Dra Camilla Alves

Dra Camilla Alves � Médica pós graduada em psiquiatria e apaixonada por saúde mental.
� Sem saúde mental não há saúde! Cuide da sua!

Quando as relações afetivas são marcadas por abusos (físicos, emocionais, psicológicos, financeiros), manipulação, contr...
22/06/2025

Quando as relações afetivas são marcadas por abusos (físicos, emocionais, psicológicos, financeiros), manipulação, controle, desrespeito ou negligência, o impacto na saúde mental pode ser devastador. A psiquiatria observa que essas dinâmicas tóxicas são gatilhos para diversas condições: depressão, ansiedade, fobias sociais, TEPT, transtornos alimentares, abuso de substâncias, baixa autoestima, estresse, entre outras demandas. Como a Psiquiatria Orienta a Construção de Relações Saudáveis?
- Antes de se conectar com o outro, é vital entender a si mesmo. Compreender seus próprios limites, necessidades, desejos e gatilhos emocionais. Uma AUTOESTIMA sólida permite que você se posicione com respeito, sem se anular ou buscar validação constante no outro.
- COMUNICAÇÃO - articular seus sentimentos e necessidades de forma direta e respeitosa, sem acusações ou manipulações. OUVIR, buscando compreender sua perspectiva e sentimentos. Saber dizer "não", estabelecer limites e defender seus próprios direitos de forma construtiva.
- Empatia - A capacidade de se colocar no lugar do outro, de reconhecer e validar seus sentimentos, mesmo que não se concorde com eles minimiza conflitos.
- Resolução Construtiva de Conflitos - Capacidade de discutir problemas sem desrespeito, buscando soluções conjuntas. A impulsividade e a agressividade (verbal ou física) são sinais de alerta.
- Cada indivíduo deve manter independência emocional, seus interesses pessoais e sua rede de apoio externa. A codependência, onde a felicidade ou a identidade dependem excessivamente do outro, é um sinal de alerta de uma relação potencialmente tóxica.
- Confiança - o respeito mútuo implica valorizar as diferenças, opiniões e espaço do outro.

Reconhecer que uma relação está afetando sua saúde mental é o primeiro passo para a mudança. O tratamento psiquiátrico pode auxiliar na estabilização do humor e na redução da ansiedade, facilitando essa jornada de autodescoberta, independência emocional e autoconfiança.

No inverno, a sensação de que a tristeza e o desânimo pesam mais não é apenas uma impressão, é uma realidade para muitos...
29/05/2025

No inverno, a sensação de que a tristeza e o desânimo pesam mais não é apenas uma impressão, é uma realidade para muitos. Segundo a psiquiatria, a principal causa para a depressão se tornar mais intensa nessa época do ano está ligada à menor exposição à luz solar.

Essa diminuição da luz natural afeta diretamente o nosso corpo e mente:
- Menos Sol, Mais Melatonina: A escuridão prolongada faz com que o corpo produza mais melatonina, o hormônio do sono. O resultado? Sentimos mais sonolência, cansaço e falta de energia, o que pode agravar o desânimo.
- Serotonina em Baixa: A luz solar é crucial para a produção de serotonina, um neurotransmissor essencial para a regulação do humor e bem-estar. Com menos sol, os níveis de serotonina podem cair, impactando diretamente nosso estado de espírito.
- Vitamina D em Declínio: A exposição solar é nossa principal fonte de vitamina D, que também desempenha um papel importante na saúde mental. Níveis baixos podem contribuir para um humor deprimido.
- Mudanças no Comportamento: O frio nos convida a ficar mais em casa, diminuindo a atividade física e as interações sociais. Esse isolamento e a quebra da rotina podem intensificar sentimentos de solidão e tristeza.
Tudo isso pode levar ao Transtorno Afetivo Sazonal (TAS), conhecido como "depressão de inverno", uma condição que se manifesta com sintomas de depressão durante os meses mais frios e melhora com a chegada das estações mais quentes.

Os Sintomas comuns do TAS incluem:
- Sensação de melancolia, desesperança ou vazio.
- Sentir-se sonolento e cansado a maior parte do tempo, mesmo depois de dormir o suficiente.
- Aumento do apetite e desejo por carboidratos
- Dificuldade em realizar tarefas diárias e manter a motivação.
- Dificuldade de concentração.
- Irritabilidade.

É importante estar atento a esses sintomas e procurar ajuda profissional se as alterações no humor e comportamento forem significativas e persistentes. Uma consulta com o psiquiatra pode ajudar você a entender esse episódio.

