https://www.facebook.com/998681463493385/

Núcleo Pais-Bebê

O Núcleo Pais-Bebê tem como proposta oferecer atendimento clínico psicanalítico a bebês, crianças e a

O Núcleo Pais-Bebê tem como proposta oferecer suporte emocional às questões relacionadas a perinatalidade, parentalidade e primeira infância. Consultórios em Botafogo e centro.

- Atendimento individual crianças, adolescentes e adultos
- Pré-natal psicológico
- Grupo terapêutico para gestantes e puérperas
- Atendimento domiciliar
- Psicoterapia Relação Pais-Bebê
- Intervenção com bebês de 0 à 3 a

nos em sofrimento psíquico ou que apresentem questões ou dificuldades do desenvolvimento (alimentação, sono, motricidade, linguagem etc)
- Intervenção precoce com bebês com sinais de risco de autismo (a partir de 4 meses de idade)

Projeto idealizado por Caroline Renata Lucirio, psicóloga, pós-graduada em Administração Estratégica pela FIA- USP; Especialista em Psicanálise, Perinalidade e Parentalidade pelo Instituto Brasileiro de Psicologia Perinatal_Gerar e psicanalista com formação pelo Instituto Langage/SP. Atuou junto ao Programa Bebês com Sinais de Risco em Saúde Mental, no Centro de Referência a Infância e Adolescência – CRIA/UNIFESP, na Clínica Transdisciplinar de Intervenção na Primeira Infância, do Instituto Langage, e atualmente em consultório particular atendendo bebês/crianças, adolescentes e adultos. Possui Aprimoramento em Psicologia e Psicanálise na Maternidade pelo Hospital São Luiz Rede D’Or atuando em UTI neonatal, perinatologia e centro obstétrico; capacitada à aplicação do PREAUT – Protocolo de Identificação de Sinais de Risco para o Autismo - e atualmente em formação contínua em Intervenção Precoce com Bebês em Risco Psíquico pelo Instituto Langage.

12/08/2021

with

↪ Meus agradecimentos por participar mais uma vez como palestrante deste evento tão importante, com a conferência "Epigenética e Intervenção a tempo". 🙂

****************************
Em nome de toda a equipe, agradecemos a presença de cada congressista, palestrante e expositor na edição 2021 do Simpósio Internacional de Assistência ao Parto, o SIAPARTO. Formamos uma comunidade de 2.400 pessoas inscritas dedicadas ao nascimento de pessoas recém-chegadas à nossa comunidade planetária. Um extraordinário grupo — com integrantes espalhados por todo o Brasil e ao redor do mundo — implicado no apoio ao pré-natal, ao parto e ao pós-parto.
Muito obrigada por colaborar com a divulgação de boas práticas obstétricas baseadas em evidências científicas. Aproveite os 60 dias para revisar suas práticas, assistindo às incríveis palestras tornadas disponíveis na nossa programação. A partir de sexta-feira, 13 de agosto, às 14h, o conteúdo gravado estará disponível na plataforma.
Que em 2022 possamos nos encontrar novamente. Vamos nos encontrar novamente!
Um abraço do SIAPARTO e até breve!

11/08/2021

.
↪François Ansermet (2015), psicanalista e presidente do Comitê Europeu de Ética em Reprodução Assistida, a partir do trabalho psicanalítico neste contexto, destaca 3 diferentes aspectos em relação a mulher e o desejo pela maternidade:
1. É possível ter o desejo de estar grávida - podemos pensar por exemplo na portadora no caso de uma gestação por substituição🤰
2. Desejar ser uma mãe.
3. Desejar ter/se ocupar de um bebê 🤱 sendo possível NÃO HAVER qualquer coincidência entre os 3.
Neste sentido, é importante citar um 4° aspecto, que é a legitimidade do NÃO-DESEJO por gestar, parir, amamentar ou se ocupar de maneira alguma de um bebê/filho.
👉Se o pensamento de que algo inato ou instintivo se sustenta na naturalização dessas experiências, hoje podemos contrapor e sustentar uma posição para além do biológico, ou seja, há um corpo biológico, mas o que ele produz é da ordem da cultura e da linguagem.

