estudo da Dor (IASP), me unindo ao SIG (Social Aspects of Pain) para contribuir ativamente com a pesquisa e o avanço do conhecimento na área.

Outro marco foi assumir a coordenação do Curso de Formação em Reabilitação Neuropsicológica do InTCC-Rio, construído com muito carinho para fortalecer o desenvolvimento da área aqui no Rio de Janeiro. Também iniciei meus estudos no doutorado em Ciências na UNICAMP, avançando em mais uma etapa do meu desenvolvimento acadêmico. Pude lecionar em diversas pós-graduações, compartilhando conhecimentos que acredito que serão úteis para meus novos colegas de profissão.

Nas redes sociais, cresci ao me conectar com tantas pessoas interessadas nos temas da dor e neuropsicologia, trocando ideias e aprendizados que, sem dúvida, me enriqueceram ainda mais.

É claro que o ano não foi apenas de conquistas – os desafios e reveses também apareceram, como acontece com todos nós. Mas é a maneira como aprendemos com esses momentos que nos prepara para seguir adiante.

Com gratidão por tudo que vivi, desejo que 2025 seja um ano de ainda mais alegrias, aprendizados e conquistas para todos nós. Obrigada por fazerem parte dessa jornada!

Com carinho,
Cecilia Dal Magro

12/12/2024

Sou Psicóloga da Dor e especialista em Neuropsicologia clínica há quase 20
anos e, ao longo desse tempo, vi essas duas formações enriquecerem
mutuamente a minha abordagem clínica e minha compreensão filosófica
tanto para atender a quem tem dor, quanto para atender pessoas com
problemas neurológicos. Para começar, o estudo da expressão
comportamental de alterações neurológicas, aspectos psicológicos e meio
social tem muita relação com a dor; a interação entre esses aspectos
também acontecem na dor, e nos últimos anos o conhecimento nessa área
ficou ainda maior.

Foi com a Neuropsicologia que a filosofia da reabilitação
como meio de recuperação ganhou mais contorno dentro de mim. Um
momento inesquecível foi o congresso da International Neuropsychological
Association (INS) em 2008, no qual pude assistir falas de expoentes da
reabilitação neuropsicológica e associar imediatamente esses
conhecimentos ao caminho para a recuperação da dor: filosofia da
reabilitação, postura ativa do paciente, metas terapêuticas, equipe
multidisciplinar. Eu já trabalhava há quatro anos com dor, mas tudo ganhou
mais sentido!

A Neuropsicologia me fez conhecer mais neurociência, e pensá-la de forma aplicada ao paciente com dor. Além disso, existe uma reabilitação neuropsicológica para o paciente com dor! As queixas cognitivas e comportamentais decorrentes da sensibilização central podem e devem ser tratadas de forma especializada.

Ficou interessado em saber mais sobre a minha atuação a partir dessas duas formações? Então segue o meu perfil para acompanhar os conteúdos em que eu divido minha experiência na prática clínica!

02/12/2024

É com imensa alegria e gratidão que compartilho uma novidade muito especial: fui convidada para coordenar o Curso de Formação em Reabilitação Neuropsicológica no InTCC Rio. Essa oportunidade significa muito para mim, que acredito profundamente no impacto transformador que a reabilitação neuropsicológica pode ter na vida de pacientes, especialmente aqueles que convivem com condições de doença neurológica e psiquiátrica.

Ser parte de um projeto que une ciência, prática clínica e ensino é, para mim, uma chance de contribuir na formação de profissionais que vão fazer a diferença na vida de tantas pessoas. Estou dedicando todo o meu esforço e experiência acumulada ao longo desses anos na clínica para que esse curso seja um espaço de aprendizado de ponta, onde teoria e prática caminhem juntas. Além disso, tenho a honra de trabalhar ao lado de professores que são grandes referências na área, o que torna tudo ainda mais enriquecedor.

O curso está sendo planejado com muito carinho e responsabilidade, e logo teremos mais novidades para compartilhar. Me sinto honrada em fazer parte dessa missão, e meu maior desejo é que essa formação seja transformadora para quem busca crescer nessa área tão importante. Acompanhem por aqui, porque em breve trago mais informações!

10/10/2024

Segue aqui um dos trabalhos apresentados no Congresso Mundial de Dor desse ano. Pesquisadores da Universidade de Aalborg, na Dinamarca buscaram verificar a associação entre a presença de estresse e ao que chamam de estilo de vida em pessoas com dor crônica, utilizando a qualidade do sono, alterações de humor e a adesão à exercícios físicos como parâmetros (variáveis). O resultado é quase óbvio: a maioria da amostra de 155 pessoas foi classificada com estresse moderado e, o estresse de uma forma geral, foi associado ao aumento da intensidade da dor, pior qualidade de sono, mais alterações de humor e baixa adesão à exercícios físicos. A maior intensidade da dor é associada à menor adesão à exercícios físicos. Até aí, nada que quem sofra de dor ou quem trate dor no seu dia a dia já não saiba.

Mas o que podemos refletir sobre isso?

Quando falamos de abordagem compreensiva da dor, esses dados precisam ser relevantes para nós, profissionais de saúde que atendem a dor. Hoje temos a possibilidade de contar com tantas informações sobre como tratar nosso paciente com maior efetividade, mas estamos observando de fato o que é efetivo para o indivíduo que está diante de nós, pedindo ajuda? Quem tem muita dor tem dificuldade em aderir à reabilitação física ativa representado também pela atividade física. Tem medo do movimento, quer o atendimento passivo. Como negociar com essa condição para ajudá-lo a progredir e aderir à reabilitação? Como observar o quanto a condição psíquica pode ser determinante para um mau desfecho? É preciso lembrar que a própria dor é uma fonte de estresse.

Quem sente dor experimenta frustração e desesperança, pouca compreensão da sua necessidade por parte dos profissionais, e migra de profissional em profissional buscando quem o ajude, o que a literatura chama de "doctor shopping".

Um bom começo é ofertarmos uma conexão compassiva para termos informações valiosas de como ajuda-los!

O que você acha dessa prática? Deixe sua opinião aqui nos comentários que eu quero ler!

Endereço

Avenida Das Américas, 3. 301 Bloco 5 Sala 217/Barra Da Tijuca
Rio De Janeiro, RJ

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