Clínica terapeutear Diagnóstico e Terapia em Autismo e TDAH

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Você acha mesmo que o maior desafio de um autista é "falar em público"?Não é.O maior desafio muitas vezes é aguentar viv...
31/07/2025

Você acha mesmo que o maior desafio de um autista é "falar em público"?
Não é.
O maior desafio muitas vezes é aguentar viver em um mundo que exige que a gente atue o tempo inteiro.

Não é "só um jeito diferente de ser".
É sorrir quando estamos em colapso por dentro.
É participar de reuniões sociais sem entender o roteiro não verbal que todo mundo parece seguir.
É tentar se concentrar enquanto uma luz fluorescente pisca ou o ventilador faz um barulho que parece uma britadeira dentro da nossa cabeça.
É ouvir "você é inteligente demais pra ter autismo" como se fosse elogio.
É precisar explicar o tempo todo que a gente não tem que parecer com o autismo da sua imaginação pra merecer respeito.

Ser autista não é fofo, não é só “pensar diferente”.
É carregar exaustão social crônica.
É mascarar até adoecer..
É sentir culpa por não dar conta de funcionar do jeito esperado.
É ser excluído de processos seletivos, de grupos, de conversas – mesmo sendo qualificado.
É ser julgado por reagir "demais" a coisas que o outro nem sente.

Mas sabe o que é pior?
É que quando a gente fala sobre isso, ainda tem quem diga:
"Ah, mas todo mundo tem dificuldades".

Não.
Todo mundo tem desafios, sim.
Mas nem todo mundo é constantemente podado, desacreditado e pressionado a caber num molde que foi criado sem considerar sua existência.

Se você é adulto(a) e se reconhece em muitas dessas vivências, saiba que não está sozinho.
Existe espaço pra investigar isso com seriedade e acolhimento.
Você pode acessar terapeutear.com.br ou me chamar no direct. 🌱

Pedro Jailson - Autismo e TDAH em Adultos

Terapeutear - Diagnóstico e Psicoterapia para autistas e pessoas com TDAH

TDAH não é falta de foco. É falta de controle sobre o foco.TDAH é um transtorno neurológico que afeta a forma como o cér...
31/07/2025

TDAH não é falta de foco. É falta de controle sobre o foco.

TDAH é um transtorno neurológico que afeta a forma como o cérebro regula atenção, impulso, organização das ações e regulação emocional.
Mas não é o que muita gente pensa.

Quem tem TDAH não vive distraído o tempo todo.
Às vezes o foco é tão intenso que a pessoa passa horas num único assunto, esquecendo o resto do mundo.
Outras vezes, tarefas simples parecem inalcançáveis.
Não é preguiça.
É o cérebro falhando na hora de decidir quando, como e onde focar.

TDAH também não é só “energia demais”.
Envolve esquecimentos frequentes, procrastinação, impulsividade, desorganização, sensação constante de estar sobrecarregado.
Pessoas com TDAH sofrem tentando funcionar num sistema que exige sequência, rotina e previsibilidade – exatamente o que o cérebro delas tem mais dificuldade em manter.

É comum que:
🔸️ Comecem mil coisas e não terminem
🔸️ Cheguem atrasados mesmo tentando se adiantar
🔸️ Esqueçam compromissos, percam prazos, passem dias “travadas”
🔸️ Sintam culpa por tudo isso, todos os dias

Mas o TDAH vai além do comportamento.
Ele afeta o emocional.
Afeta a autoestima.
Afeta relações, carreira, saúde mental.
E afeta porque muita gente ainda acha que é “desculpa”, “modinha” ou “frescura”.

TDAH é real. É invisível. É exaustivo.
E entender isso não é um favor. É o mínimo de inclusão que precisamos.

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Hiperfoco no autismo não é superpoder. É sobre risco e pode trazer prejuízos.Gente, precisamos conversar sobre o que de ...
05/07/2025

Hiperfoco no autismo não é superpoder. É sobre risco e pode trazer prejuízos.

Gente, precisamos conversar sobre o que de fato é o hiperfoco no autismo – e o que ele não é.

Hiperfoco nem sempre é algo saudável. Na verdade, muitas vezes ele traz prejuízos sérios. A pessoa deixa de comer, de dormir, de trabalhar, de se cuidar, de se relacionar... e isso não tem nada de bonito.

É comum ver por aí uma romantização do hiperfoco, como se todo autista fosse um "gênio excêntrico", especialista em algo extremamente útil, digno de filme. Mas a realidade da maioria de nós está longe disso.

Muitas vezes o hiperfoco não é em algo funcional ou produtivo. Pode ser em temas que não trazem benefício algum para a vida prática, e mesmo assim é impossível sair daquilo. É uma espécie de cárcere mental, onde o tempo passa, o corpo sofre, e o mundo ao redor desaba – e a pessoa nem percebe.