06/05/2021

.
ÚLTIMA SEMANA PARA SE INSCREVER!😉
Curso 💻"Introdução à clínica psicanalítica com bebês e seus pais" em parceria com a
A clínica psicanalítica com bebês e seus pais nos convida à complexidade da interpretação do sujeito em sua linguagem pré-verbal.
Mas o bebê, um sujeito?
Sim. E para sustentarmos essa proposta é imprescindível aprendermos a escutar os bebês, e para tanto estarmos atentos às pesquisas recentes em torno dos saberes do bebê, produzindo uma clínica transdisciplinar que parte do referencial teórico lacaniano em diálogo com outras disciplinas como as neurociências, a linguística, semiótica, entre outras.
O bebê, a partir de sua intersubjetividade e sua linguagem multimodal, é capaz de interpretar, comunicar, relacionar -se, falar de si, de seu sofrimento e de suas satisfações por meio de recursos para além da palavra, utilizando todo o seu corpo, por meio de gestos, olhares, movimentos, sons, tônus.
A proposta deste curso é proporcionar ao profissional uma introdução da nossa leitura sobre a subjetividade do bebê e apresentar os conceitos fundamentais que nos permitem apostar em uma posição ativa para o bebê em seu processo de constituição e na construção de suas relações, o que nos possibilita sustentar o trabalho clínico psicanalítico e escutá-lo em sua própria linguagem e singularidade.
Agenda:

- A constituição psíquica e suas possibilidades.
- A intersubjetividade do bebê.
- A linguagem pré-verbal e a comunicação dos bebês.
- Os saberes do bebê x o mito do bebê "tábula rasa".
- As pesquisas científicas em torno das capacidades do bebê, sua importância e interlocução com a prática clínica.
- A identificação de sinais de sofrimento psíquico no bebê
- A proposta de intervenção psicanalítica a tempo.

🎓Haverá certificado!

🎓Caroline Lucirio é psicóloga e psicanalista; participa da formação contínua em psicanálise pelo Instituto Langage e compõe a equipe da Clinica Pais-Bebê coordenada pela prof. Dra. Erika Parlato-Oliveira.
Possui Especialização em Psicanálise, Perinalidade e Parentalidade pelo Instituto Gerar de Psicanálise (SP).
*Cont. nos comentários⤵️

06/05/2021

.
Marie Claire Busnel (2019), pesquisadora francesa que dedicou-se a estudar a sensorialidade fetal, refere que, além da funcionalidade dos sistemas sensoriais, o feto é capaz de memorizar os estímulos recebidos, sinalizando uma possibilidade de aprendizagem sensorial intrautero, e também se diferenciando de uma habituação por parte do bebê:

"... se as sensações percebidas na vida uterina, são preferidas no pós-natal, isso nos mostra que o percebido neste período produz uma “memória” no bebê, e isso independe do fato da gestação ter sido agradável ou estressante (BUSNEL, p. 19).

Com intenção de explorar a comunicação entre a mãe e o bebê durante a gestação, pesquisa realizada com bebês ainda no hospital com suas mães, em seus primeiros dias de vida, com estímulos de silêncio, fala dirigida e comunicação silenciosa e o que se observou foi uma resposta de mudança de estado no bebê (calmo-agitado/agitado-calmo). Foi verificado também que o bebê reage da mesma maneira diante dos estímulos de comunicação verbal e por pensamento (BUSNEL, 2019). Os resultados apontam que, sustentado nas capacidades sensoriais desenvolvidas e aprendidas ainda intrautero, o bebê pode reconhecer e reagir às convocações que oriundas do meio externo.

Você já ouviu falar sobre este tipo de pesquisa com bebês? E sobre o feto?

➡️Inscreva-se em nosso curso "Introdução a uma clínica psicanalítica com bebês e seus pais" em parceria com a
Link na bio😉

27/04/2021

.
➡️ Você sabia que o bebê já está na linguagem mesmo antes de seu nascimento, ainda intrautero?
A linguagem do bebê é multimodal. E para trabalharmos com bebês, é imprescindível lembrarmos que fala é diferente de linguagem😉
"...para escutar estas falas do bebê é preciso não somente estar atento, mas sobretudo estar disposto a reconhecer que linguagem não é sinônimo de fala, e que ela se revela também pela fala, mas não só; que ela está presente também nos gestos, no olhar, na sucção, no tônus, nos movimentos por vezes inarticulados de prazer e de sofrimento e no ritmo que embala cada uma dessas produções, tornando-as singulares, expressões de um sujeito.” (Parlato-Oliveira, 2019, p.84).
Quer saber mais sobre como falam os bebês? Participe do curso "Introdução a uma clínica psicanalítica com bebês e seus pais" em parceria com a
⚠️Inscrições abertas! Link na bio😊

