VacinAção - Campo Grande

20/04/2022

25/03/2022

Vem aí: Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe e contra o Sarampo! 💉💪

Quem acompanha nossas redes já sabe que a imunização contra a Influenza começa no dia 4 de abril, né? A novidade é que, dessa vez, a ação será feita de forma simultânea, ou seja, as duas campanhas vão começar na mesma data!

➡️ Na primeira etapa da campanha contra o sarampo, o foco são os trabalhadores da saúde! Em seguida, crianças de seis meses a menores de 5 anos, totalizando quase 13 MILHÕES de brasileirinhos. 📊 A meta é vacinar, no mínimo, 95% dessas crianças!

✅ Então já anota na agenda: 4 de abril é dia de ir no posto de saúde atualizar a caderneta de vacinação! 😉

Quer saber mais detalhes da campanha? Tá tudo no nosso portal gov.br/saude Acesse! 🖱️ E se você tem dúvidas sobre o assunto, já deixa aqui nos comentários.

22/03/2022

V DE VERDADE, V DE VACINA - A SBP em parceria com a AMB acaba de lançar a campanha “V de Verdade, V de Vacina”, com o lema “Vacina começa com V de Verdade, de Vitória, de Vida”. A ação tem como objetivo colaborar com a recuperação das baixas coberturas vacinais do País, a partir da conscientização da população em geral, dos profissionais de saúde e dos gestores públicos. Veja mais: https://bit.ly/3CR3zAK

10/03/2022

O herpes simples é causado pelo vírus Herpes simplex (HSV-1 e HSV-2) e provoca lesões nos lábios ou nas genitálias, respectivamente. Contra ele não existe vacina. É muito comum, contagioso e costuma se manifestar várias vezes ao longo da vida. Se caracteriza pelo surgimento de lesões (bolhas, manchas vermelhas e feridas):
➡️ : lesões ao redor da boca.
➡️ : lesões na uretra, va**na, p***s e colo do útero.

Já o é decorrente da reativação do vírus varicela zóster (VVZ), o mesmo que causa catapora. Nas pessoas que tiveram catapora, ele permanece durante anos latente nos gânglios do sistema nervoso e pode ser reativado quando a nossa imunidade cai, o que acontece principalmente após os 60 anos ou em pessoas de qualquer idade com alguma doença crônica ou submetidas a tratamentos imunossupressores (quimioterapia, por exemplo). Não costuma ser recorrente como o herpes simples, mas pode acontecer mais de uma vez ao longo da vida.

➡️ Herpes zóster: é caracterizado pelo surgimento de lesões na pele em regiões bem delimitadas (acompanhando os nervos). Mais comumente no tronco. O herpes zóster e principalmente suas complicações, como dor crônica, podem ser evitados pela vacinação.

Que tal saber mais sobre a vacina que protege do HZ? Acesse: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-herpes-zoster

25/02/2022

Muitas crianças estão em atraso com as vacinas indicadas no calendário de rotina. Por essa razão, todas as coberturas para menores de 2 anos estão abaixo da meta. Se não mudarmos esse cenário, podemos ter de volta casos e até surtos de doenças já eliminadas, como a poliomielite - a exemplo do que aconteceu em relação ao sarampo - ou controladas, como a meningite meningocócica.

Confira na tabela as coberturas vacinais atuais, que deveriam ser de pelo menos 95%.

15/02/2022

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MOVIMENTO VACINAÇÃO || Durante os primeiros meses de vida, as crianças vão receber muitas vacinas, mas é dessa forma que estarão mais protegidas contra infecções e doenças preveníveis.

Por isso, pais e responsáveis devem estar atentos para não perder as datas de vacinação do bebê. Salve este post para não esquecer.
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10/02/2022

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💉 Nunca se falou tanto sobre vacinas na história moderna, porém, muito mais que discutir, precisamos mesmo é praticar o ato da imunização. Os resultados de campanhas de vacinação são exitosos em todo o mundo. Foi por meio dela, que erradicamos a varíola em quase todo o planeta e a incidência da caxumba, gripe, poliomielite, rubéola, sarampo e tétano diminuiu consideravelmente. Reações como febre e dor local podem ocorrer após a aplicação, mas os benefícios são muito maiores do que os riscos. E não estamos falando de “achismos”, mas sim de comprovação científ**a. Quanto maior o número de pessoas imunizadas, menor a chance de adoecimento por qualquer doença infectocontagiosa imunoprevenível, pelos indivíduos vacinados e não vacinados. Por isso, arraste para o lado 👉🏻 e acompanhe as principais vacinas que devem nos acompanhar do nascimento à terceira idade.

26/01/2022

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São Paulo e todo Brasil vacinando suas crianças!!

