Meic/dh Movimento Estadual de Inclusão e Cidadania - Direitos Humanos

Meic/dh Movimento Estadual de Inclusão e Cidadania -  Direitos Humanos O MEIC/DH, movimento que nasceu em 2019 no ABC Paulista, apoiando a Inclusão e Acessibilidade.

30/05/2023

Tipos de acessibilidade
1. ACESSIBILIDADE ATITUDINAL
Esse tipo de acessibilidade se refere ao incentivo a percepções sem preconceitos, discriminações e estigmas. Ela é base para os demais tipos de acessibilidade, pois é necessário ter essa visão mais ampla para pensar em soluções e eliminar barreiras.
Para adotá-la, é importante que os próprios gestores institucionais tenham esse valor como parte da cultura, de modo a se transformarem em líderes inclusivos.
2. ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA
Promover acesso arquitetônico e urbanístico é eliminar barreiras físicas em edifícios, espaços, equipamentos urbanos, espaços privados e em vias abertas ao público. Isso abrange calçadas, espaços adequados em vagas e todos os ambientes internos de um prédio ou uma residência.
Nesse quesito, é importante contar com arquitetos e engenheiros, que têm a visão profissional desses aspectos, para que eles possam planejar melhor cada espaço.
Presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso podo tátil, inscrições em Braille nas paredes, entre outras.
A - ARQUITETÔNICA:
Medidas para garantir acessibilidade
Circulação de largura mínima de 90 cm e altura de 2,10 m.
Vãos de porta de no mínimo 80 cm e diâmetro de 1,50 m para manobras de cadeiras de rodas em 360º em qualquer ambiente.
Para conversões de 90º, os corredores devem ter 1,20 m de largura.
Elevadores e rampas
Mesmo que o local não contemple muitos andares, a inclusão de rampas, plataformas ou elevadores é imprescindível para que a locomoção seja facilitada. A ideia é que o piso seja nivelado e que degraus não impeçam o acesso aos locais.
Barras
As barras de apoio são alternativas de segurança para quem precisa de acessibilidade ou mobilidade, como idosos, deficientes físicos ou pessoas que estão em algum tratamento e apresentam dificuldade em se locomover. Podem ser instaladas em banheiros, corredores, quartos ou em qualquer outro local que seja necessário.
Revestimentos
Alguns tipos de revestimento de piso apresentam certo risco, principalmente em áreas úmidas, como banheiro e cozinha. A ideia é planejar os cômodos com pisos antiderrapantes a fim de evitar acidentes e escorregões. Evite pisos polidos ou de pedras. Se for necessário utilize piso podo tátil em locais onde há probabilidade de utilização por deficientes visuais, não esquecendo de acrescentar o acesso braille nas paredes e/ou portas de acesso aos banheiros
Iluminação
A automação é forte aliada de projetos que precisem de necessidades especiais. Adaptar sensores que acendem as luzes de forma simples é uma alternativa prática que evita algumas preocupações, no caso de deficientes com baixa visão e idosos.
B - URBANÍSTICA

Calçadas irregulares e/ou estreitas, sem continuidade, aclives e declives, degraus. Conscientização do entorno e construção de acessibilidades como rampas e acesso contínuo.
Semáforos inteligentes, placas de sinalização para travessias de deficientes e/ou pessoas com pouca mobilidade física. Pontos de ônibus com um mínimo de acessibilidade, informações importantes para deficientes visuais (braille), deficientes auditivos (escrita), deficientes físicos, acesso abaixo de 80 cm.
A inserção social é indispensável para que todo ser humano seja aceito como um integrante participativo na sociedade. Ter livre acesso ao espaço urbano é de fundamental importância para a pessoa com deficiência.
Disso depende o seu crescimento pessoal, político e social. A simples constatação de que existem barreiras arquitetônicas e ambientais já limita por si só, o espaço existencial da pessoa com deficiência, que f**a sem motivação para sair de casa e integrar-se na vida de sua comunidade.