24/04/2021

Reposted from .fono
Toda criança vem ao mundo como uma tela em branco e o seu saber e agir são resultados do ambiente e das experiências que coleciona depois que nasce...
⠀
Já ouviu esse papo? Será que é assim mesmo?
⠀
⏰ Amanhã às 9h estarei aqui ao vivo com a querida Caroline Lucirio, psicanalista do , pra tirar essa dúvida com vocês.
⠀
Carol e eu te esperamos, é só chegar!
⠀
📢 A legião de "Educadores do Futuro" está crescendo. Você já está com a gente? Se não, corre entrar no grupo! (link na bio ou QR Code da imagem)
⠀

21/04/2021

.
📚 GRUPO DE ESTUDOS - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICANALÍTICA COM BEBÊS.📒📝📖
A clínica psicanalítica com bebês e seus pais nos convida à complexidade da interpretação do sujeito em sua linguagem pré-verbal.
O bebê, a partir de sua intersubjetividade e sua linguagem multimodal, é capaz de interpretar, comunicar, relacionar -se, falar de si, de seu sofrimento e de suas satisfações por meio de recursos para além da palavra, utilizando todo o seu corpo, por meio de gestos, olhares, movimentos, sons, tônus.
Para sustentarmos a proposta de intervenção a tempo, é imprescindível nos atentarmos à transdisciplinaridade, que nos convida a produzir um diálogo entre a psicanálise, linguística, semiótica, as neurociências, entre outras.
A proposta deste grupo de estudos é através da leitura e discussão dos textos fundamentais desta clínica, proporcionar ao profissional uma introdução aos conceitos atuais sobre a subjetividade e os saberes do bebê, o que nos permite apostar em sua posição ativa, seja em seu próprio processo de constituição, como em sua relação com o outro e com o entorno.
.
Quando?
Quinzenalmente, às segundas, das 20h às 21h30, via Google Meet.
Início 03.05
Pagamento mensal: R$ 90,00
Responsável: Caroline Lucirio
➡️Ficha de inscrição no link na bio: https://linktr.ee/nucleopais_bebe
*Vagas limitadas*

19/04/2021

.
NOVA DATA, FORMATO E DESCONTO DE ATÉ 25.04!😉
Curso 💻"Introdução à clínica psicanalítica com bebês e seus pais" em parceria com a
A clínica psicanalítica com bebês e seus pais nos convida à complexidade da interpretação do sujeito em sua linguagem pré-verbal.
Mas o bebê, um sujeito?
Sim. E para sustentarmos essa proposta é imprescindível aprendermos a escutar os bebês, e para tanto estarmos atentos às pesquisas recentes em torno dos saberes do bebê, produzindo uma clínica transdisciplinar que parte do referencial teórico lacaniano em diálogo com outras disciplinas como as neurociências, a linguística, semiótica, entre outras.
O bebê, a partir de sua intersubjetividade e sua linguagem multimodal, é capaz de interpretar, comunicar, relacionar -se, falar de si, de seu sofrimento e de suas satisfações por meio de recursos para além da palavra, utilizando todo o seu corpo, por meio de gestos, olhares, movimentos, sons, tônus.
A proposta deste curso é proporcionar ao profissional uma introdução da nossa leitura sobre a subjetividade do bebê e apresentar os conceitos fundamentais que nos permitem apostar em uma posição ativa para o bebê em seu processo de constituição e na construção de suas relações, o que nos possibilita sustentar o trabalho clínico psicanalítico e escutá-lo em sua própria linguagem e singularidade.
Agenda:

- A constituição psíquica e suas possibilidades.
- A intersubjetividade do bebê.
- A linguagem pré-verbal e a comunicação dos bebês.
- Os saberes do bebê x o mito do bebê "tábula rasa".
- As pesquisas científicas em torno das capacidades do bebê, sua importância e interlocução com a prática clínica.
- A identificação de sinais de sofrimento psíquico no bebê
- A proposta de intervenção psicanalítica a tempo.

🎓Caroline Lucirio é psicóloga e psicanalista; participa da formação contínua em psicanálise pelo Instituto Langage e compõe a equipe da Clinica Pais-Bebê coordenada pela prof. Dra. Erika Parlato-Oliveira.
Possui Especialização em Psicanálise, Perinalidade e Parentalidade pelo Instituto Gerar de Psicanálise (SP).
*Cont. nos comentários⤵️

