23/07/2025
Ele não treme, não reclama e não busca cobertor.
Mas isso não significa que ele não esteja com frio.
Nos pets exóticos e silvestres, o frio se manifesta de formas bem diferentes — e, muitas vezes, silenciosas.
O comportamento muda, o apetite cai, o metabolismo desacelera.
E se o ambiente não estiver bem adaptado, o que começa como uma simples “queda de temperatura” pode virar uma emergência.
👉 Nos répteis (como jabutis, iguanas, serpentes), o ideal é manter aquecimento constante com fonte de calor adequada, uso de termômetro confiável e evitar quedas bruscas. Mantenha a temperatura de acordo com a espécie, e nunca confie só no “tá morno ao toque”.
👉 Nos roedores e lagomorfos (como porquinhos-da-índia e coelhos), o importante é proteger o ambiente contra correntes de ar, evitar locais úmidos e oferecer abrigo seco e seguro com substrato adequado. Uma bolsa térmica externa também pode ajudar — mas só com orientação.
👉 Nas aves, evite deixá-las expostas ao vento ou em locais com variação térmica. É essencial manter a gaiola ou recinto longe de janelas e ambientes frios. Em alguns casos, o uso de aquecimento pode ser necessário.
👉 Em pequenos mamíferos como furões, ouriços e gliders, o ideal é manter o ambiente estável e bem protegido, oferecer mantas ou toca seca, e monitorar o comportamento. Dormir demais ou comer de menos nem sempre é sinal de tranquilidade.
O frio muda tudo — do apetite ao humor.
E quem ama, cuida antes do problema aparecer.
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