Instituto Mente e Saúde

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Psicossomática na Prática Clínica: Cuidados com as Definições e o Impacto das Redes Sociais no Processo de CuraA psicoss...
26/05/2025

Psicossomática na Prática Clínica: Cuidados com as Definições e o Impacto das Redes Sociais no Processo de Cura

A psicossomática, no contexto clínico, refere-se à inter-relação entre mente e corpo, compreendendo como fatores emocionais e psíquicos podem influenciar ou mesmo desencadear manifestações físicas. Essa abordagem busca uma escuta ampliada do sujeito, considerando sua história, afetos, experiências de vida e contexto sociocultural como elementos fundamentais na compreensão do adoecimento.
No entanto, na prática clínica, há um risco recorrente: a tentação de gerar definições fechadas sobre as causas emocionais dos sintomas físicos. Quando o terapeuta impõe interpretações ou diagnósticos simbólicos de forma precipitada ,como afirmar que uma dor lombar “é raiva acumulada” ou que uma enxaqueca “é falta de perdão” , corre-se o risco de reduzir a complexidade subjetiva do paciente a uma narrativa simplista e, por vezes, culpabilizante. Essa atitude pode reforçar sentimentos de inadequação ou fracasso, dificultando o desenvolvimento de um espaço terapêutico verdadeiramente acolhedor e transformador.
Além disso, o cenário contemporâneo marcado pelas redes sociais tem influenciado profundamente o modo como as pessoas compreendem e vivenciam seus processos de cura. A disseminação de conteúdos sobre saúde mental, espiritualidade e autoconhecimento pode ser positiva ao promover acesso à informação e diminuir estigmas. Contudo, a proliferação de discursos prontos, frases motivacionais e fórmulas genéricas de “cura” pode produzir efeitos adversos.
Pacientes muitas vezes chegam ao consultório carregando expectativas irreais, pressionados a “evoluir espiritualmente” ou “vibrar alto” a qualquer custo. Sentimentos legítimos de tristeza, raiva ou angústia são vistos como falhas ou obstáculos à cura, o que pode gerar frustração e vergonha. Em vez de acolher o sofrimento como parte da experiência humana, essas narrativas midiáticas tendem a promover uma positividade tóxica, que invalida a complexidade do processo terapêutico.
É importante prudência e responsabilidade na prática clínica, somente cada indivíduo na sua singularidade pode significar sua dor.

A Sabedoria Tolteca e o Chamado à Consciência no Mundo ModernoVivemos em uma era marcada pela pressa, pela hiperconectiv...
24/05/2025

A Sabedoria Tolteca e o Chamado à Consciência no Mundo Moderno

Vivemos em uma era marcada pela pressa, pela hiperconectividade e pela distração constante. Em meio a esse ruído, o livro Os Quatro Compromissos, de Don Miguel Ruiz, ressoa como um chamado ao despertar. Baseado na antiga sabedoria tolteca, o autor propõe quatro princípios aparentemente simples, mas profundamente transformadores: seja impecável com sua palavra, não leve nada para o lado pessoal, não tire conclusões e sempre dê o melhor de si.
No cotidiano, nossa palavra é muitas vezes negligenciada. Promessas vazias, fofocas, julgamentos apressados , tudo isso fere, constrói muros e perpetua ilusões. Ser impecável com a palavra é, em essência, escolher a verdade e a integridade como bússola. Em um tempo em que as redes sociais amplificam discursos vazios e egos inflados, esse compromisso nos convida ao silêncio criador e à fala consciente: dizer apenas o que edifica, o que cura, o que é real.
Não levar as coisas para o lado pessoal é talvez o maior antídoto contra a ferida do ego. Somos ensinados a reagir, a nos defender, a interpretar tudo como ofensa. Mas, como lembra Ruiz, o que o outro diz ou faz fala muito mais dele do que de nós. Na prática, esse princípio é uma forma de liberdade: quando deixamos de ser reféns da opinião alheia, nos reconectamos com nossa própria verdade.
Evitar suposições é um exercício de humildade. Quantas relações ruem por palavras que nunca foram ditas, por verdades que nunca foram questionadas, por conclusões que nunca foram confirmadas? Vivemos num tempo de julgamentos rápidos e escuta rarefeita. Praticar o não-supor é cultivar a arte de perguntar, de escutar de fato, de se abrir ao outro com curiosidade em vez de certeza.
E por fim, dar o melhor de si , não como perfeccionismo, mas como entrega. É saber que cada dia traz uma medida diferente de energia, mas que a inteireza da presença é o que nos humaniza. Numa sociedade que cobra produtividade a qualquer custo, esse compromisso resgata a dignidade do esforço autêntico, aquele que nasce da conexão consigo mesmo e não da exigência externa.

Vivemos em uma era de exigências emocionais, onde é comum cobrarmos do outro aquilo que ainda não cultivamos em nós. Que...
20/05/2025

Vivemos em uma era de exigências emocionais, onde é comum cobrarmos do outro aquilo que ainda não cultivamos em nós. Queremos fidelidade, mas hesitamos diante da entrega. Desejamos lealdade, mas abrigamos incoerências silenciosas.
A lealdade, no entanto, não é uma moeda de troca. Ela não se exige ,ela se inspira. Não se constrói pela vigilância do outro, mas pela vigilância de si. Antes de querer que alguém permaneça fiel ao nosso lado, é preciso perguntar: "Sou fiel ao que digo, ao que sinto, ao que prometo, sou fiel ao que exijo fidelidade?"
O filósofo Kant nos lembra que o valor moral de uma ação está na intenção com que é realizada. Assim, ser leal por medo, conveniência ou obrigação não tem nobreza ,é apenas conveniência disfarçada. A verdadeira lealdade brota do caráter, da coerência entre discurso e ação, entre sentimento e escolha.
Esperar lealdade sem oferecê-la é como esperar colheita sem semear. É ilusão. As relações humanas se tornam frágeis quando são construídas sobre demandas e não sobre espelhos.
Somos, muitas vezes, o reflexo daquilo que oferecemos. E é nesse reflexo que a lealdade ganha forma ,não como exigência, mas como presença silenciosa, que inspira reciprocidade e constrói vínculos verdadeiros.

