Palmiro Torrieri

Palmiro Torrieri Novidades na área de terapia manual e osteopatia com ênfase na minha pratica clínica Profissionalismo e futuro da fisioterapia serão discutidos

Mais um final de semana intenso!Junto com , organizei o módulo de Fisioterapia no 1º Congresso Internacional de Ortopedi...
20/09/2025

Mais um final de semana intenso!
Junto com , organizei o módulo de Fisioterapia no 1º Congresso Internacional de Ortopedia da Rede D’Or, chamado OrtoinRio.
Agradeço à por incluir a Fisioterapia nesse evento tão importante.

Devido ao pouco tempo do módulo, optamos por organizar nosso evento com o tema Artroplastias e escolhemos algumas que julgamos mais úteis para o fisioterapeuta, com aplicação prática imediata.

Dessa forma, convidamos o para falar das artroplastias do quadril; a , do Hospital Vila Nova Star, para falar de Fisioterapia nas artroplastias do joelho; e eu fui incluído para falar de Fisioterapia na Artroplastia Reversa do Ombro.

Meu primeiro contato com a reabilitação da prótese reversa aconteceu na França, nos anos 2000, com meu amigo .afonsosalgado, nas nossas buscas por conhecimento na Europa, em um curso em Lyon.
Lá aprendemos a manusear esses casos, mas hoje os protocolos são completamente diferentes, acompanhando a evolução dos enfoques cirúrgicos.

A prótese reversa só foi autorizada aqui em 2007, e tive oportunidade de ver e aprender seu tratamento com e depois e, mais recentemente, e , entre outros.

Ainda incluímos uma palestra interessante do , nosso fisioterapeuta do Hospital Copa Star que atua no setor do pós-operatório. André mostrou, de forma brilhante, o papel da Fisioterapia na Preabilitação de Cirurgias Ortopédicas.
Esse tema vem ganhando corpo, embora os resultados hoje, se comparados aos que temos com a Preabilitação, não sejam tão evidentes.

Agradeço de coração às pessoas que me apoiaram na organização do evento: , .camelo e .athayde.
Vamos seguir implantando os protocolos mais atualizados nos hospitais da Rede D’Or que coordenamos.
Na próxima será melhor ainda…
Padrão Rede D’Or!

Com um pouco de atraso, mas ainda anestesiado com o que vivi no Congresso Internacional de Cefaleias, gostaria de compar...
17/09/2025

Com um pouco de atraso, mas ainda anestesiado com o que vivi no Congresso Internacional de Cefaleias, gostaria de compartilhar um marco histórico para a Fisioterapia: a criação do PSIG (Physiotherapy Specific Interest Group) dentro da IHS.

Previamente, foi realizado um survey para entender como os fisioterapeutas tratam cefaleias clinicamente e um novo Delphi Study deve vir por aí.

Esse era um sonho que eu tinha e, graças a fisioterapeutas como , , Liang e Gwendolen Jull, ele se tornou realidade. Tivemos também uma ajuda imensa do Dr. Mário Peres, presidente da IHS, que abriu as portas para que isso acontecesse.

Acredito que, a partir daqui, teremos mais possibilidades de avançar nas pesquisas e nos atendimentos nessa área tão complexa, além de criar um fórum de discussão entre profissionais interessados nesse assunto no mundo todo.

Fizemos uma reunião em uma sala pequena que ficou lotada mostrando o interesse dos fisioterapeutas nesse campo. Conheci colegas de vários países: Bélgica, Turquia, Alemanha, Holanda, China, Itália. Foi muito especial ver também três neurologistas presentes apoiando a nossa causa.

Muitos desses profissionais são pesquisadores a quem nós, clínicos, devemos agradecer por trazerem as últimas evidências para aplicarmos na prática.

O grupo da professora Débora Bevilaqua está muito bem representado, com pesquisadoras espalhadas mundo afora e jovens alunos iniciando sua jornada.