3. ACESSIBILIDADE EM TRANSPORTES
Acesso a transportes públicos é outra questão a ser pensada. Os veículos devem facilitar o uso tanto de pessoas com deficiência quanto daquelas com mobilidade reduzida (idosos, gestantes, lactantes, mulheres com crianças no colo, obesos etc.). Rampas e assentos apropriados, por exemplo, são importantes.
Uma organização que preza por esse valor pode estabelecer contratos com empresas de transportes que respeitem as medidas que garantem a acessibilidade para ajudar na locomoção de funcionários.
4. ACESSIBILIDADE DIGITAL
Investir em acessibilidade digital é ter uma série de recursos que permitam não só a navegação em dispositivos digitais, mas também uma interação autônoma e de plena compreensão.
A cartilha da W3C Brasil fala mais sobre isso. Ela complementa esse conceito ao falar sobre percepção, entendimento e contribuição para a web — não apenas da perspectiva de pessoas com deficiência, mas também de idosos.
Esse tipo de acessibilidade é um desafio tanto para organizações públicas. Uma forma prática de implementá-la seria realizar um estudo com os colaboradores, de modo a identif**ar suas necessidades.
Nesse contexto, é importante, também, lembrar do acesso de frequentadores ao site. Assim, investir em ferramentas que eliminem barreiras digitais é fundamental.
Tecnologias assistivas
Na prática, dependendo do tipo de limitação que possuem, as pessoas utilizam tecnologias assistivas variadas para executarem tarefas. Elas vão das mais simples às mais complexas em seu dia a dia, inclusive no mundo digital.
Deficientes visuais, por exemplo, navegam por meio de softwares leitores de tela, que “narram” o conteúdo da página para eles. Já as pessoas deficientes auditivas, que utilizam Libras como seu primeiro idioma, geralmente têm dificuldade de compreender o português. Pessoas com limitações motoras severas, como tetraplégicos, navegam pela boca, pelos olhos ou por comandos de voz.
Quanto mais sentidos, mais acessível. Para criarmos conteúdos cada vez mais inclusivos, precisamos considerar que as pessoas acessam as informações por diferentes canais sensoriais, seja por conta de uma deficiência sensorial (como a visual e a auditiva) ou por conta de uma situação que causa deficiência sensorial (como o ciclista que tem a visão limitada ou uma pessoa em um show com música alta tem a audição limitada).
Para atender as necessidades desses diferentes públicos e ainda tornar a comunicação mais imersiva, a comunicação multissensorial é uma ótima solução. Vídeos com legendas, textos com áudios e imagens com áudios descrições são alguns exemplos de combinações. Se for possível o uso de mais de uma dessas plataformas combinadas, o conteúdo f**a mais inclusivo ainda!
Muitos perfis utilizam a hashtag antes da descrição nas legendas dos posts para alertar sobre a invisibilidade das pessoas cegas nas redes sociais.
A - Priorize o básico
Fontes serifadas podem até ser estilosas e dar um tom artístico para o texto, mas são difíceis de serem lidas por grande parte das pessoas com baixa visão e com deficiências visuais situacionais, como ler em um ambiente muito ensolarado. Assim como as serifas, as fontes cursiva e fantasia também não são uma boa escolha, inclusive para quem tem problemas na visão (quem tem astigmatismo deve compartilhar da mesma dor).
Quando pensamos em simplif**ar o texto para torná-lo mais acessível, também nos referimos à estrutura semântica e construção gramatical. Frases muito extensas, parágrafos com muitas linhas, uso da voz passiva e de figuras de linguagem são barreiras para a compreensão do conteúdo para muita gente. Tenha em mente: simples é melhor.
B - Alinhe os textos à esquerda
Muitas pessoas com deficiência intelectual têm dificuldade de leitura por meio dos blocos de texto justif**ados, devido aos espaços desiguais entre as palavras. Segundo os princípios de UX, priorizar o texto justif**ado à esquerda é uma maneira de garantir a legibilidade do conteúdo, ao facilitar a visualização para o maior número de usuários possível.
C - Opte sempre pelo contraste e pela visibilidade
Escolher as cores certas de textos, imagens, ícones e fundos é essencial para garantir a acessibilidade do conteúdo. Segundo as Diretrizes de Acessibilidade ao Conteúdo da Web (WCAG) a recomendação é que a taxa de contraste seja no mínimo 4.5:1 para texto normal. Há inúmeros testadores de contraste gratuitos que podem te ajudar nesse trabalho.
Escolher as cores certas signif**a escolher cores visíveis para todas as pessoas. Nem todo mundo consegue perceber e distinguir todas as cores, como é o caso das pessoas com daltonismo, um distúrbio da visão que interfere na percepção das cores, principalmente vermelho e verde e, com menos frequência, azul e amarelo.
Outro fator essencial de acessibilidade para esse público é a combinação de elementos diversos: formas, ícones e cores para representar uma informação. Ou seja, nunca restringir a informação à cor, como usar o verde para sinalizar algo positivo e vermelho para sinalizar algo negativo.
Em resumo, não confie em uma cor para passar alguma informação importante e aposte sempre em um bom contraste entre cores e elementos.
D - Crie vínculos acessíveis
É comum para muita gente a navegação na web por meio do mouse, mas não para todo mundo: pessoas com problemas motores e usuários com deficiência visual, que utilizam leitores de tela, fazem a navegação com a tecla TAB do teclado pelos elementos ativos de uma página.
Um desses elementos é o link, uma referência de dados muito utilizada em estratégias de SEO e que pode ser acessada pelos leitores de tela, desde que seja acessível. E como fazer um link com acessibilidade?
Ele precisa ser claro, descritivo e indicar o conteúdo de seu destino. O ideal é utilizar expressões compreensíveis mesmo fora do contexto, por exemplo: “Acesse o site (nome do site)”, “Saiba mais no portal (nome do portal)” ou o próprio título do conteúdo, como “Kit de Conteúdo”.

5. ACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL
A acessibilidade comunicacional, por sua vez, está relacionada ao oferecimento de recursos e atividades que promovam a independência no acesso a qualquer conteúdo. Isso inclui legendas, áudios, descrições, Libras, braile.
Existem diversas ferramentas que podem auxiliar nesse sentido. A SignumWeb, por exemplo, é uma plataforma que pode tornar o seu site acessível ao surdo. Além disso facilita reuniões por videoconferência para pessoas surdas, de modo a promover mais liberdade e inclusão a todos.
Preocupar-se com os tipos de acessibilidade é essencial para qualquer organização, e a tendência é que a inclusão se torne cada vez mais parte da nossa realidade. Assim, quem estiver preparado para adaptações, além de poder contribuir para um mundo melhor, terá mais chances de sobreviver no mercado.
As barreiras atitudinais

Qualquer deficiente pode ser um indivíduo esperto, curioso e proativo. Por isso, busca estudar e se formar. Sabe que tem capacidade para ser um bom profissional, mesmo diante do seu problema. Contudo, essa trajetória não é nada fácil, pois enfrenta muitos preconceitos, é discriminado e até mesmo humilhado.
Nos locais onde trabalha, normalmente, sua função não corresponde ao conhecimento adquirido na sua formação. Ele sempre será contratado apenas para que as empresas cumpram a lei de cotas. Desta forma, é colocado, por exemplo, para montar caixas, limpar restos das colas nos calçados e outras atividades desse tipo e, ainda, com baixa remuneração. Desse jeito, por mais que acredite no seu potencial, suas forças se reduzem para lutar contra essas injustiças.
Isto acontece porque as empresas não são estruturadas e nem os gestores têem consciência das condições profissionais e intelectuais das pessoas com deficiência. A equipe de RH sempre realiza palestras, treinamentos e cursos para os funcionários, sem a presença de um intérprete de Libras ou audiodescrição. Eles também passam vídeos sem a janela da língua de sinais ou audiodescrição das imagens. Enfim, poucos funcionários interagem com o deficiente, porque acreditam que a comunicação é difícil.
Uma ideia é orientar e explicar, a situação dos PCDs, de como os espaços e empresas devem agir, as barreiras de acessibilidade para derrubar as barreiras atitudinais que não são poucas.

