25/10/2023
Para reflexão.
Até que ponto realmente sentimos o outro? Será que tudo o que você vê/sente no outro é real? E se fosse só um reflexo de você mesmo (a)?
Para quem é médium, vale lembrar que: O melhor médium é o menos enganado.
"Quando alguém fala diretamente a você algo como: "você está se sentindo bem? Você não parece bem!". Cabe a você, com seu Livre-arbítrio, aceitar ou recusar esse pensamento sugestivo. Se você aceita, pode f**ar doente ou cansado, triste, feliz, cheio de energia, sem energia etc., dependendo da declaração sugerida.
Da mesma forma, seja muito cuidadoso com as Formas-pensamento que são direcionadas a você e como você aceita. À medida que sua intuição aumentar, você se tornará ciente delas." (Vianna Stibal)
É fácil saber o que o outro fala sobre você ou que tipos de pensamento o outro tem proferido a seu respeito. Isso faz parte da nossa capacidade mediúnica e é natural a qualquer ser humano. Nascemos com isso e desenvolvemos com tempo e prática.
Os sugadores de energia são aquelas pessoas que acreditam piamente sentir o que o outro sente o tempo todo. Essas mesmas pessoas também acreditam que tem o dever de "ajudar" o outro. Afinal, ela sabe a resposta para tudo, menos para a própria vida.
São essas mesmas pessoas que colam em você e te sugam, manipulam e te fazem acreditar depender, mesmo que de forma inconsciente, delas ou de sua presença.
Vampiros de energia, assim os apelidamos. Em sua maioria, com roupagem de “curador”. (Sem generalizar, apenas para refletirmos pois sou também uma curadora)
Autodefesa psíquica ajuda a afastar esses obsessores encarnados, mas trabalharmos nossas carências é também uma boa ferramenta, pois geralmente esses seres atacam em nossas fraquezas, que normalmente são externadas através das carências. Eles são tão habilidosos que são capazes de te observar por horas e atacar no menor sinal de exposição de uma dessas carências.
Ah, mas porque as pessoas fariam isso?
Pelo simples fato de você ser quem é. Na maioria das vezes essas pessoas enxergam em você o que elas gostariam de ser ou ter. Na maioria dos casos, de forma não intencional, mas conduzidas também por suas fraquezas, traumas e desejos.