Para mim, foi emocionante reencontrar Gwendolen Jull participamos juntos de uma mesa redonda no primeiro Congresso CIRNE, no Rio de Janeiro, em 2007. Na época, falei sobre trigger points e disfunção miofascial dos músculos cervicais, especialmente nos casos de whiplash.

Conversei também com o fisioterapeuta italiano Matteo Castaldo, que traremos para dar um curso no Rio de Janeiro no próximo ano. Aguardem!

Terminei agora minha participação no 15º CIF Congresso Internacional de Fisioterapia, realizado em Fortaleza.Foram 216 c...
14/09/2025

Terminei agora minha participação no 15º CIF Congresso Internacional de Fisioterapia, realizado em Fortaleza.
Foram 216 conferências, além dos cursos pré-congresso nos moldes do evento da American Physical Therapy Association (APTA).

Ontem ministrei minha primeira palestra com o tema: “Terapia Manual e Exercícios nas Cefaleias: Aonde Estamos e Para Onde Vamos?” um resumo e reflexão sobre meus mais de 40 anos atendendo pacientes complexos. Apresentei os rumos da “Precision Physiotherapy” e a criação de subgrupos baseada em avaliações criteriosas.

Hoje o tema foi mais polêmico: “Manipulações Cervicais: Pesando Riscos e Benefícios”, onde fiz uma extensa revisão da literatura sobre um assunto tão sensível. Procurei basear-me em evidências científicas para mostrar que, embora os riscos sejam baixos, eles existem e, em raros casos, podem acontecer complicações graves.

Foi uma oportunidade incrível de rever amigos internacionais como .pablo (professor do Cyriax) e meu amigo da SONAFE , companheiro dos jantares e vinhos. Além disso, conheci pessoas muito interessantes, aprendi coisas novas e expandi minha consciência.

Agradeço à comissão organizadora do Congresso pela oportunidade de participar mais uma vez, mostrando um pouco do meu trabalho em Terapia Manual e Osteopatia, e pelo cuidado com os palestrantes, com brindes muito úteis e de ótima qualidade.

Próxima parada: Recife 2026!
Até lá!

Essa semana realmente está sendo muito cheia.Na quarta-feira começou o congresso da Sociedade Brasileira de Cefaleia e o...
12/09/2025

Essa semana realmente está sendo muito cheia.
Na quarta-feira começou o congresso da Sociedade Brasileira de Cefaleia e os cursos pré-congresso da International Headache Society em São Paulo. Eles fizeram um acordo para que os congressos acontecessem ao mesmo tempo.
A abertura do congresso internacional foi um show do tipo “Jogos Olímpicos”, considerando as devidas proporções.
Conseguiram bater vários recordes, pois a quantidade de participantes chegou perto de 3.000 inscritos. Eram participantes de diferentes países, desde os mais ricos até os mais pobres.
O nível das palestras foi muito alto, com algumas ótimas discussões e questionamentos.
As palestras começaram sempre no horário marcado.
Muitas palestras de migrânea e de cluster headache, mas a parte das relações entre dores temporomandibulares e cefaleias foi muito bem explorada.
A sessão clínica comandada por Arn May, Paulo Conti e Marcela Romero, cujo título era “Facial representation of primary headache”, foi sensacional.
Muito interessante assistir à discussão no comitê que decide os critérios da Classificação Internacional das Cefaleias, sob o comando de Peter Goasdby, mas com intervenções de Jes Olesen.
Esse comitê se reuniu às 7h30 da manhã e depois, das 18h30 às 22 horas.
Lá estavam os maiores especialistas do mundo em suas respectivas áreas de estudo, tentando facilitar nossa vida no misterioso mundo das cefaleias.
Interessante foi encontrar amigos que não via há mais de 32 anos, como o odontólogo e pesquisador Alexandre da Silva, que na época era recém-formado e fazia ambulatório voluntário comigo lá no Fundão, na área de DTM e cefaleia.
Também consegui rever vários amigos, como o Dr. Maurice Vincent, que foi um dos que abriu essa porta para que eu mostrasse como a fisioterapia poderia ajudar pacientes de cefaleia.
A fisioterapia nesse congresso teve um número recorde de participantes, mas vou falar sobre a fisio no post de amanhã.
Agradeço desde já a companhia dos amigos Alexandre Cantarelli e Daniel Navarrete, fisioterapeuta (kinesiólogo) do Chile, com os quais troquei muitas ideias.
Continua nos comentários.....