Mãe, hoje o sol brilha diferente, e a saudade aperta o peito de um jeito único. Neste Dia das Mães, a sua ausência é um ...
11/05/2025

Mãe, hoje o sol brilha diferente, e a saudade aperta o peito de um jeito único. Neste Dia das Mães, a sua ausência é um eco silencioso, mas a sua presença em meu coração ressoa forte e eterna.

Lembro-me da sua bravura, da sua força incansável que ergueu e cuidou de nós quatro, seus filhos. Quatro vidas que floresceram sob o seu olhar atento e o seu amor incondicional. Você, nossa guerreira, enfrentou os desafios com uma resiliência admirável, raramente deixando escapar uma reclamação. Sua energia era dedicada à doação, um ato de amor puro e genuíno, onde cada detalhe era feito com um carinho que aquecia a alma.

Você era brava, sim, uma leoa a proteger sua cria. Mas essa braveza vinha de um lugar de profunda preocupação, de um interesse genuíno por cada pequeno acontecimento em nossos dias. Você se importava com os nossos sonhos, as nossas dificuldades, as nossas alegrias e tristezas. Queria saber de cada passo, cada conquista, cada obstáculo, e sua presença era um porto seguro em meio às tempestades.
Hoje, a falta da sua voz, do seu abraço, do seu olhar preocupado, deixa um vazio imenso. Mas as lembranças do seu amor, da sua dedicação e da sua força continuam a nos guiar. O legado da sua bravura vive em cada um de nós, a lição da doação generosa moldou quem somos, e o carinho com que fazia tudo permanece como um exemplo eterno.

Mãe, mesmo que seus olhos não vejam e suas mãos não nos toquem neste dia, sinta o nosso amor transbordar. A senhora foi e sempre será a nossa he***na, a estrela mais brilhante em nosso céu. Feliz Dia das Mães, onde quer que a senhora esteja. Seu amor vive em nós, para sempre.

FELIZ DIA DAS MÃES a todas mamães!
Com carinho, Dra. Camilla

A depressão pós-parto (DPP) é um transtorno de humor que pode afetar mulheres após o nascimento de um filho. É mais do q...
10/05/2025

A depressão pós-parto (DPP) é um transtorno de humor que pode afetar mulheres após o nascimento de um filho. É mais do que apenas um sentimento passageiro de tristeza e ansiedade que muitas novas mães experimentam nos primeiros dias após o parto. A depressão pós-parto não é uma falha de caráter ou algo que a mulher possa simplesmente "superar". É uma condição médica séria que requer tratamento profissional.

Sintomas:
- Humor persistentemente triste, ansioso ou "vazio"
- Perda de interesse ou prazer em atividades antes apreciadas
- Fadiga extrema ou falta de energia
- Dificuldade em dormir (insônia) ou dormir demais (hipersonia)
- Alterações no apetite, com perda ou ganho de peso significativo não intencional
- Sentimentos de culpa, inutilidade ou desamparo
- Dificuldade em se concentrar, lembrar ou tomar decisões
- Irritabilidade, frustração ou agitação
- Choro frequente e excessivo
- Sentimentos de estar sobrecarregada ou incapaz de lidar com as coisas
- Medo intenso de não ser uma boa mãe
- Ansiedade intensa e ataques de pânico
- Pensamentos sobre morte ou suicídio
- Pensamentos de prejudicar o bebê (é importante procurar ajuda imediatamente se esses pensamentos ocorrerem, pois a DPP é tratável e a segurança da mãe e do bebê é primordial

O acompanhamento de um psiquiatra pode ajudar as mulheres a lidar com esses sentimentos. E em alguns casos, a indicação de antidepressivos podem ser prescritos pelo profissional.

Entre em contato, estou aqui para ajudar você!

A principal exigência da NR-1 relacionada à saúde mental já está em vigor através da obrigatoriedade de implementar o Ge...
02/05/2025

A principal exigência da NR-1 relacionada à saúde mental já está em vigor através da obrigatoriedade de implementar o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO). Este GRO, conforme a NR-1, deve incluir a identificação, avaliação e controle dos riscos psicossociais, que são fatores no ambiente de trabalho que podem afetar a saúde mental dos trabalhadores.

O que isso significa para 2025 e adiante:
- As empresas continuarão obrigadas a considerar os riscos psicossociais como parte integrante do seu GRO.
- As empresas precisarão demonstrar que não apenas identificaram os riscos, mas também estão implementando ações concretas para mitigá-los e promovendo um ambiente de trabalho saudável mentalmente.
- A gestão da saúde mental no trabalho continuará sendo um tema transversal, com interfaces com outras NRs como a NR-17 (Ergonomia), que aborda aspectos ergonômicos e organizacionais do trabalho que podem impactar a saúde mental, e outras normas específicas para determinados setores ou riscos.

