Nutrição nas Doenças Renais

Nutrição nas Doenças Renais Seja bem vindo(a)! Meu nome é Karla Brandão, sou Nutricionista especialista em Nefrologia

Ser mãe de gêmeos é uma experiência, no mínimo, louca. A gente f**a louca de amor. Louca de cansaço. Louca de medo. Louc...
11/05/2025

Ser mãe de gêmeos é uma experiência, no mínimo, louca.
A gente f**a louca de amor. Louca de cansaço. Louca de medo. Louca de coragem. Louca de vontade de ir embora. E louca de vontade de voltar correndo…
Tudo no mesmo pacote. Tudo na mesma intensidade.
A maternidade, gemelar, aliás, é a casa dos “sentimentos mistos”.
Ser mãe de gêmeos é se sentir extremamente realizada e completa e, ao mesmo tempo, como se faltasse uma parte de si. Afinal, a gente tem que se dividir em várias para cuidar de dois. E isso inclui a parte que deveria ser usada para cuidar de nós mesmas…Aliás, estar desconexa e solitária no primeiro ano de vida dos filhos pode ser ainda pior para mãe de gêmeos!

Ser mae de gêmeos é doidera das boas!
É correr para acalmar um filho já com outro nos braços. É ter um olho no peixe, e outro no gato.
Ser mãe de gêmeos é aprender a viver com a tal da culpa. Culpa por comparar os filhos, culpa para decidir quem vai ter atenção primeiro, culpa em qual cama vai deitar à noite…
É exaustão ao EXTREMO. É acordar duas vezes mais na madrugada e dormir duas vezes menos.

É dar colo para dois, quando só existe espaço para um.
Ser mãe de gêmeos é ser eternamente grata por seus filhos e, ao mesmo tempo, sentir uma pontinha de inveja da independência daquela mãe que passeia, vai å praça,  shopping,  sai sozinha com o seu bebê na rua…
É querer f**ar mais momentos a sós com as crias, mas ter a sensação angustiante de você já não é dona da própria vida. Porque parece que precisa sempre de alguém por perto para dar uma força quando a coisa aperta. Um misto estranho de impotência e desespero por ajuda.

Tudo tão difícil quanto recompensador.
Só quem deu à luz para mais de um ao mesmo tempo sabe.
Ser mãe de gêmeos é das missões mais desafiadoras que já inventaram.

Nada pode ser mais incrível do que ver dois pares de olhos procurando, ansiosamente, encontrar os nossos para se sentirem seguros. Nada supera um amor que chega em dobro
e se transforma em mil.
Feliz dia das mães!

Ainda estamos na safra dele, aproveitem! O caqui é uma das principais frutas da safra de março e abril. Saboroso e sucul...
10/04/2025

Ainda estamos na safra dele, aproveitem!

O caqui é uma das principais frutas da safra de março e abril. Saboroso e suculento, ele possui diversos nutrientes para o bom funcionamento do organismo!

A fruta é excelente fonte de vitamina C, ótimo para fortalecer o sistema imunológico.
É rico também em outro componente fundamental para manter a saúde: carotenoides como licopeno e betacaroteno, substâncias antioxidantes que atua no combate à formação de radicais livres.

E tem mais! O caqui contribui para o bom funcionamento do intestino por conter alto teor de fibras.
É da cultura popular consumir a fruta gelada, já que contém muita água e proporciona frescor.

📍Como sobremesa, é uma ótima opção, só congelar o caqui inteiro mesmo. Tire uns minutinhos antes de comer, corte ao meio e utilize uma colher!
Fácil né?
Sua conservação deve ser em local fresco, desde que o consumo seja rápido ou em geladeira quando maduro.

🚦Paciente renal no estagio 4 e diálise: é importante que a porção desse alimento seja definida por seu nutricionista!
Um caqui com 110 gramas contém em média 180 mg de potássio.

Parte 1- Como descobrir a doença renal crônica
13/03/2025

Parte 1- Como descobrir a doença renal crônica

Na campanha do  DIA MUNDIAL DO RIM 2025, o  foco é reforçar a  IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E ACESSO AO TRATAMENTO DA DOEN...
12/03/2025

Na campanha do DIA MUNDIAL DO RIM 2025, o foco é reforçar a IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E ACESSO AO TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
Por isso é importante destacar as intervenções preventivas para evitar o início e a progressão da doença renal

O transplante renal representa, muitas vezes, a esperança de uma vida com mais liberdade, além do mais, é considerado a ...
03/03/2025

O transplante renal representa, muitas vezes, a esperança de uma vida com mais liberdade, além do mais, é considerado a melhor modalidade de tratamento da doença renal crônica, quando comparado à diálise.

Todavia, algumas pessoas esquecem que continuam sendo portadora de uma doença crônica, cujo o transplante é uma das modalidades terapêuticas e, portanto, exige cuidado. Neste caso, poderá negligenciar cuidados essenciais para os bons resultados do transplante.
Para isso, além do acompanhamento com o nefrologista, é importante fazer o acompanhamento com um nutricionista pelo menos 2 vezes ao ano.