No último final de semana estivemos em Campinas para cuidar de uma das minhas paixões e de um tema ao qual me dedico há ...
07/09/2025

No último final de semana estivemos em Campinas para cuidar de uma das minhas paixões e de um tema ao qual me dedico há longa data: tratamento fisioterapêutico nas cefaleias.
Um curso que contou com a maior expoente internacional no assunto, minha amiga Débora Bevilaqua, e seu time, assessorados por um dos fisioterapeutas mais brilhantes da atualidade, meu amigo . Foi um verdadeiro show de conhecimento e organização.

Também participaram os pesquisadores da USP, do grupo . Sugiro que entrem lá e confiram os materiais disponíveis, que ajudam pacientes e profissionais. Há inclusive uma excelente cartilha de orientação.

Poder conhecer, conversar e discutir ideias com estrangeiros que admiro e leio, como Kerstin Luedtke e Willem De Hertogh, foi incrível. As palestras tiveram nível altíssimo, começando com o neurologista Marcelo Bigal, referência mundial nos anticorpos monoclonais.

O time de palestrantes foi composto por: Marcelo Bigal, Débora Bevilaqua, Kerstin Luedtke, Willem Hertogh, Lidiane Florêncio, Fabíola Dasch, Domingos Palácios, Gabriela Ferreira Carvalho, Rodrigo Vasconcelos, Amanda Rodrigues, Isadora Orlando e Carina Ferreira.

Foi ótimo rever amigos como Leonardo Sette e meu parceiro de área Jorge Arrigoni Estamos sempre em busca das melhores evidências, lembrando como bem disse Débora: “as evidências são um norte”.

Agradeço ao Rodrigo Vasconcelos pela troca de ideias no jantar de ontem. Agora é voltar para o Rio, encarar dois dias intensos de trabalho e já na quarta-feira estar em São Paulo para o Congresso Mundial de Cefaleias. De lá sigo para Fortaleza, onde darei duas palestras no Congresso de Fisioterapia Clínica:
➡️ Manipulação vertebral: pesando riscos e benefícios
➡️ Terapia manual e exercícios nas cefaleias: aonde estamos e para onde vamos?

Será uma semana cheia, mas prazeirosa!

Depois de muitos anos, voltei a ministrar um curso na cidade de São José dos Campos, a pedido de dois amigos: Pedro Nola...
31/08/2025

Depois de muitos anos, voltei a ministrar um curso na cidade de São José dos Campos, a pedido de dois amigos: Pedro Nolasco e Daniel Nogueira, da clínica CBR.
Anteriormente, cheguei a dar alguns cursos de DTM e Cefaleia com meu amigo .correa.araujo.

No curso deste final de semana, tivemos 18 alunos e algo interessante: em uma turma pequena, 4 casos de cefaleias.
As técnicas, incluindo o Self Headache Snag, funcionaram muito bem, com exceção de um caso que precisou de Snag de C1 para resultar satisfatório.
Tivemos casos interessantes de perda da pronação e supinação, além de casos de tornozelo, quadril, cervical, lombar, torácica, ombro, entre outros.

O ambiente do curso ocorreu com muita tranquilidade e um ótimo clima entre todos os alunos e professores.
A cidade também me surpreendeu favoravelmente, conhecida como a Capital do Vale, sendo sede de uma região metropolitana e do Complexo Metropolitano Expandido. A cidade destaca-se como um centro tecnológico e industrial, oferecendo alta qualidade de vida e sendo um ponto de lazer, com atrações como o Parque da Cidade e o Memorial Aeroespacial Brasileiro.