Benefícios da inclusão

Incentivar a inclusão social, conscientizando os colaboradores a respeitarem as limitações de cada pessoa, a aceitarem aqueles que são diferentes na cultura, no físico, no intelecto, no financeiro e no social. Esse ambiente laboral agregador potencializa os resultados de um equipamento público ou empresa.
Treinamentos com tecnologias assistivas como a audiodescrição para deficientes visuais e com a plataforma SignumWeb, que chama um intérprete virtual nos dias de treinamento, permitindo a livre comunicação entre o palestrante e o colaborador deficiente auditivo. Além de usar essa plataforma nos momentos que se fizerem necessárias as interações comunicativas, quando não contam com colegas que sabem Libras. Isso gera autonomia e qualidade na comunicação.
É necessário entender que as barreiras atitudinais motivam o preconceito. Elas não deixam as pessoas verem que as necessidades das pessoas com algum tipo de deficiência são diferentes.
Na verdade, cada pessoa, com ou sem deficiência aparente, tem a sua história, suas potencialidades e limitações. Por isso, conviver, dialogar e incluir PCDs ao cenário laboral é valorizar a todos sem distinção.

Líderes inclusivos

Ser um líder inclusivo é fundamental para garantir a integração entre os diferentes colaboradores que compõem o ambiente de trabalho. Até porque é preciso aprender a administrar e a potencializar um time diverso a fim de não perder os talentos da empresa.

Isso também é essencial para tentar construir companhias e sociedades mais justas, igualitárias e sustentáveis, valorizando pessoas com deficiências, negros, mulheres, LGBT’s e indivíduos de diferentes culturas.

Um líder inclusivo tem, entre outras atribuições, a função de melhorar o ambiente social e corporativo. Assim, ele sabe como lidar com pessoas diferentes para promover o bem-estar e os melhores resultados na sociedade ou em uma empresa. Afinal, apesar dos desafios que a sociedade impõe, é preciso, mais do que nunca, trazer para dentro do mercado os indivíduos que geralmente não são representados.

Quanto às características de um líder inclusivo, destacamos a valorização das diferentes crenças, valores e estruturas sociais que compõem a realidade dos colaboradores. Além disso, é fundamental ser dedicado para entender e desconstruir a imagem que tais pessoas recebem quando são inseridas no meio social.

Hoje em dia, no entanto, é viável resgatar dados estatísticos e quebrar uma série de paradigmas, construindo novos entendimentos e conceitos. O líder, nesse caso, deve ser empático e proporcionar um ambiente de diálogo, em que seja possível assumir novas práticas de ação. Também deve ter iniciativa para tornar a presença de diferentes grupos de pessoas muito mais aceita na sociedade como um todo.
1 - Deixe as regras claras

Qualquer tipo de equipamento público e/ou empresa deve contar com regras culturais, inclusive as que reúnem indivíduos de diferentes contextos. Por isso, mesmo que pareçam óbvias, o líder deve deixar tais regras bem claras para que todos os colaboradores entendam a sua importância e, também, a necessidade de segui-las para o bem-estar geral no ambiente.
2 - Tenha naturalidade e respeito

Um líder inclusivo deve ser despretensioso para compreender a diversidade de crenças, valores, normas e costumes que são importantes para cada indivíduo na empresa. Por exemplo, o ideal é evitar fazer muitas suposições quando um determinado sujeito apresenta um resultado abaixo do esperado e não atinge determinadas expectativas. É essencial sempre buscar o real motivo de uma situação.
3 - Promova a inteligência cultural

Outro importante papel do líder inclusivo é promover a inteligência cultural dentro do local onde está inserido. Em vez de simplesmente ignorar ou fingir que as diferenças não estão presentes, pode, por exemplo, oferecer cursos voltados à capacitação dos colaboradores, para que estejam cientes das qualidades únicas de cada indivíduo apresenta.