30/03/2021

👉Pode-se dizer que o corpo para a medicina é um lugar de manifestação de comportamentos objetivados, sintomas que correspondem a maneiras pré determinadas de tratamento e que antevêem objetivamente quais as possibilidades frente à doença.
Mas, e a psicanálise?
De acordo com Erika Parlato-Oliveira (2018) em geral o corpo é tomado como limite para a produção do sujeito, frente a condições favoráveis ou não à ação, porém desde que o bebê nasce precisa lidar com as possibilidades e desafios que lhe são inerentes. Afirma ainda que, “corpo é o que organiza e sintetiza, desde as primeiras percepções, a relação com o que circunda e com o que produz.” (Parlato-Oliveira, 2018).
Mesmo com uma limitação no corpo naturais ao bebê somadas a uma limitação imposta por uma doença orgânica, o bebê é capaz de se apresentar de forma ativa e produtiva na relação com o outro. O corpo do bebê tem um modo privilegiado de expressão com sua linguagem multimodal, já que este já está na linguagem antes mesmo de falar e utiliza recursos que estão para além do sonoro, da palavra, neste sentido, precisamos deixar que ele se apresente e que nós estejamos dispostos a aprender a interpretá-lo.
Dessa forma, cabe um questionamento sobre esse saber à priori sobre o “fim da história” quando existe um diagnóstico médico, já que as escolhas do bebê sobre como interpretar e reagir a cada intervenção são determinantes para o desenrolar desse percurso.
Não há determinismo, relação de "causa e efeito". Pensar nos efeitos de uma doença orgânica para cada sujeito é como sempre, singular😉

26/03/2021

.
👉Sobre a importância da voz e a musicalidade na constituição psíquica do bebê, compartilho com vocês uma citação de Trevarthen, em seu livro "O bebê, o nosso professor" (Pág 83, ed.Langage, 2019).
"A voz tem esta característica de estar voltada às vezes para o interior e, às vezes para o exterior; de ser ao mesmo tempo física e psíquica. A voz passa de um a outro, ela é veículo, mas também é veiculada, ela é forma e substância. Ela exprime as variações infinitas de estados psíquicos, variações essas carregadas de sentidos expressivos.
As expressões vocais estão organizadas em palavras verbais e são afetadas por uma musicalidade espontânea tão significativa quanto as palavras.
O bebê que descobre a potencialidade expressiva de sua própria voz aprende, ao mesmo tempo, a jogar com o tempo do compartilhar, no qual ele se inscreve, e a dominar os limites do espaço entre o "eu" e o "tu".

23/03/2021

.
👉Por muito tempo, coube ao bebê o lugar de “tábula rasa”, mito descrito por Locke (1690/1999) que fazia referência a esse sujeito como alguém sem nenhum saber, sendo necessário investimentos externos para que pudesse se constituir enquanto humano. Dessa forma, os cuidadores eram responsáveis por garantir boa saúde e condições necessárias para a sobrevivência. Tratava-se de uma possibilidade de reconhecimento apenas das necessidades fisiológicas, desconsiderando quaisquer competência ou subjetividade advinda do bebê.
O avanço das pesquisas das últimas décadas junto às propostas transdisciplinares sustentadas em diversos saberes como as neurociências, a linguística, a semiótica, a psicanálise, entre outros, têm lançado um novo olhar para esse sujeito, apresentando-nos um bebê diferente daquele do século passado, um bebê capaz e ativo em seu entorno.
Segundo Parlato-Oliveira (2017), pode-se compreender que as habilidades do ser humano, em seus primeiros momentos, o capacitam a organizar-se e relacionar-se com o outro.
Tal afirmação nos permite apostar em uma posição ativa do bebê desde o início de sua vida pós-nascimento, e é interessante pensarmos que quando falamos do bebê que acaba de nascer, estamos falando do mesmo bebê com 40 semanas de gestação, ainda no espaço uterino. As pesquisas que investigam as capacidades do recém-nascido, aproxima-nos das descobertas em relação aos saberes constituídos ainda no processo gestacional.
😊

20/03/2021

.
E na próxima semana eu e a Ludmilla, da faremos uma live para apresentarmos a proposta do nosso curso "Introdução a uma clínica psicanalítica com bebês e seus pais" e colocarmos em cena, no centro, o nosso sujeito, o bebê😉