Hoje, com mais de 700 mil habitantes, possui ótimos restaurantes. Ontem conheci o restaurante Enoteca, do ex-jogador Ferretti, que jogou pelo Corinthians e esteve na Itália, mas teve sua carreira interrompida por lesões antes dos 30 anos e se tornou um expert em vinhos.

Deixo aqui meu agradecimento aos alunos pela presença e participação e aos organizadores .nolasco e Daniel pelo convite.

Meus parabéns, Brian Mulligan, pelos seus 93 anos! Como um verdadeiro outlier, você mudou a forma como praticamos a tera...
10/08/2025

Meus parabéns, Brian Mulligan, pelos seus 93 anos!
Como um verdadeiro outlier, você mudou a forma como praticamos a terapia manual durante muitos anos.
Parabéns por criar um modelo que se adequa à terapia manual moderna uma terapia que realmente faz sentido.
É um orgulho imenso fazer parte do seu time! 👏

ARRASTA PRO LADO👉👉Final de semana completamente diferente da minha rotina clássica de cursos e hospital.Aproveitei esse ...
03/08/2025

ARRASTA PRO LADO👉👉
Final de semana completamente diferente da minha rotina clássica de cursos e hospital.
Aproveitei esse fim de semana mais livre já que meu curso Mulligan, do Chile, foi cancelado para visitar minha mãe, que está com 93 anos, e rever amigos em um encontro na cidade de Monte Azul Paulista, onde nasci.

Além disso, está rolando a festa do padroeiro da cidade: Senhor Bom Jesus.
Essa é uma tradição por aqui, montada em frente à igreja matriz, como podem ver nos vídeos.

Ainda dei uma esticada para ver como estava o campo do Atlético Monte Azul, onde joguei profissionalmente, e também visitar o Rio Turno, onde costumava pescar.
Um dos rios que nasce por aqui, o Rio Avanhandava, sempre foi uma preocupação minha, pois estava desaparecendo. Fiquei imensamente feliz ao ver que, mesmo contra tudo e contra todos, ainda dá sinais de sobrevivência.
Ainda assim, sou totalmente favorável a uma ação concreta para preservar sua nascente. (Nas fotos, ele aparece com o nível mais baixo de água.)

Rever meus amigos de longa data foi sensacional. Seguimos firmes na amizade e nem as divergências políticas, nesse Brasil conturbado, abalam nossas raízes.
E ver minha mãe, com 93 anos e ainda com saúde, me mostra que vale a pena retribuir tudo que sempre recebi dela: carinho e dedicação.

Agora é encarar a viagem de volta ao Rio.
Como não havia voo compatível de Ribeirão para o Rio, terei que encarar 400 km de estrada até Campinas, para pegar um voo Campinas–Rio.

Mas fazer o quê?
Amanhã, às 7h30, a semana já começa agitada no melhor hospital do Rio de Janeiro — o Hospital Copa Star — onde tenho orgulho de coordenar o serviço de Fisioterapia junto com André Chevitares e Camila Camelo.

















E que curso foi esse em São Paulo... Tivemos 33 alunos muito dedicados ao aprendizado das técnicas — mas, antes das técn...
13/07/2025

E que curso foi esse em São Paulo... Tivemos 33 alunos muito dedicados ao aprendizado das técnicas — mas, antes das técnicas, da filosofia do Conceito Mulligan. A boa onda que rolou entre todos os participantes seguramente contribuiu para que pudéssemos extrair o máximo do que é o Conceito Mulligan. Afinal, somos uma terapia manual que realmente faz sentido.

Uma coisa muito legal desse curso foi que os alunos puderam ver demonstrações em problemas reais e resultados imediatos. É assim que atuamos: avaliando e buscando tratar o paciente que "seja um prego para o nosso martelo".