Vamos vacinar nossas crianças!

Vacinar é um ato de amor!

26/01/2022

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10 motivos para você vacinar seus filhos!

Vacina, sim!

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Dra. Liliane Quintanilha - Pediatra
Atendimentos em Campo Grande e Itaguaí (RJ)
📞 Telefones da Bio!

16/12/2021

A resposta é simples: a quantidade de toxóide diftérico e de componentes pertussis na vacina do tipo adulto(dTpa) é menor que na vacina infantil (DTPa).

➡️A vacina DTPa (tríplice bacteriana acelular infantil) é a que faz parte das vacinas hexa e penta acelulares e faz parte da rotina de vacinação da criança: aos 2, 4, 6 e 15 meses e 4 anos de idade a. Crianças com menos de 7 anos de idade não vacinadas ou em atraso com alguma dose, ainda podem receber DTPa.

➡️A vacina dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) é indicada para reforço das vacinas DTPa ou DTPw (tríplice bacteriana infantil de células inteiras) ou dT (dupla do tipo adulto) em crianças a partir de 3 anos de idade, adolescentes e adultos, idosos e gestantes e todas as pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos, sobretudo com bebês com menos de 1 ano, incluindo familiares, babás, cuidadores e profissionais da Saúde.

Vale dizer que mesmo quem já teve tétano, difteria e/ou coqueluche deve ser imunizado, uma vez que estas doenças não conferem proteção permanente frente a novas infecções.

Leia mais sobre essas vacinas em: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-triplice-bacteriana-acelular-infantil-dtpa e https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-triplice-bacteriana-acelular-do-tipo-adulto-dtpa

16/12/2021

As crianças e adolescentes que vivem com HIV apresentam risco elevado de infecções e complicações por diversas doenças, por isso, vacinar é extremamente importante, mas requer alguns cuidados, de acordo com o grau de comprometimento imunológico de cada pessoa.

As crianças expostas ao HIV (nascidas de mães que vivem com o vírus), mas sem alterações imunológicas e/ou sinais e sintomas clínicos indicativos de imunodeficiência, devem receber as vacinas rotineiras do calendário da criança até os 18 meses de idade ou até a definição do diagnóstico de infecção pelo HIV. A única exceção é em relação à vacina poliomielite oral: é obrigatório o uso da vacina inativada durante todo o esquema de doses básico e nas doses de reforço.

Se a infecção for confirmada – por meio de dois exames alterados de carga viral – os esquemas de vacinação serão adaptados de acordo com a idade, contagem de células CD4+, risco de infecção e situação imunológica no momento da vacinação. Clique no link e confira as recomendações específ**as: https://familia.sbim.org.br/seu-calendario/pacientes-especiais/vacinacao/pessoas-imunodeprimidas-por-doenca-ou-tratamento/criancas-e-adolescentes-vivendo-com-hiv

14/12/2021

A infecção pelo vírus da rubéola, na maioria das vezes, não causa sintomas e passa despercebida. Quando ocorre durante a gestação, principalmente no primeiro trimestre, pode comprometer o desenvolvimento do feto e causar ab**to, morte fetal e anomalias congênitas, condições que caracterizam a Síndrome da Rubéola Congênita (SRC). A chance de ela ocorrer é de até 80%, dependendo da fase da gravidez em que a gestante for infectada!

Agora, uma notícia boa: com a vacinação de rotina de homens e mulheres contra a doença, os casos - antes frequentes - foram diminuindo ao longo dos anos, até que em 2015 a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) declarou a eliminação da doença nas Américas.

Mas, é claro, f**a aquele de sempre: para manter esse status é preciso continuarmos atentos à vacinação, ou seja: . Mas saiba: a vacina SCR é contraindicada durante a gravidez e por isso, é importante que seja aplicada antes. Fora da gestação, é segura e produz imunidade permanente. Quer saber mais sobre a SRC? Acesse: familia.sbim.org.br/doencas/rubeola

20/10/2021

Em Nota Técnica, o Ministério da Saúde recomenda a amamentação como medida de redução da dor da vacinação em crianças. A orientação é respaldada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e por diversos estudos que apontaram a eficácia da abordagem na redução do desconforto e do estresse durante o procedimento. Leia na íntegra nota em: https://sbim.org.br/noticias/1593-ministerio-recomenda-amamentacao-para-reduzir-dor-da-vacinacao-em-criancas

01/10/2021

Bem vindo, outubro ! 🎀

23/09/2021

As podem causar surdez, cegueira, problemas neurológicos, amputação de membros e levar à morte. A vacinação é a forma mais segura e ef**az de prevenção. Saiba mais em: https://familia.sbim.org.br/doencas/doenca-meningococica-dm