18/03/2021

.
Na clínica psicanalítica com bebês e seus pais, dentre as tantas possibilidades no campo da linguagem, um dos recursos é a palavra, a fala, o falar ao bebê.
Myriam Szejer (2016) ressalta que no nascimento, o bebê passa para uma forma de autonomia de sujeito, já desejante e sensível à linguagem na qual ela vai ocupar seu lugar, com sua própria subjetividade carregada de história que lhe precede e lhe atravessa. Esta história que ele herda de seus antecedentes é feita também de palavras.
É possível oferecer ao bebê palavras que lhe contem sua história, que contem aquilo que lhe acontece; é falar ao bebê e oferecer-lhe tempo para resposta, um tipo de interação que permitirá que este sujeito se reorganize e se “sustente” pela palavra.
Trata-se de oferecer ao bebê uma proposta de continuidade via palavra, e neste sentido, não se trata de dizer a verdade, mas de dizer a palavra verdadeira, ou seja, a fala dita no momento certo, pela pessoa certa, neste caso, o analista, sob os efeitos da transferência.
A palavra pode dar margem a diferentes articulações da própria história pessoal e familiar, permitindo a emergência do sujeito, ainda que saibamos que não há garantias no que se refere à transmissão, e as possibilidades dependerão do que sujeito fará com aquilo que é dito sobre sua história.
Falaremos muito mais sobre sobre os aspectos da linguagem, como escutar e como falar aos bebês, em nosso curso "Introdução a uma clínica psicanalítica com bebês e seus pais" - Inscrições abertas!😉

💻www.sympla.com.br/spbarra ou pelo Whatsapp (21)99582-6242

12/03/2021

↪ 2a edição do curso "Introdução a uma clínica psicanalítica com bebês e seus pais" em parceria com a
A clínica psicanalítica com bebês e seus pais nos convida à complexidade da interpretação do sujeito em sua linguagem pré-verbal.
Mas o bebê, um sujeito?
Sim. E para sustentarmos essa proposta é imprescindível aprendermos a escutar os bebês, e para tanto estarmos atentos às pesquisas recentes em torno dos saberes do bebê, produzindo uma clínica transdisciplinar que parte do referencial teórico lacaniano em diálogo com outras disciplinas como as neurociências, a linguística, semiótica, entre outras.
O bebê, a partir de sua intersubjetividade e sua linguagem multimodal, é capaz de interpretar, comunicar, relacionar -se, falar de si, de seu sofrimento e de suas satisfações por meio de recursos para além da palavra, utilizando todo o seu corpo, por meio de gestos, olhares, movimentos, sons, tônus.
A proposta deste curso é proporcionar ao profissional uma introdução da nossa leitura sobre a subjetividade do bebê e apresentar os conceitos fundamentais que nos permitem apostar em uma posição ativa para o bebê em seu processo de constituição e na construção de suas relações, o que nos possibilita sustentar o trabalho clínico psicanalítico e escutá-lo em sua própria linguagem e singularidade.
📌Agenda:

- Introdução aos conceitos fundamentais da psicanálise com bebês.
- A constituição psíquica e suas possibilidades.
- A intersubjetividade do bebê.
- A linguagem pré-verbal.
- A comunicação dos bebês.
- Os saberes do bebê x o mito do bebê "tábula rasa".
- As pesquisas científicas em torno dos saberes do bebê, sua importância e interlocução com a prática clínica.
- A identificação de sinais de sofrimento psíquico no bebê
- A proposta de intervenção psicanalítica a tempo.
📌O curso é recomendado para profissionais de QUALQUER área, que trabalhem ou se interessem por bebês.

📌As inscrições estão abertas e podem ser realizadas pelo Sympla.
www.sympla.com.br/spbarra ou pelo Whatsapp (21)99582-6242

*Informações por direct ou
😉

*Continuação nos comentários👇

08/03/2021

.
↪ E a psicanálise com isso???
Precisamos pensar em novas possibilidades e contribuições, acrescentando novos saberes que concebam o sujeito/A MULHER - TODAS ELAS, em seu tempo, cultura e discursos que a cercam, de maneira que nos permita contemplar a hipótese de um processo de desconstrução do falocentrismo, dando lugar à novos discursos que ofereçam a cada mulher a possibilidade de CONSTRUIR e ESCOLHER seu próprio “destino”.(referência ao texto "A dissolução do Complexo de Édipo" - Freud, 1924).
😉

03/03/2021

.
↪ No vídeo, a mãe é surda e a bebê ouvinte.
Reparem no quanto ela parece atenta e interessada ao escutar sua mãe que fala na língua de sinais😍

24/12/2020

.
Boas festas!!!🥂🌟
Nos vemos em 2021!

06/11/2020

👉 Bebês e cuidador se comunicando por língua de sinais.
Quando reconhecemos a intencionalidade comunicativa de cada produção do bebê, seja um gesto, um movimento, olhar, ou qualquer outra possibilidade em linguagem pré-verbal, o escutamos em sua multimodalidade, independente da fala ou língua.👶

Endereço

Botafogo
Rio De Janeiro, RJ

Site

facebook.com

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Núcleo Pais-Bebê posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.