O hiperfoco não é uma escolha. Não é “dedicação” ou “motivação”. É uma armadilha cognitiva que pode adoecer.

Por isso, não romantize o hiperfoco. Ele precisa ser compreendido, acolhido, mas também gerenciado com apoio e estratégias – especialmente na vida adulta, quando os impactos podem ser ainda mais graves.

AVISO 👇 👇 👇

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🧠 Características da rigidez cognitivaPensamento literal ou concreto – dificuldade em entender metáforas, ironias ou dup...
03/07/2025

🧠 Características da rigidez cognitiva

Pensamento literal ou concreto – dificuldade em entender metáforas, ironias ou duplos sentidos.

Dificuldade em mudar de plano ou rotina – alterações inesperadas podem causar estresse, frustração ou desorganização mental.

Foco excessivo em detalhes ou regras – insistência em seguir um caminho mesmo quando não está mais funcionando.

Tendência à visão em preto e branco – dificuldade em considerar múltiplas perspectivas ou nuances.

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🧩 Em quais contextos aparece?

A rigidez cognitiva não é exclusiva de pessoas autistas, mas é muito comum em algumas condições:

Autismo – é uma das características mais comuns. Pode se manifestar na dificuldade de lidar com mudanças, regras sociais ou imprevistos.

TDAH – embora o TDAH seja mais associado à impulsividade, também pode incluir rigidez quando a pessoa hiperfoca em algo ou resiste a transições.

Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) – as obsessões e rituais são formas de rigidez cognitiva.

Quadros neurológicos – como lesões no lobo frontal, Parkinson ou demência frontotemporal.

Ansiedade – o medo de errar ou do desconhecido pode fazer a pessoa se agarrar a padrões conhecidos.

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🎯 Exemplos práticos

Uma pessoa autista que sempre almoça no mesmo horário e no mesmo restaurante pode se sentir profundamente desconfortável se algo mudar repentinamente.

Alguém com TDAH que está hiperfocado em uma tarefa pode resistir a parar mesmo quando necessário, como para atender o telefone ou ir ao banheiro.

Um profissional que segue um processo ultrapassado no trabalho mesmo quando existe uma ferramenta mais eficiente.

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🔧 Estratégias para lidar com a rigidez cognitiva

Preparação antecipada para mudanças – avisar com antecedência sempre que possível.

Uso de scripts sociais ou organizadores visuais.

Psicoterapia – especialmente abordagens como TCC (terapia cognitivo-comportamental) e ACT (terapia de aceitação e compromisso).

Treino de flexibilidade cognitiva – jogos, exercícios de resolução de problemas com múltiplas soluções etc.

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Na verdade, ninguém falava sobre isso. Autismo, TDAH, dislexia, depressão… nada disso fazia parte das conversas, das ava...
25/05/2025

Na verdade, ninguém falava sobre isso. Autismo, TDAH, dislexia, depressão… nada disso fazia parte das conversas, das avaliações ou da escuta dos professores. Mas as pessoas estavam lá.

Lembro de colegas que não conseguiam se concentrar por mais de alguns minutos, outros com uma inteligência fora do comum, que entendiam tudo rápido demais e se entediavam facilmente. Havia os muito agitados, que pareciam ter “energia de sobra” e sempre estavam sendo repreendidos. E também aqueles que mal falavam, quietos no canto, muitas vezes invisíveis, como eu era.

Nenhum de nós tinha um diagnóstico. Nenhum de nós tinha um nome para o que sentia ou vivia. A escola não nos perguntava, não nos escutava. Em vez disso, recebíamos rótulos: burr0, mal-educado, CDF, m@luco, sons4, esquisito, 1diot@...

E o mais triste é que muitos nem chegavam à sala de aula. Crianças e adolescentes que eram trancados em casa, invisibilizados pelas próprias famílias, escondidos por medo, vergonha ou simplesmente por falta de informação.

Hoje, entendo que muitos de nós eram autistas, tinham TDAH ou outras condições que precisavam de acolhimento, não de julgamento. Mas crescemos ouvindo que o problema estava em nós. Que éramos inadequados, difíceis, exagerados ou incapazes.

Que sorte a nossa – e que privilégio – viver uma era em que o conhecimento começa, ainda que lentamente, a abrir portas. Em que nomes, laudos e diagnósticos não são prisões, mas chaves de acesso a direitos, escuta e pertencimento.

Que a próxima geração de estudantes seja vista, escutada e respeitada como cada um merece ser. E que as salas de aula deixem de ser espaços de exclusão silenciosa para se tornarem, de fato, espaços de inclusão e dignidade.

Terapeutear - Diagnóstico e Psicoterapia para autistas e pessoas com TDAH

Muitos autistas, especialmente na vida adulta, encontram no álcool uma ponte forçada para socializar.Muitas vezes enfren...
24/05/2025

Muitos autistas, especialmente na vida adulta, encontram no álcool uma ponte forçada para socializar.