Autocuidado e promoção a saúde é sempre a melhor escolha.
06/05/2025

Autocuidado e promoção a saúde é sempre a melhor escolha.

Xô gripe!
25/04/2025

Xô gripe!

A Voz do Silêncio", escrito por Helena Petrovna Blavatsky, é  obra que explora os princípios espirituais subjacentes ao ...
16/04/2025

A Voz do Silêncio", escrito por Helena Petrovna Blavatsky, é obra que explora os princípios espirituais subjacentes ao caminho do discipulado. Baseando-se em tradições esotéricas e filosofias orientais, Blavatsky apresenta um guia para a busca espiritual, enfatizando a importância da autotransformação e da compreensão da natureza da realidade.
A obra é dividida em três partes, cada uma abordando aspectos específicos do desenvolvimento espiritual. Blavatsky discute temas como a natureza transitória da vida material, a busca pelo conhecimento interior, e a compreensão da verdadeira sabedoria que transcende as limitações do intelecto.
"A Voz do Silêncio" destaca a necessidade de superar ilusões e alcançar a autoconsciência para atingir um estado mais elevado de consciência. A autora utiliza uma linguagem poética e simbólica para transmitir ensinamentos profundos sobre a jornada espiritual, encorajando os leitores a explorarem o silêncio interior em busca da verdadeira compreensão.

A vida, esse intrincado processo entre o nascimento e a morte, tece uma narrativa única para cada ser. Na sua essência, ...
01/04/2025

A vida, esse intrincado processo entre o nascimento e a morte, tece uma narrativa única para cada ser. Na sua essência, é uma jornada permeada pela busca de significado. Do primeiro choro ao último suspiro, somos confrontados com a impermanência, um lembrete constante de que a existência é efêmera.
No caminho entre nascer e morrer, desdobram-se as complexidades da experiência humana. Nossas escolhas moldam nossa trajetória, e o tempo, implacável, inscreve em nós as marcas das vivências. A vida, como um rio incessante, flui entre a alegria e a tristeza, entre o triunfo e a derrota.
O sentido da vida é um enigma que filósofos, poetas e pensadores tentaram decifrar ao longo dos séculos. Encontramos propósito na conexão com outros seres, na busca do conhecimento, na criação de significado pessoal. A vida é uma tela em branco que cada um preenche com suas experiências, suas paixões e suas buscas espirituais.
No entanto, a inevitabilidade da morte paira sobre cada decisão, conferindo urgência às nossas ações. O confronto com nossa finitude pode despertar um apreço profundo pelo presente, instigando reflexões sobre o que verdadeiramente valorizamos.
Assim, a vida se desenrola como uma dança entre o efêmero e o eterno. Cada momento é uma interseção entre o passado e o futuro, um convite para explorar a riqueza da existência. No fim, a morte, como o crepúsculo que encerra o dia, não deve eclipsar a beleza da jornada, mas sim emprestar-lhe um significado mais profundo.

Eletroestimulação em pontos de acupuntura para analgesia na coluna.
03/03/2025

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Autocuidado para cuidar, esse é  o maior ato de amor.
27/01/2025

Autocuidado para cuidar, esse é o maior ato de amor.

Tudo bem sentir vergonhaVergonha é aquela sensação que nos dá vontade de desaparecer ou de voltar no tempo para corrigir...
17/01/2025

Tudo bem sentir vergonha

Vergonha é aquela sensação que nos dá vontade de desaparecer ou de voltar no tempo para corrigir algo que fizemos ou dissemos. É desconfortável, sem dúvida, mas também é absolutamente humano. Sentir vergonha é um lembrete de que somos seres sensíveis, imperfeitos e profundamente conectados ao outro.
Muitas vezes, surge a vergonha como um reflexo dos padrões sociais que aprendemos a seguir, como se fosse uma bússola moral que aponta o que entende ser certo ou errado. Outras vezes, ela aparece como um alerta, pedindo que revisitemos nossas ações, palavras ou escolhas. Mas, em vez de combatê-la ou tentar ignorá-la, o segredo está em acolhê-la.
É importante lembrar que sentir vergonha faz parte do processo de ser humano e, muitas vezes, é nesse desconforto que encontramos as melhores oportunidades de aprendizagem e autoconhecimento. A vergonha pode nos ajudar a crescer e a sermos seres melhores.
Tudo bem sentir vergonha. Não há nada de errado em se sentir vulnerável ou exposto, porque essas sensações nos tornam mais verdadeiros. O essencial é não deixar que ela nos paralise ou nos afaste de quem realmente somos. Em vez disso, podemos usar essa experiência como um ponto de partida para nos tornarmos mais livres, mais autênticos a nossas vulnerabilidades e imperfeições.

Prevenir é sempre a melhor escolha! Já fez seu check-up para começar o ano com saúde e disposição?
15/01/2025

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Compreender os processos da mente e do corpo é essencial para promover saúde.
06/01/2025

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