Em resumo, a "nova exigência" para a saúde mental no trabalho já está estabelecida na NR-1 através da inclusão dos riscos psicossociais no GRO. Para 2025, a expectativa é de uma maior atenção à efetiva implementação dessas diretrizes e à integração da saúde mental nas práticas de gestão de segurança e saúde ocupacional.

É importante acompanhar as publicações oficiais do MTE e as atualizações normativas para estar ciente de qualquer nova interpretação ou orientação que possa surgir. No entanto, em termos de novas obrigações fundamentais na NR-1 especificamente para 2025 sobre saúde mental, o foco permanece na aplicação consistente do que já está previsto no GRO.

Que a essência da Páscoa, com seu símbolo de renascimento e esperança, acenda a chama do seu potencial interior, impulsi...
20/04/2025

Que a essência da Páscoa, com seu símbolo de renascimento e esperança, acenda a chama do seu potencial interior, impulsionando sua jornada de autodesenvolvimento.

Com carinho, Dra. Camilla

Dia 12 de Abril - Dia Nacional de Enfrentamento da Psicofobia  Criada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), e...
15/04/2025

Dia 12 de Abril - Dia Nacional de Enfrentamento da Psicofobia
Criada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), essa data visa combater o preconceito contra pessoas que sofrem com doenças psiquiátricas e conscientizar a população sobre a importância do tratamento.
A psicofobia é o preconceito, a discriminação e o estigma direcionados a pessoas com transtornos e deficiências mentais. Essa forma de discriminação, tão cruel quanto o racismo ou a homofobia, se alimenta da ignorância e de estereótipos negativos que cercam a saúde mental.

É fundamental entender que transtornos mentais são condições de saúde reais, que afetam milhões de pessoas em todo o mundo, em todas as classes sociais, etnias e idades. Assim como uma doença física, um transtorno mental pode ter causas biológicas, genéticas, ambientais e psicossociais, e requer tratamento adequado.

A psicofobia se manifesta de diversas formas, desde o uso de termos pejorativos como "louco" ou "maluco" como ofensa, até a exclusão social, a dificuldade em conseguir emprego ou moradia, e a negação da validade do sofrimento psíquico. Piadas, comentários depreciativos e a minimização da dor de quem enfrenta um transtorno mental contribuem para um ambiente hostil que impede a busca por ajuda e agrava o sofrimento.

As consequências da psicofobia são devastadoras. O medo do julgamento e da discriminação impede que muitas pessoas busquem o tratamento necessário, prolongando seu sofrimento e aumentando o risco de complicações. O isolamento social, a baixa autoestima e a sensação de inadequação são apenas algumas das feridas que a psicofobia inflige.

Combater a psicofobia é um dever de toda a sociedade. É preciso promover a informação correta sobre saúde mental, desmistificar preconceitos e construir uma cultura de empatia e acolhimento. Educar sobre a realidade dos transtornos mentais, mostrar que o tratamento funciona e que a recuperação é possível são passos essenciais nessa luta.

A linguagem que usamos importa. Evitar termos estigmatizantes e optar por uma comunicação respeitosa é um ponto de partida crucial. Oferecer apoio e compreensão a quem está sofrendo, em vez de julgamento e exclusão, pode fazer toda a

O dia 7 de abril, instituído pela ONU como o Dia Mundial da Saúde, é um momento para refletirmos sobre a importância da ...
07/04/2025

O dia 7 de abril, instituído pela ONU como o Dia Mundial da Saúde, é um momento para refletirmos sobre a importância da saúde física e mental. No Brasil, essa data também marca o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, instituído pela Lei nº 13.277, de 29 de abril de 2016. Essa coincidência de datas ressalta a profunda conexão entre a saúde mental e o ambiente escolar, onde o bullying e a violência podem ter um impacto devastador no bem-estar de crianças e adolescentes.

Fique atento aos sinais:
- Mudanças no comportamento: retração, irritabilidade ou agressividade.
- Alterações no sono, apetite ou humor.
- Marcas como hematomas, arranhões ou cortes, podem indicar agressões físicas.
- Roupas ou pertences danificados.
- Medo de ir à escola, isolamento social, tristeza profunda e choro frequente são sinais de sofrimento emocional.
- Queda no rendimento escolar e falta de interesse nas atividades.
- Apelidos pejorativos, xingamentos, ameaças e comentários humilhantes são formas de violência verbal.
- Boatos e fofocas.