4 - Crie um ambiente seguro

O espaço deve, antes de mais nada, transmitir a sensação de segurança, até porque orientação sexual, cultura, deficiência física e práticas religiosas distintas promovem diferentes níveis de acesso e privilégios. Os líderes, nesse sentido, devem reconhecer que os frequentadores apresentam considerações variadas sobre os aspectos cotidianos. Por exemplo, o simples ato de andar pelo na rua à noite pode ser considerado perigoso para algumas pessoas.
5 - Não negligencie as pequenas coisas

Ao presenciar qualquer indivíduo sendo rude ou preconceituoso, é preciso dialogar e explicar que a diversidade deve ser respeitada acima de tudo. Nisso, podem ser incluídas as piadas homofóbicas, racistas ou machistas, tão comuns no meio social.

Da luta não me retiro. Nada sobre nós, sem nós!
30/05/2023

Da luta não me retiro. Nada sobre nós, sem nós!

09/06/2022

MEIC/DH e outras lideranças de movimentos voltados as políticas públicas para pessoas com deficiência farão uma Reunião com a Secretária-Geral do Tribunal Superior Eleitoral, Dra. Christine Peter, no dia 14/06/2022 ( terça-feira) às 15:30h, por videoconferência. A reunião visa discutir formas de inclusão e acessibilidade nas eleições 2022, já que ainda há vários impedimentos, desde a colocação de urnas até o atendimento por pessoal capacitado. Sabemos o quanto isso é necessário e urgente, para que todos possam exercer seu voto com dignidade.

É com grande tristeza que nos despedimos de nosso companheiro de luta Flávio Emílio Costa, o Picaburu. Ele era membro do...
14/03/2022

É com grande tristeza que nos despedimos de nosso companheiro de luta Flávio Emílio Costa, o Picaburu. Ele era membro do MEIC/DH e do PCD13, sempre lutando pelos Direitos Humanos para as pessoas com deficiência, envolvido especialmente na pauta da Cultura. Nosso carinho e solidariedade à sua família. A sua luta é minha e minha luta é sua.

13/10/2021

Bom dia a todes!
Espero que esteja tudo bem com vocês!
Por gentileza, divulguem o convite.
Trata-se de um tema de suma importância para todas as pessoas cegas e esperamos
contar com o maior número possível de participantes.
Esclareço que, pelo horário de Brasília, o evento ocorrerá entre as 13h e 15h.
Desde já, muito obrigada pela atenção.
Conselho Iberoamericano do Braille
A Comissão Técnica da Didáctica do Braille do CIB apresenta:
• Conhecimentos fundamentais para o exercício do ensino do Sistema Braille; e
• Critérios pedagógicos para o ensino do Braille às crianças cegas.
Programa | 26 de outubro de 2021
17h00 - Abertura da Sessão
Rodrigo Santos, Presidente da Direção Nacional da ACAPO
17h10 - Apresentação da Comissão Técnica da Didáctica do Braille
João Fernandes, Representante de Portugal no Comité Executivo do CIB
17h15 - Explicação sobre a metodologia utilizada para o desenvolvimento dos trabalhos apresentados
Cristina Sanz, Coordenadora da Comissão Técnica da Didática do Braille
17h25 - Apresentação dos trabalhos pelos membros da Comissão Técnica da Didáctica do Braille
Maria da Glória, pela ULAC (Brasil); e Maria da Luz Ribeiro e Patrícia Santos, pela ACAPO (Portugal)
18h00 - Debate
19h00 - Encerramento
Informações adicionais:
Inscrições, até dia 22 de outubro, através do link https://docs.google.com/.../1FAIpQLSdhhm3YDZ5.../viewform...
Máximo de 100 participantes por sessão, existindo a possibilidade de novas sessões em data a definir.

