Dr. Rafael Nagato

Dr. Rafael Nagato Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Dr. Rafael Nagato, Cirurgião, Avenida das Américas, 8585 sala 206/Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Dr. Rafael Nagato é especialista em Cirurgia Geral e Videolaparoscopia, membro da SAGES, Fellow do American College of Surgeons (FACS) e mestrando em Cirurgia Geral.

Ainda não. As injeções de semaglutida, tirzepatida e retatrutida reduzem o apetite e podem cortar 15-25 % do peso em est...
17/06/2025

Ainda não. As injeções de semaglutida, tirzepatida e retatrutida reduzem o apetite e podem cortar 15-25 % do peso em estudos, mas no dia a dia a perda gira em torno de 10 % e exige uso contínuo.

Por que a cirurgia continua forte?
• Perda mais estável: sleeve e bypass tiram 25-30 % do peso e mantêm boa parte por décadas.
• Impacto metabólico: até 70 % dos diabéticos ficam sem remédios, além de melhorar pressão, apneia e colesterol.
• Custo a longo prazo: a operação é cara no início, mas evita gasto mensal com injeções e complicações.
• Sem adesão crônica: é um procedimento único, seguido de acompanhamento clínico, sem “agulhas para sempre”.

Quando usar remédio?
• IMC 27-34 sem grandes doenças ou medo de cirurgia.
• “Ponte” pré-operatória para reduzir riscos.
• Tratar reganho anos após a bariátrica.
• Paciente com risco cirúrgico alto ou contraindicação anatômica.

Quando preferir cirurgia?
• IMC ≥ 40, ou ≥ 35 com diabetes, hipertensão ou apneia.
• Falha de dieta e medicamentos.
• Busca de resultado mais previsível e duradouro.

Trabalho em equipe
O plano ideal une dieta, exercício, psicologia, nutrição, medicamentos e, quando indicado, cirurgia. Não é “remédio ou bisturi”, e sim usar cada ferramenta no momento certo.

Conclusão
Os agonistas de GLP-1 são a maior revolução desde a bariátrica, dando opção a quem antes não tinha. Porém a cirurgia segue como tratamento mais potente e custo-efetivo para obesidade grave. Para muitos, o futuro será integrar terapias, não substituí-las.

• Agonistas de GLP-1 (ex.: semaglutida, liraglutida) podem ↑ o risco de lama biliar, colelitíase e colecistite (≈ 30-60 ...
04/06/2025

• Agonistas de GLP-1 (ex.: semaglutida, liraglutida) podem ↑ o risco de lama biliar, colelitíase e colecistite (≈ 30-60 % a mais), sobretudo quando usados para emagrecimento rápido.
• Mecanismo provável: esvaziamento vesicular mais lento + perda de peso acelerada → bile supersaturada.
• Fique de olho em dor no QSD, náuseas, febre ou icterícia; procure avaliação médica se surgirem.

A nova Resolução CFM nº 2.429/25, publicada em 20 de maio de 2025, revoga as normas de 2015 e 2017 e passa a funcionar c...
20/05/2025

A nova Resolução CFM nº 2.429/25, publicada em 20 de maio de 2025, revoga as normas de 2015 e 2017 e passa a funcionar como texto único para cirurgia bariátrica e metabólica no Brasil. O Conselho manteve a elegibilidade automática para pessoas com IMC ≥ 40 kg/m² ou IMC 35-39,9 kg/m² associado a pelo menos uma doença agravada pela obesidade, mas introduziu duas mudanças estruturais:
Ampliação da faixa de indicação – Adultos com IMC 30-34,9 kg/m² (obesidade grau I) agora podem ser operados quando apresentam diabetes tipo 2, doença cardiovascular com lesão de órgão-alvo, nefropatia diabética inicial, apneia do sono grave, esteato-hepatite não alcoólica com fibrose, indicação formal de transplante, refluxo grave com critério cirúrgico ou osteoartrose incapacitante.
Redução da idade mínima – Adolescentes a partir de 14 anos com IMC > 40 kg/m² e complicação clínica passam a ser elegíveis, desde que avaliados por equipe multiprofissional e com consentimento dos responsáveis; para adolescentes de 16-18 anos valem os mesmos critérios usados em adultos.
Além disso, o CFM determina que o procedimento ocorra em hospitais de alta complexidade com UTI 24 h, que a equipe inclua cirurgião habilitado em bariátrica/metabólica e endocrinologista ou clínico, cardiologista, psiquiatra, nutricionista e psicólogo, e que apenas bypass gástrico em Y de Roux e gastrectomia vertical (sleeve) sejam “altamente recomendados”.
Como as novas regras dialogam com as evidências internacionais para IMC 30-35 kg/m²
Diretrizes internacionais.

Uma nova pesquisa descobriu que a cirurgia bariátrica oferece melhor tratamento a longo prazo para diabetes tipo 2 em pa...
27/02/2024

Uma nova pesquisa descobriu que a cirurgia bariátrica oferece melhor tratamento a longo prazo para diabetes tipo 2 em pacientes com obesidade, quando comparada à medicação isolada.⁣
Os participantes do estudo que fizeram cirurgia bariátrica tiveram melhor controle dos níveis de glicose no sangue e experimentaram taxas mais altas de remissão completa do diabetes até 12 anos após a cirurgia. O uso de insulina após a cirurgia também foi significativamente menor no grupo de cirurgia.⁣
No grupo da cirurgia bariátrica, anemia, fraturas e sintomas gastrointestinais foram mais comuns. Os investigadores do estudo enfatizam a necessidade de os pacientes serem tratados por uma equipe multidisciplinar, incluindo especialistas em nutrição, para que as vitaminas e suplementos necessários possam ser recomendados após a cirurgia.⁣

Fonte: JAMA e Cleveland Clinic

Vários estudos demonstraram que o álcool é absorvido mais rapidamente ou atinge níveis séricos mais elevados e, às vezes...
07/02/2024

Vários estudos demonstraram que o álcool é absorvido mais rapidamente ou atinge níveis séricos mais elevados e, às vezes, tem efeito mais longo após Bypass Gástrico.
Os dados relativos à Gastrectomia Vertical ainda não são claros.
Um estudo em pacientes pós Bypass Gástrico descobriu que os níveis séricos máximos após a administração de quantidades modestas de álcool ocorreram bastante cedo, muitas vezes em três a oito minutos, e foram significativamente mais elevados do que os níveis alcançados após a administração de álcool em pacientes de cirurgia não bariátrica.
Isto foi uma observação em certas formas de cirurgia bariátrica apresentando taxas aumentadas de transtornos por abuso de álcool, embora a maioria dos pacientes não apresentasse essa complicação.
Esses dados sugerem que o uso de álcool precisa ser monitorado de perto após operações bariátricas, particularmente Bypass Gástrico, e que pacientes com histórico de abuso de álcool ou outras substâncias devem ser aconselhados a realizar procedimentos bariátricos com riscos mais baixos. A investigação nesta área continua a evoluir e poderá revelar mais informações sobre os factores causais envolvidos e os meios para mitigar os riscos associados ao consumo de álcool.

Endereço

Avenida Das Américas, 8585 Sala 206/Barra Da Tijuca
Rio De Janeiro, RJ
22793-081

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