Muitas vezes enfrentam enormes desafios ao tentar se inserir em ambientes sociais – ansiedades, inseguranças e o esforço constante de mascarar traços autísticos podem tornar qualquer interação exauriente.

Para driblar esse desconforto, muitos recorrem ao consumo de álcool como uma espécie de “lubrificante social”: a bebida parece conferir a desinibição necessária para participar de conversas, rir de piadas e criar afinidades de forma imediata.

Muitos criam duas personalidades. Existe quem o autista é de verdade – alguém com seus ritmos próprios, suas forma de sentir e se expressar – e existe a personalidade "bêbada", moldada pelo álcool e pela necessidade de aceitação social.

Essa personalidade alcoolizada muitas vezes é mais falante, mais impulsiva e até transgressora em comparação à verdadeira identidade. Aos olhos dos outros, o autista "bêbado" pode parecer mais "divertido", "normal" ou "integrado".
Mas, internamente, cresce o vazio e a desconexão. A sensação de que só existe espaço para uma versão alterada de si mesmo se torna insuportável.

Com o passar do tempo, o que começou como uma estratégia para “dar conta” de encontros e festas acaba evoluindo em vício.

A pessoa autista, que já convivia com exigências diárias de adaptação e esforço de camuflagem, vê no álcool um meio de sustentar uma segunda personalidade – mais expansiva e flexível.

A convivência com essas duas personalidades (a bêbada e a sem álcool) gera conflitos internos profundos. Ao despertar no dia seguinte, a pessoa autista pode enfrentar culpa, vergonha e sensação de perda de controle – sentimentos que agravam a ansiedade social e reforçam o ciclo de consumo.

Romper esse ciclo exige suporte especializado – acompanhamento psicológico, grupos de apoio e, em alguns casos, tratamento medicamentoso para dependência – além de práticas de autoconhecimento que valorizem a identidade autista sem necessidade de “alteração” química.

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Diagnóstico de autismo, TDAH e psicoterapia para adultos [consultas online - atendimento para adultos de qualquer lugar do mundo]

O autismo é uma condição complexa que se manifesta de modo único em cada pessoa – e, por isso, merece uma abordagem ampl...
23/05/2025

O autismo é uma condição complexa que se manifesta de modo único em cada pessoa – e, por isso, merece uma abordagem ampla, que vá além de rótulos simplistas. Enquanto reconhecemos suas características centrais (diferenças na interação social, comunicação e processamento sensorial), é fundamental destacar também:

1. Desafios do dia a dia
Autistas frequentemente enfrentam sensações de sobrecarga em ambientes com estímulos intensos (luzes, sons, toques), o que pode levar a crises de ansiedade ou shutdowns e meltdowns. Além disso, o esforço extra para decodificar sinais sociais aumenta o cansaço mental e emocional.

2. Comorbidades e condições coexistentes:
Quase sempre o autismo vem acompanhado de outras condições, como TDAH, transtornos de ansiedade, depressão, transtornos de personalidade, transtornos de humor, alterações do sono, distúrbios gastrointestinais, entre outros. Cada combinação traz um padrão distinto de necessidades de cuidado e suporte.

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Clínica para quem busca diagnóstico e psicoterapia
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Terapeutear - Diagnóstico e Psicoterapia para autistas e pessoas com TDAH

Muitas pessoas acreditam que o diagnóstico de autismo na vida adulta não faria diferença – afinal, a pessoa já viveu até...
22/05/2025

Muitas pessoas acreditam que o diagnóstico de autismo na vida adulta não faria diferença – afinal, a pessoa já viveu até aqui, já tem uma rotina, um trabalho, uma vida formada. Mas o que se ignora, muitas vezes, é o peso de ter vivido tudo isso sem entender por que certas coisas sempre pareceram mais difíceis. Sem saber por que o mundo parecia mais ruidoso, mais rápido ou mais confuso do que para os outros.

O diagnóstico, nesse contexto, não vem para rotular. Ele vem para libertar. Libertar da culpa, da autocrítica excessiva, das tentativas frustradas de se moldar a um padrão que nunca fez sentido. Ele traz uma nova forma de olhar para si, com mais gentileza. Permite que aquela pessoa, pela primeira vez, se permita existir sem precisar justificar o tempo todo quem é.

Para muitos, o diagnóstico é o ponto de partida para um processo de reconciliação consigo mesmo. A chance de reencontrar sua história com novos olhos e, talvez, escrever os próximos capítulos com mais leveza.

Buscar um diagnóstico na vida adulta é um ato de coragem. Não porque ele muda tudo de fora para dentro, mas porque começa uma mudança profunda de dentro para fora.

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17/05/2025

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