Entre as complicações mais recorrentes, estão:
🚥Hiperglicemia e Diabetes no Transplante Renal em Adulto:
Após um transplante de rim, as dr**as são prescritas para impedir que o corpo rejeite o novo rim. Os corticosteróides, como os inibidores da prednisona e da calcineurina, como a ciclosporina A e o tacrolimus, são dois dos medicamentos comumente usados para suprimir o sistema imunológico. Embora isso ajude a impedir que o corpo rejeite o novo rim, existem possíveis efeitos colaterais. A hiperglicemia, também chamada de alto nível de açúcar no sangue, é um efeito colateral desses medicamentos. É uma ocorrência comum em muitos pacientes transplantados.
Por que isso acontece?
Em primeiro lugar, a prednisona causa resistência à insulina, uma condição na qual o corpo não usa a insulina adequadamente. Em segundo lugar, os inibidores da calcineurina comprometem a secreção de insulina. Ambas as condições podem resultar em grandes quantidades de açúcar sendo deixadas no sangue. Além disso, a história pessoal ou familiar de diabetes, idade, peso, entre outras pode agravar o quadro. A hiperglicemia pode diminuir as chances de sobrevivência após o transplante.

🚥Transplante renal e Ganho de Peso:
Ganho de peso de 9 a 18 kg é comum após a cirurgia de transplante. Após o transplante renal, várias restrições alimentares, como o potássio e fósforo do período de diálise, deixam de ser necessárias, pelo menos para a maioria das pessoas. No entanto, verif**a-se um aumento de apetite por parte das pessoas transplantadas. Isso ocorre não só devido aos efeitos de alguma medicação imunossupressora, como devido a uma nova sensação de liberdade e bem estar proporcionado pela redução da uréia e creatinina. É, deste modo, indispensável controlar esse apetite desde o princípio, uma vez que os excessos alimentares após o transplante renal contribuem para o aumento de peso e hiperglicemia.

🚥Transplante renal e Dislipidemia;
Uma complicação comum após o transplante é colesterol alto e triglicerídeos no sangue, também chamada dislipidemia. É relatado que afeta até 60% a 79% dos pacientes transplantados. Muitos dos medicamentos comumente usados para suprimir o sistema imunológico e evitar que o corpo rejeite o novo rim podem aumentar o colesterol e os triglicérides. A dislipidemia, por sua vez, pode levar à doença cardiovascular (DCV). A DCV está relacionada a problemas de saúde como ataque cardíaco e acidente vascular cerebral. Obesidade, ganho de peso, idade, s**o masculino, história de diabetes, estilo de vida sedentário e certos diuréticos e medicamentos para pressão arterial também podem contribuir para a dislipidemia.
Devido ao aumento do risco cardiovascular em pacientes transplantados, a dislipidemia deve ser levada muito a sério. Isso é importante porque eventos cardiovasculares, como derrame e ataque cardíaco, são a principal causa de morte em pacientes transplantados renais.

A nefrolitíase (cálculo renal ou pedras nos rins) afeta 10-15% da população, com maior frequência em homens. Após a cris...
21/02/2025

A nefrolitíase (cálculo renal ou pedras nos rins) afeta 10-15% da população, com maior frequência em homens. Após a crise renal a maior parte das pessoas não se pergunta POR QUE isto aconteceu, e volta a sua rotina sem nenhuma investigação.

Entenda que o mecanismo de formação do cálculo em um paciente pode ser totalmente diferente de outro paciente, portanto a composição destes cálculos renais e o tratamento também diferem. Por isso, é preciso compreender individualmente qual a causa predominante.

A investigação inicial consiste em:
✏história clínica, exame de urina1 com cultura; coleta de exame de urina de 24h (que avaliará a concentração de cálcio, potássio, citrato, ácido úrico, oxalato, sódio, cloro);
✏ Para aqueles que eliminaram o cálculo e/ou fragmentos, e foi possível guardá-los, saiba que é importante avaliar sua análise mineralógica.

Estas são as pistas que vão ajudar seu urologista ou nefrologista e seu nutricionista direcionar o tratamento, já que cerca de 50% destes pacientes apresenta formação de novo cálculo em até 5 anos após a primeira crise, quando não são adotadas medidas terapêuticas adequadas.

Enquanto você aguarda sua consulta com estes especialistas, listarei aqui 5 dicas importantes para aqueles formadores de cálculos renais

Retornando aos atendimentos 2024 foi completamente diferente dos últimos quinze anos, ele foi dedicado exclusivamente ao...
12/02/2025

Retornando aos atendimentos

2024 foi completamente diferente dos últimos quinze anos, ele foi dedicado exclusivamente aos cuidado das minhas bebês gêmeas, Clara e Catarina!

Aos meus pacientes, obrigada por todo carinho e compreensão. Estou contando os segundos para estar com vocês novamente!

Aos seguidores, voltarei com as dicas nutricionais para quem tem doença renal!

Não posso deixar de expressar minha gratidão aos nutricionistas/colegas que acolheram e cuidaram dos meus pacientes com tanto amor e dedicação. “A competição está na parte de baixo, no topo, as pessoas estão se ajudando”.

Agendamentos serão feitos somente pelo WhatsApp (2197568460).

Nos veremos em breve ❤️

12/02/2025

Endereço

Rio De Janeiro, RJ
20076200

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Nutrição nas Doenças Renais posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Nutrição nas Doenças Renais:

Compartilhar

Categoria