Atente-se também ao cyberbullying, que ocorre por meio de redes sociais, mensagens de texto ou outras plataformas online, pode incluir humilhações, ameaças e divulgação de informações pessoais.

Se você suspeitar que uma criança ou adolescente está sofrendo bullying ou violência escolar, é fundamental agir. Busque ajuda profissional: coordenação e direção escolar, psicólogos e psiquiatras podem auxiliar no tratamento das vítimas e agressores.

Ao estarmos atentos e agirmos em conjunto, podemos criar um ambiente escolar seguro e acolhedor para todas as crianças e adolescentes.

A síndrome do impostor é um padrão psicológico no qual indivíduos duvidam de suas habilidades, talentos ou conquistas, e...
04/04/2025

A síndrome do impostor é um padrão psicológico no qual indivíduos duvidam de suas habilidades, talentos ou conquistas, e têm um medo persistente de serem expostos como uma "fraude". Apesar de evidências externas de sua competência, essas pessoas permanecem convencidas de que são impostoras e não merecem o sucesso que alcançaram. Essa sensação de inadequação não se baseia em falta de competência, mas sim em um padrão de pensamento distorcido que impede a pessoa de internalizar seus méritos.

Como identificar a Síndrome do Impostor:
- Autocrítica excessiva: a pessoa minimiza suas conquistas.
- Medo de ser desmascarado: medo de que os outros julguem sua competência.
- Perfeccionismo.
- Procrastinação: o medo do fracasso pode levar à procrastinação e evasão de tarefas desafiadoras.
- Dificuldade em aceitar elogios: acreditando que não os merece.
- Sentimento de inadequação: sentimento de não pertencer a determinado grupo ou ambiente, mesmo quando há evidências de aceitação.
- Comparação constante: sentindo-se inferior e inadequada.
A síndrome do impostor, embora não seja classificada como um transtorno mental no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), pode gerar sofrimento significativo e impactar a qualidade de vida.
Um psiquiatra pode auxiliar no tratamento dessa condição, realizando uma avaliação completa para descartar outros transtornos mentais que podem estar associados ou mimetizar a síndrome do impostor, como transtornos de ansiedade, depressão, transtorno de personalidade, baixa autoestima, perfeccionismo ou padrões de pensamento negativos. A combinação de medicação e terapia pode ser mais eficaz em alguns casos.

Dicas:
- Reconheça e valide seus sentimentos.
- Desafie seus pensamentos negativos
- Celebre suas conquistas.
- Busque apoio, converse sobre seus sentimentos.
- Desenvolva a autocompaixão: reconhecendo que todos cometem erros e têm suas inseguranças.
- Concentre-se em seus pontos fortes.
- Evite comparações.
Se você se identifica com os sintomas da síndrome do impostor, procure um psiquiatra para obter uma avaliação completa e um plano de tratamento adequado.

O abuso sexual é uma violação  que deixa cicatrizes emocionais complexas. A vítima pode ser assolada por uma tempestade ...
29/03/2025

O abuso sexual é uma violação que deixa cicatrizes emocionais complexas. A vítima pode ser assolada por uma tempestade de sentimentos: medo paralisante, insegurança constante, vergonha corrosiva, revolta contra a injustiça e uma desesperança que obscurece o futuro. Em muitos casos, surge uma culpa irracional, como se a vítima fosse responsável pelo ato hediondo, mesmo quando a situação estava fora de seu controle.

Essa avalanche de emoções pode desencadear doenças emocionais debilitantes e comportamentos autodestrutivos. A depressão, a ansiedade, o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e os transtornos alimentares são apenas algumas das sombras que podem assombrar a vida da vítima.

O psiquiatra oferece suporte médico e terapêutico para lidar com as consequências emocionais e psicológicas do trauma. O diagnóstico preciso é fundamental para direcionar o tratamento adequado. Em muitos casos, a medicação é combinada com a terapia para otimizar os resultados e aliviar os sintomas. Veja como:

- Processar o trauma: Reconstruir a narrativa da experiência traumática, dando-lhe um novo significado e integrando-a à sua história de vida.
- Ressignificar o trauma: Transformar a dor em força.
- Lidar com as emoções: Desenvolver habilidades para reconhecer, expressar e regular as emoções, evitando que elas se tornem avassaladoras.
- Reconstruir a autoestima: Resgatar o senso de valor pessoal, a confiança e a autonomia.
- Prevenir doenças mentais: Fortalecer a saúde mental, prevenindo o desenvolvimento de transtornos como depressão, ansiedade, TEPT e transtornos alimentares.

