Dr. Sylvio de Azevedo Guimarães - Psiquiatra

Dr. Sylvio de Azevedo Guimarães - Psiquiatra Médico Psiquiatra
Psiquiatria geriátrica
Perito judicial

CRM-RJ 52.67370-6

Formado em Medicina pela Universidade Federal Fluminense - UFF em 1999
Residência Médica em Psiquiatria pela UFRJ - IPUB
Pós Graduado em Psicogeriatria pela USP/SP
Coordenador da Equipe Multidisciplinar IntegraMente Saúde e Educação
Perito Judicial Cadastrado no SEJUD

Endereços:
Tijuca: Avenida Maracanã, n 987/ Torre 2 - Sala 608
Freguesia (JPA): Estrada dos Três Rios, 1086/515 - 6 andar

Telefone: (021) 99500-9304

Quando um idoso diz “não quero viver mais”, há sofrimento psíquico relevante. A frase exige escuta sem julgamento e aval...
28/11/2025

Quando um idoso diz “não quero viver mais”, há sofrimento psíquico relevante.
A frase exige escuta sem julgamento e avaliação imediata. Investigue intenção, plano e fatores associados, como dor crônica, depressão, isolamento e perda funcional.
Se houver risco, não deixe sozinho: SAMU 192 ou CVV 188.
Encaminhe para avaliação psiquiátrica ou geriátrica.
Intervenções clínicas e apoio social reduzem o risco e melhoram o prognóstico.

🎵 Música: remédio para o cérebro! Sabia que ouvir, cantar ou tocar música pode ajudar a proteger sua mente com o passar ...
26/11/2025

🎵 Música: remédio para o cérebro!

Sabia que ouvir, cantar ou tocar música pode ajudar a proteger sua mente com o passar dos anos? 🧠💕
Estudos mostram que a musicoterapia pode melhorar memória, atenção, linguagem e cognição geral em pessoas com demência ou compromisso cognitivo leve.
Intervenções simples, como ouvir músicas familiares, cantar ou tocar um instrumento, também ajudam no humor, reduzindo ansiedade e depressão.
E mais: um estudo com mais de 10 mil idosos sugere que quem mantém contato frequente com música tem risco até 39 % menor de desenvolver demência.

✅ Ouça sua música favorita.
✅ Se possível, cante ou aprenda um instrumento — não é preciso ser profissional!
✅ Torne a música parte da sua rotina: pelo menos algumas vezes por semana.

🎯 Com a música, você cuida do corpo, da alma e da mente. Vamos proteger nosso cérebro com o som!

Por que pessoas com Alzheimer esquecem quem amam? 💔Pesquisadores da Universidade da Virgínia (UVA) descobriram que a res...
18/11/2025

Por que pessoas com Alzheimer esquecem quem amam? 💔

Pesquisadores da Universidade da Virgínia (UVA) descobriram que a resposta pode estar nas “redes perineuronais”, estruturas que protegem e estabilizam os neurônios.

Quando essas redes se degradam, o cérebro perde a capacidade de reconhecer rostos familiares — uma das perdas mais marcantes da doença.

🧠 Nos estudos, manter essas estruturas intactas fez com que camundongos com Alzheimer conseguissem lembrar uns dos outros, mesmo nas fases avançadas.

A equipe já testa medicamentos que impedem a destruição dessas redes, o que pode abrir caminho para novas terapias preventivas e mais humanas contra o Alzheimer.

📚 Fonte: University of Virginia – publicação recente apoiada pelo NIH e Instituto do Cérebro da UVA

Uma pesquisa feita por Cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Indiana publicaram na revista Alzheimer’s & D...
13/11/2025

Uma pesquisa feita por Cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Indiana publicaram na revista Alzheimer’s & Dementia um avanço promissor:

um diagnóstico capaz de identificar sinais precoces de demência e Alzheimer a partir de alterações no metabolismo e no fluxo sanguíneo cerebral.

Essas mudanças aparecem décadas antes dos sintomas, oferecendo uma janela de oportunidade única para prevenção e tratamento precoce.

💬 “O cérebro mostra desequilíbrios energéticos e vasculares muito antes da perda de memória”, explica o professor Paul Territo, Ph.D., líder do estudo.

👉 Estudos como este reforçam que o Alzheimer é uma doença sistêmica, que começa muito antes de comprometer a memória — e que o futuro da medicina está na detecção precoce e intervenção preventiva.

📚 Fonte: Alzheimer’s & Dementia, 2024 – Indiana University School of Medicine

🧠 Um exame de sangue poderá prever o risco de Alzheimer?Uma pesquisa, liderada por pesquisadores da UT Health San Antoni...
11/11/2025

🧠 Um exame de sangue poderá prever o risco de Alzheimer?

Uma pesquisa, liderada por pesquisadores da UT Health San Antonio e da Universidade de Nova York descobriram que a atividade das plaquetas — as células responsáveis pela coagulação do sangue — pode estar ligada aos primeiros sinais da doença de Alzheimer, mesmo décadas antes dos sintomas aparecerem.