Tivemos, nesse curso, casos com resposta muito favorável em situações clínicas muito corriqueiras: cervical, ombro, cotovelo, punho, torácica, lombar, sacroilíaca, joelho e tornozelo. Tivemos alunos de diferentes partes do Brasil, o que também torna essa troca de informações muito útil.

Acabei pegando uma virose, com tosse seca e muitas dores no corpo, mas o interesse da turma me fez esquecer disso durante o curso. Afinal, o profissionalismo vem em primeiro lugar, rss.

Galera, espero reencontrá-los no curso avançado.
Bora... Rio de Janeiro... segunda semana de dezembro!
Até lá!

Nesse final de semana, realizamos mais um curso Mulligan em Fortaleza, com a excelente organização da Escarlett.Tivemos ...
29/06/2025

Nesse final de semana, realizamos mais um curso Mulligan em Fortaleza, com a excelente organização da Escarlett.
Tivemos um grupo sensacional: 29 pessoas dedicadas que seguiram as aulas das 8h às 19h sem uma única reclamação (rss).

Diversos casos clínicos interessantes nos permitiram evidenciar a importância do Conceito Mulligan em patologias do ombro, cotovelo, cervical, lombar, sacroilíaca e torácica.

Dessa vez, ainda tivemos a oportunidade de demonstrar um caso de cefaleia cervicogênica, com teste de flexão-rotação C1/C2 positivo, que respondeu rapidamente à aplicação de SNAGs e Self SNAGs em C1.
Técnicas bem indicadas, com respostas rápidas e duradouras — é isso que faz toda a diferença na prática clínica.

Parabéns à Escarlett, pela organização sempre primorosa nos mínimos detalhes, proporcionando conforto e tranquilidade aos alunos ao longo de todo o curso.

Aos alunos, meu sincero muito obrigado pela paciência, empenho e entrega.
Foi um prazer enorme passar esses dias com vocês.

Nos vemos no curso avançado!


Final de semana de muito aprendizado no \_cep ao lado do meu amigo Dan. Tivemos a oportunidade de nos atualizar no compl...
15/06/2025

Final de semana de muito aprendizado no \_cep ao lado do meu amigo Dan. Tivemos a oportunidade de nos atualizar no complexo universo das tendinopatias. Como sabemos, nem todos os tendões são iguais — e entender essas diferenças é essencial para tratar melhor nossos pacientes.

Minha última formação aprofundada nesse tema foi durante a pandemia, com um curso incrível organizado pelos amigos da Argentina, Max, Diego e Pablo. Na época, tivemos aulas semanais com nomes como Ebony Rio, Jill Cook, Peter Malliaras e Karin Silbernagel. Mas confesso que o curso do Prof. Rodrigo Scatone conseguiu, em dois dias intensos, condensar e atualizar todo esse conhecimento de forma leve, profunda e extremamente didática.

Rodrigo é uma das maiores autoridades no tema. Graduado pela UFSCar, com mestrado na UFSCar, doutorado na Austrália, também passou por instituições como a University of Delaware e a Universidade de Copenhague. Atualmente, é professor na UFRN – Campus Natal.

Durante o curso, Rodrigo abordou desde os aspectos fisiopatológicos até os fatores metabólicos, medicamentosos e sistêmicos que impactam as tendinopatias, como o papel do diabetes. A discussão sobre o uso (ou não) de alongamentos e repouso foi embasada em evidências atuais, esclarecendo muitas dúvidas comuns na prática clínica.

As principais tendinopatias foram abordadas em profundidade, com dicas práticas para aplicar já no dia seguinte com nossos pacientes — sejam atletas ou sedentários. Aprendemos a pensar desde o início do quadro até a alta, compreendendo o que realmente funciona na reabilitação.

Parabéns ao professor Rodrigo Scatone pela condução brilhante e ao \_cep pela organização impecável. Já ansioso pela próxima edição!


Endereço

Rua Visconde Pirajá 595/701
Rio De Janeiro, RJ

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