Como a Medicação Pode Trazer Alívio:
- Antidepressivos: alivia a depressão e a ansiedade.
- Ansiolíticos: controla a ansiedade e o pânico.
- Hipnóticos: melhoram o sono.
- Medicamentos para TEPT: Ajudam a reduzir flashbacks, pesadelos e outros sintomas do transtorno.

A psiquiatria é um caminho para que a vítima possa se libertar das amarras do trauma e reencontrar um sentido para sua vida.

Estou aqui para ajudar você! Agende uma sessão.

Assédio Moral: Uma violência silenciosa que exige identificação e ação. Se manifesta através de comportamentos abusivos,...
22/03/2025

Assédio Moral: Uma violência silenciosa que exige identificação e ação. Se manifesta através de comportamentos abusivos, repetitivos e prolongados, com o objetivo de humilhar, desestabilizar emocionalmente e prejudicar a vítima. Essa prática pode ocorrer em diversos ambientes, como no trabalho, na escola, na família e nas relações sociais, deixando cicatrizes profundas e duradouras.

Fique atento aos sinais:
- Humilhação e Degradação: Críticas excessivas e injustas, piadas ofensivas e xingamentos
- Isolamento e Exclusão: A vítima é ignorada, excluída de atividades e reuniões.
- Sobrecarga: Tarefas impossíveis de serem cumpridas, excesso de trabalho ou, ao contrário, a retirada de responsabilidades e a ociosidade forçada configuram abuso de poder.
- Ameaças e Intimidações.
- Desvalorização
- Controle Excessivo: Monitoramento abusivo, invasão de privacidade, cobranças excessivas e desrespeito aos limites pessoais.
É crucial reconhecer esses comportamentos abusivos e admitir a realidade do assédio moral. Ignorar ou minimizar a situação apenas perpetua o ciclo de violência. Buscar ajuda profissional de saúde mental é fundamental para lidar com os impactos emocionais e fortalecer a resiliência. Quebrar o silêncio e romper o isolamento são passos essenciais para a recuperação.

Ações proativas para a proteção e a denúncia:
- Registre datas, horários, locais, pessoas envolvidas e detalhes dos episódios de assédio.
- Busque apoio em pessoas de confiança, como familiares, amigos, colegas de trabalho ou profissionais especializados.
- Procure o Ministério Público do Trabalho, sindicatos, associações de classe, ouvidoria da empresa ou a polícia.
- Informe-se sobre as leis e normas que protegem as vítimas de assédio moral e busque orientação jurídica para defender seus direitos.

O assédio moral é uma ferida aberta na sociedade, que exige atenção, conscientização e ação. Não permita que o silêncio e a impunidade perpetuem essa violência. Juntos, podemos construir um ambiente de respeito, dignidade e justiça.

Em caso de dúvidas, agende uma sessão!

A alma feminina é um universo em constante expansão, um jardim florido que se renova a cada estação. É a capacidade de a...
08/03/2025

A alma feminina é um universo em constante expansão, um jardim florido que se renova a cada estação. É a capacidade de amar incondicionalmente, de perdoar com sabedoria, de lutar com garra e de sonhar com ousadia. É a intuição que guia, a sensibilidade que acolhe, a criatividade que transforma. É a força que se manifesta na delicadeza, a coragem que se revela na vulnerabilidade, a beleza que irradia da autenticidade.

Ao longo da história, as mulheres enfrentaram inúmeros obstáculos, lutando por seus direitos, por igualdade e por reconhecimento. Mas, em cada passo, em cada batalha, a força feminina se mostrou inabalável, conquistando espaços, quebrando paradigmas e construindo um legado de coragem e determinação. Hoje, celebramos cada conquista, cada vitória, cada passo dado em direção a um futuro em que todas as mulheres tenham seus direitos garantidos e suas vozes ouvidas.

Neste dia especial, celebre a mulher que você é, com todas as suas qualidades, seus desafios e suas conquistas. Permita-se sentir orgulho da sua jornada, da sua força e da sua capacidade de amar. Abrace a sua individualidade, celebre a sua beleza, reconheça o seu valor. Permita-se sonhar, criar, transformar. Permita-se ser você mesma, em toda a sua plenitude.

Feliz Dia das Mulheres!

Sororidade - a sororidade se revela como um elo poderoso, unindo mulheres de diferentes origens, culturas e histórias. É a consciência de que, juntas, somos mais fortes, capazes de superar desafios e construir um futuro mais justo e igualitário.

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