06/10/2021

As propostas abaixo são o resultado sistematizado das manifestações coletadas no campo do formulário destinado para apresentação de propostas pelos inscritos nesta conferência. Alguns inscritos preferiram se manifestar apresentando problemas, desejos e situações do cotidiano, para abordar temáticas que se apresentam como relevantes para suas lutas. Reconhecemos a legitimidade dessas manifestações, que serão lidas na conferência e consideradas pelo Conselho Municipal. A partir de tais conteúdos, sistematizamos os textos consolidando propostas com um padrão de redação eliminando eventuais duplicidades, para que sejam discutidas e votadas na 5ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Bernardo do Campo.
Propostas Sistematizadas
1. Criação do Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, devendo observar: Destinação de 0,1% dos recursos municipais para o respectivo Fundo a cada ano da gestão em exercício de forma acumulativa. Primeiro ano 0,1%, ano seguinte mais 0,1% e assim sucessivamente até atingir a meta de 1% dos recursos municipais classif**ando como teto máximo que o Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência terá para aplicar em Políticas Públicas. O Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência será administrado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, tendo como compromisso a prestação de contas para o Poder Público e a Sociedade Civil em reunião aberta de acordo com a lei vigente.
2. Garantia de Acessibilidade em todos os lugares públicos e privados do município
3. incentivo à valorização de profissionais com deficiência
4. Quebra de barreiras atitudinais e construção de uma sociedade inclusiva de fato
5. Acesso à educação com qualidade, assegurando auxílio dentro e fora da sala de aula
6. Ampliação de vagas para terapias, assegurando transporte para esse fin, com informações assertivas para todos os públicos
7. Atendimento às pessoas com deficiências de forma humanizada, acolhedora e prioritária
8. Acolhimento ao cuidador das pessoas com deficiência
9. Alinhamento entre as Políticas de Assistência Social, Educação e Saúde, com representantes de cada Política.
10. Ampliação de recursos financeiros e formativos para maior inclusão das pessoas com deficiência no SCFV
11. Ampliação de sensibilizações, treinamentos/capacitações sobre acessibilidade e manejo em relação a pessoa com deficiência nas Unidades Básicas de Saúde a exemplo do que tem sido feito em SBC
12. Ampliação do acesso a terapias inclusive alternativas
13. Realização de um Censo Municipal sobre a pessoa com Deficiência, considerando aspectos biopsicossociais para posterior análise de dados e elaboração de plano de metas
14. Criação de um centro de convivências para jovens autistas, onde eles possam praticar esportes, realizar oficinas de artes, teatro, dança e tenha parcerias com o mundo do trabalho.
15. Criação de um Comitê Municipal Intersecretarial de acessibilidade e Inclusão
16. Direito a Acompanhante Terapêutico nas escolas
17. Maior investimento em profissionais da educação, mais conscientização, e escolas adaptadas
18. Garantia de escolarização para adultos com deficiência, EJA como porta de entrada para educação por toda vida
19. Garantia de estratégias que promovam o acesso por PCDS à programas de habitação
20. Garantia de vagas de estacionamento via cartão defis , com regras como gratuidade e tempo de permanência válidas para as 7 cidades.
21. Garantia dos direitos a educação pública e de qualidade
22. Realização de UMA CAMPANHA DE DIVULGAÇÃO AMPLA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
23. Implementação e expansão de serviços de convivência para pessoa com deficiência em conjunto com pessoas sem deficiência. Campanha de inclusão de pessoas com deficiência nas áreas de cultura, esporte, lazer e assistência social.
24. Inclusão da pessoa autista nas escolas
25. Inserção de esportes na política pública para pessoas com deficiência
26. Inserção de formação de libras ou centro de atendimento no Município
27. Garantia de intérpretes de LIBRAS em instituições públicas e privadas
28. Viabilização de ofertas de cursos gratuitos para formação em Libras
29. Garantia de acessibilidade nas lives e outras estratégias de comunicação protagonizadas pelo prefeito
30. Valorização da escola Neusa Basetto, garantindo a presença de profissionais de qualidade em período integral
31. Implantação de um Centro dia para Pessoas com Deficiência no Município
32. Viabilização de Identif**ador sonoro em faróis, ônibus e painéis para informar senhas de atendimento;
Placas de identif**ação visual em locais públicos com letras de tamanho acessível também para pessoas com baixa visão
33. articulação entre as Políticas Públicas voltadas para o mundo do trabalho em relação a deficiência intelectual
34. Estímulo à maior atenção de escolas públicas em relação ao TEA, bem como a formação de seus profissionais para atuação junto a esse público
35. Melhoria no atendimento educacional de Surdos de SBC, por meio da transformação de escolas Estaduais em escolas bilíngues e pela contratação de novos professores e intérpretes de LIBRAS
36. Aumento do número de profissionais da equipe de orientação técnica da SE para atendimento adequado às crianças da rede municipal.