🔬 O estudo, publicado na revista Neurology, mostrou que pessoas com maior agregação plaquetária (ou seja, plaquetas que se agrupam com mais facilidade) também apresentavam níveis mais altos das proteínas amiloide e tau no cérebro — os principais marcadores da doença.

💡 Isso sugere que um exame de sangue de rotina, no futuro, pode ajudar a identificar precocemente quem está em risco e permitir intervenções preventivas antes que o Alzheimer se manifeste.

🩸 As plaquetas, por estarem ligadas à inflamação e à função vascular, podem representar uma ponte entre os vasos sanguíneos e o cérebro, abrindo novas possibilidades para entender e combater a doença.

📚 Estudo: Neurology (2024) | UT Health San Antonio e NYU Grossman School of Medicine

Um estudo publicado no The American Journal of Geriatric Psychiatry mostrou que o uso de aparelhos auditivos está associ...
07/11/2025

Um estudo publicado no The American Journal of Geriatric Psychiatry mostrou que o uso de aparelhos auditivos está associado a menos e menos graves sintomas neuropsiquiátricos — como agitação, depressão e ansiedade — em pessoas que vivem com demência. 💭❤️

A perda auditiva não afeta apenas a comunicação, mas também pode impactar o funcionamento cerebral e o comportamento emocional.
Cuidar da audição é cuidar da mente, da interação social e da qualidade de vida.

👉 Identificar e tratar a perda auditiva precocemente pode ser uma forma simples e poderosa de proteger o cérebro.

🎶 Ouvir música faz bem para o cérebro! 🧠💫Um estudo da Universidade Monash, realizado com mais de 10.800 pessoas acima de...
05/11/2025

🎶 Ouvir música faz bem para o cérebro! 🧠💫

Um estudo da Universidade Monash, realizado com mais de 10.800 pessoas acima de 70 anos, mostrou que ouvir música regularmente pode reduzir em até 39% o risco de demência! 😍

Quem toca um instrumento também se beneficia — o risco cai em 35%. Além disso, quem tem contato frequente com a música apresenta melhor memória e cognição geral.

Esses achados reforçam que o envelhecimento saudável depende não só da genética, mas também das nossas escolhas de estilo de vida. 💪🎵

👉 Ou seja: não há contraindicação!
Vamos nos embalar em músicas prazerosas e cuidar do cérebro com alegria! 💃🕺

🧠 Cuidar da saúde mental não é anular o que se sente.Com o passar dos anos, é natural que surjam novas emoções, lembranç...
25/10/2025

🧠 Cuidar da saúde mental não é anular o que se sente.

Com o passar dos anos, é natural que surjam novas emoções, lembranças e desafios.
O envelhecimento traz mudanças — físicas, cognitivas e emocionais — que merecem ser olhadas com sensibilidade e respeito.

Cuidar da mente é parte essencial do envelhecer com qualidade de vida.
Tristeza, ansiedade, esquecimentos e isolamento não devem ser vistos como “parte da idade”, mas como sinais de que algo precisa de atenção.

👩‍⚕️ O psicogeriatra atua justamente nesse cuidado especializado, ajudando o idoso e a família a compreenderem e enfrentarem essas transformações com acolhimento e tratamento adequado.

💬 Falar sobre o que se sente é um ato de coragem — e buscar ajuda é um gesto de amor próprio.

Durante uma crise agressiva, a calma é o principal recurso terapêutico.A ansiedade do cuidador amplia a agitação do idos...
13/10/2025

Durante uma crise agressiva, a calma é o principal recurso terapêutico.
A ansiedade do cuidador amplia a agitação do idoso.

🔹 Reduza estímulos — luz, ruído e movimentação.
🔹 Evite discussões e correções diretas.
🔹 Verifique causas simples: dor, fome, sede, desconforto físico.
🔹 Use voz baixa e postura não ameaçadora.

Após o episódio, cuide também de quem cuida.
O equilíbrio emocional do cuidador é parte essencial do tratamento.

A agressividade no idoso com demência não é “birra”.É um sintoma que reflete sofrimento cerebral.Antes de julgar o compo...
10/10/2025

A agressividade no idoso com demência não é “birra”.
É um sintoma que reflete sofrimento cerebral.

Antes de julgar o comportamento, é preciso investigar causas reversíveis — dor, infecção, constipação, efeitos de medicamentos ou privação do sono são fatores frequentes.

A resposta adequada não é repreensão, mas avaliação médica e ajuste do manejo clínico e ambiental.

🧠 Cuidar bem é compreender o sintoma, não culpabilizar o paciente.

Endereço

Avenida Maracana 987 Torre 2 Sala 608 Tijuca
Rio De Janeiro, RJ
20511-000

Horário de Funcionamento

Terça-feira 15:00 - 18:00
Quinta-feira 15:00 - 18:00

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