27/08/2025
👉🏽 Nesta terça-feira (26), a Asfoc-SN participou da 40ª reunião da Comissão Permanente de Política de Dr**as e Saúde Mental do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), reafirmando a importância da luta por políticas públicas que garantam saúde, dignidade e direitos humanos.
O presidente Paulo Garrido reforça, compreende e compartilha a importância da militância na luta contra o estigma contra usuários(as) de álcool e outras dr**as, fortalecer o controle social, promover a reinserção dos excluídos e ampliar a redução de danos.
"A participação na Comissão Permanente de Política de Dr**as e Saúde Mental, no Conselho Nacional de Direitos Humanos, é essencial para promover uma visão crítica sobre a interseção entre saúde e direitos humanos. É fundamental fortalecer o controle social e a reinserção dos excluídos, além de combater a estigmatização e o preconceito contra usuários de álcool e outras dr**as, afirmou Garrido.
Leonardo Pinho, vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME) e ex-presidente do CNDH, ressaltou a importância dessa conquista:
“A Resolução Conjunta 01/25 do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) e do Conselho Nacional de Saúde (CNS) definindo as diretrizes da Redução de Danos é um passo importante para consolidarmos uma Política Nacional de Redução de Danos e o reconhecimento do redutor de danos na Classificação Brasileira de Ocupações. A Fiocruz, através de seu Programa Institucional de Dr**as, e as contribuições da Asfoc-SN foram determinantes para essa conquista histórica da promoção do cuidado em liberdade e dos direitos humanos.”
A coordenadora da comissão, Ana Paula Guljor, lembrou que o colegiado tem realizado missões em estados como Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul, e foi responsável pela Resolução Conjunta com o Conselho Nacional de Saúde sobre Redução de Danos. Para ela, a presença da Asfoc, através de seu presidente Paulo Garrido, reafirma o compromisso histórico da entidade com a pauta da saúde mental e da política de dr**as.
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