 Segue convite um Card com fundo de ilustração de uma cadeira de rodas encoberta por uma película vermelha. No centro su...
09/06/2021


Segue convite um Card com fundo de ilustração de uma cadeira de rodas encoberta por uma película vermelha. No centro superior o símbolo do Partido dos Trabalhadores e com o texto em preto e fundo amarelo ao lado: São Bernardo do Campo.
Abaixo em branco o Título: Encontro Municipal do Setorial dos(as) Petistas com Deficiência.
Abaixo centralizado
14 de junho de 2021 às 18 horas.
No meio do card estão imagens em silhueta em branco, simbolizando as pessoas com deficiência, da esquerda para direita: uma pessoa em cadeira de rodas voltada para a esquerda, uma pessoa auxiliando na condução da pessoa na cadeira de rodas, uma pessoa com deficiência física utilizando muletas, outras três Pessoas com Deficiência Visual, um cão guia e ao final outra Pessoa utilizando cadeira de rodas voltada para a direita.
Abaixo escrito a seguinte mensagem: Reunião online via Zoom e logo abaixo está escrito: Solicite o link para participar. No final do card centralizado o símbolo do WhatsApp e o número 11 98061-7353 para solicitar o link de participação.
Terá intérprete de LIBRAS.

Encontro Municipal do Setorial dos (as) Petistas com Deficiência está convidando você para uma reunião Zoom agendada.⚠️

Dia 14 de junho de 2021
Horário 18:00

🖥️ *Reunião PT SBC*
🗓️ *Data: 14/06 - Segunda -feira*
⏰ *Horário: 18h*

Entrar na reunião Zoom
https://us02web.zoom.us/j/85398186712?pwd=TGlvL1JBNGlRTnE3blNLcHp5Z3ZBdz09

ID da reunião: 853 9818 6712

27/05/2021

Cronograma de vacinação contra Covid-19 no estado de São Paulo

Público-alvo/Início da vacinação

Projeção: Profissionais da Educação (18 a 46 anos)

21 de julho

Projeção: Entre 55 e 59 anos

1 de julho

Pessoas com deficiência permanente (BPC) e Pessoas com comorbidades (40 a 44 anos)

28 de maio

Pessoas com deficiência permanente (BPC) e Pessoas com comorbidades (45 a 49 anos)

21 de maio

Motoristas e cobradores de ônibus

18 de maio

Grávidas e puérperas com comorbidades (acima de 18 anos)

17 de maio

Pessoas com Deficiência Permanente (BPC) e pessoas com comorbidades (50 a 54 anos)

14 de maio

Pessoas com Comorbidades (55 a 59 anos)

12 de maio

Pessoas com Deficiência Permanente (BPC) (55 a 59 anos)

11 de maio

Grávidas e puérperas com comorbidades (acima de 18 anos)

11 de maio

Metroviários e ferroviários (operadores de trem de todas as idades; outros trabalhadores do setor com 47 anos ou mais)

11 de maio

Transplantados imunossuprimidos (18 a 59 anos)

10 de maio

Pacientes renais em diálise (18 a 59 anos)

10 de maio

Síndrome de Down (18 a 59 anos)

10 de maio

Entre 60 e 62 anos

06 de maio

Fonte: VacineJá/ Governo do Estado de SP

31/03/2021

Movimento Estadual de Inclusão e Cidadania de Direitos Humanos.
Convida a todos para debater a saúde das pessoas com deficiência

O MEIC/DHMovimento Estadual de Inclusão e Cidadãnia de Direitos Humanos.Convida a todos para uma Live que serà realizada...
24/03/2021

O MEIC/DH
Movimento Estadual de Inclusão e Cidadãnia de Direitos Humanos.
Convida a todos para uma Live que serà realizada no dia 31/03/21 às 18:00
Essa live tem o tema:
Saùde das pessoas com Deficiência.

Presença do Ex Ministro da Saúde, Médico e Deputado Federal Alexandre Padilha (PT-SP)

Convidados:

Sebastião Ismael: coordenador da comissão de trabalhadores com deficiência do sindicato dos metalúrgicos do ABC e vice-presidente da ABEA

Flávio Henrique: coordenador do movimento Estadual de Inclusão e Cidadania de Direitos Humanos (MEIC/DH) e Ex Presidente do CONADE (Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência)

Mediadora: Rita Maria
Diretora do sindicato dos bancarios de GUARULHOS. e Coordenadora da comissão da saúde do MEIC/DH

Link para a live

https://m.facebook.com/pages/category/Local-Service/Meicdh-Movimento-Estadual-de-Inclus%C3%A3o-e-Cidadania-Direitos-Humanos-106499918066149/

Haverá intérprete de LIBRAS

: Card com fundo amarelo, escrito no campo esquerdo Live. Saúde das pessoas com Deficiência. Com a foto da mediadora: Rita Maria, uma mulher branca com cabelos compridos e pessoa com deficiência, diretora do sindicato dos bancários de Guarulhos e Região e coordenadora da comissão de saúde do MEIC/DH. Convidados: Alexandre Padilha, branco com cabelo curto e grisalho, médico, professor universitário e Deputado federal pelo PT. Sebastião Ismael branco com cabelo curto, coordenador da comissão de trabalhadores com deficiência do sindicato dos metalúrgicos do ABC e vice-presidente da ABEA. Flávio Henrique, homem pardo, cabelo curto, está segurando um microfone, e coordenador do movimento Estadual de Inclusão e Cidadania de Direitos Humanos (MEIC/DH). No campo abaixo do rodapé estão as seguintes informações. Quarta-feira ,31/03/2021 às 18 horas. Pela página. MEIC/DH movimento estadual de inclusão e Cidadania- direitos humanos. Evento terá a participação de intérprete de Libras

Mais um que não recebeu a vacina.Filho de militar, Gato, como era conhecido na Vila Promissão em Diadema, sempre foi reb...
18/03/2021

Mais um que não recebeu a vacina.
Filho de militar, Gato, como era conhecido na Vila Promissão em Diadema, sempre foi rebelde. Casou cedo e criou seus filhos de uma forma mais livre e menos dura da qual tinha sido criado. Era um faz tudo, conhecido por sua genialidade de improvisar nas situações. Corinthiano doente, como ele mesmo dizia, e espírita fervoroso. Tinha sempre uma piada na boca, mas que não falassem mal da esquerda, porquê ele era vermelho. Ajudou na eleição do atual prefeito da cidade, divulgando suas opiniões a amigos e parentes. Por causa da diabetes precoce, perdeu a visão, mas isso só lhe deu mais coração. Sempre pronto a defender os Direitos Humanos, dos oprimidos e os deficientes. Na Biblioteca Nogueira aprendeu Massoterapia que também lhe ensinou a curar a dor do próximo. Companheiro que deixou sonhos plantados em nossos corações e muitas saudades. Na foto ele veste terno, mas não era sempre assim que se apresentava, era povão. Descanse em paz, Ivan Claudio de Lima.

Endereço

São Bernardo Do Campo, SP

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