Luma Tiziotto Deffendi - Psicóloga

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Psicóloga, Mestra e Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar

Psicoterapia Analítico-Comportamental - Supervisão Clínica - Palestras
CRP: 06/115432

Perdida AND sozinha na trilha (do hotel fazenda ou da vida)? 😱Não criemos pânico! Cheguei com uma metáfora legalzinha pr...
21/06/2025

Perdida AND sozinha na trilha (do hotel fazenda ou da vida)? 😱

Não criemos pânico! Cheguei com uma metáfora legalzinha pra apresentar algo diferente, que pode te auxiliar naqueles momentos em que você se sente (ou de fato está) no fundo do poço, trocando ideia com a Samara.

A desesperança criativa - um conceito da Terapia de Aceitação e Compromisso – nos convida a experimentar uma postura alternativa às tentativas de controle daquilo que acontece “debaixo da nossa pele”. Quando, finalmente, validamos as nossas experiências frustradas de lutar contra o que sentimos e/ou pensamos, nos abrimos pra novas possibilidades.

Calma, eu explico melhor: frequentemente, declaramos guerra contra o que existe — inclusive internamente — e deixamos escapar possibilidades de adaptação que só são possíveis se estivermos abertas à experiência do aqui e agora, mesmo que isso signifique lidar com sentimentos difíceis, como medo, frustração ou raiva.

Quantas vezes insistimos no erro, de modo inflexível e até piorando a nossa situação, apenas por receio do desconhecido? Pois é, mana!🥀

É preciso deixar pra trás o que não serve mais pra conseguir, ainda que na desesperança, se abrir pra novas formas de se relacionar com a vida.
Pode parecer contraintuitivo, eu sei. Mas, em várias situações, será preciso passar pela dor de estar perdida pra enxergar a possibilidade de retomar o caminho de volta.

Ficou curiosa e esperançosa com essa tal desesperança? Arrasta pro lado e bora de metáfora então! ➡️


A “nossa cabeça” pensa, pois é um dos “trabalhos” dela. Somos humanas e vivemos em um ambiente (no mínimo) desafiador, e...
07/06/2025

A “nossa cabeça” pensa, pois é um dos “trabalhos” dela. Somos humanas e vivemos em um ambiente (no mínimo) desafiador, então é meio que esperado que alguns dos nossos pensamentos sejam (no mínimo também) difíceis. Até aí, problema nenhum.

O caldo começa a engrossar quando passamos mais tempo grudadas nos nossos pensamentos destrutivos, com a intenção oposta de, na verdade, eliminá-los, do que focadas em nossas ações. Isso, na maioria das vezes, expande o nosso sofrimento, pois ao invés de estarmos vivendo a vida, que é onde existe a possibilidade de concretizarmos nossos desejos, objetivos e valores, estamos paralisadas tentando controlar o incontrolável.

É preciso aceitar que pensamentos são pensamentos, fenômenos cognitivos que acontecem em nós e ponto. Se treinarmos o nosso olhar pra que ele seja menos “apaixonado” pelo que acontece na nossa cabeça e mais flexível em relação ao que pensamos e sentimos, talvez consigamos ser menos dominadas por eles. Assim, quem sabe, além de menos “massacradas” também nos tornaremos mais “vivas”!

Obs.: caso os pensamentos destrutivos estejam sendo companhia onipresente, busque ajuda. Existem profissionais que podem te ajudar no ajuste do foco e no manejo desse sofrimento. ❤️

Obs. 2: se gostam de fantasia misturada com um tanto de humanidade leiam esse livro da Socorro Acioli! 🦋


Hoje é um dia simbólico e provavelmente sensível pra muita gente. Eu, normalmente cautelosa demais nessas ocasiões, este...
11/05/2025

Hoje é um dia simbólico e provavelmente sensível pra muita gente. Eu, normalmente cautelosa demais nessas ocasiões, este ano resolvi dividir (mais abertamente) um pouquinho do que carrego no coração e celebrar a minha mãezinha vid4 lok4! 🤣

Antes de mais nada: tenho consciência total do meu privilégio por ter uma mãe tão presente e extremamente amorosa. Sei que, infelizmente, essa não é a realidade de todo mundo. Também sei (na verdade, imagino) que ser mãe em sociedades patriarcais é uma barra gigantesca, e respeito demais quem escolhe bancar essa experiência. Aliás, pra todas as mulheres, desejo que o tornar-se mãe, independente do como, seja verdadeiramente uma escolha e não uma imposição social. E, pra aquelas que assim escolhem, que a dignidade e o valor que possuem se expandam para além do maternar.

Dito isso, peço licença pra falar sobre a minha mãe, Fátima, cujo sobrenome deveria ser “topa tudo”. Extrovertida pra mais de metro, inimiga do fim e amiga de todo mundo: aonde vai faz amizade, troca ideia, dicas e receitas. Está sempre disposta pra tirar mais uma foto… Ou tomar uma “última coisinha”. Adora rir de si mesma (e dos outros também). Vê graça em quase tudo e embarca nas mais diversas aventuras desde que “não encham o seu saco”! Acho curioso como ela consegue ser tão alto astral com o mínimo de luz possível. Essa danada é solar. É destemida e leva a vida leve, como se flutuar no correr do dia-a-dia fosse não só possível, como fácil. Minha mãe é amorosa, companheira, divertida e muito presente. Não tenho uma só lembrança em que ela não esteja lá, sempre torcendo por mim ou me ajudando a recolher os cacos.

Então, correndo o risco de soar repetitiva e de plagiar minha versão de um ano atrás, afirmo: minha mãe é amor purinho, mas eu sei que o amor pode ter diversas facetas. Neste dia das mães (e sempre), desejo uma vida de experiências amorosas pra todo mundo, sejam elas em “configuração” de mãe ou não.

E feliz dia, mãe(s)! ❤️

Nesse mundo esquisito em que vivemos, olhar com carinho para as nossas necessidades pode facilmente ser visto como um em...
01/05/2025

Nesse mundo esquisito em que vivemos, olhar com carinho para as nossas necessidades pode facilmente ser visto como um empecilho à produtividade — especialmente no contexto do trabalho.

Não sou ingênua quanto à nossa realidade: sim, estamos enredadas em um sistema capitalista cujo protagonismo é todo da produção (desenfreada) de capital — o que choca um total de zero pessoas.
A nós, meras peoas neste tabuleiro dúbio, resta o papel de vilãs — especialmente quando escolhemos furar a bolha e olhar para nós mesmas.

Então, neste dia em que quase o mundo todo “celebra o trabalhador”, desejo que estejamos cada vez mais conscientes, a fim de (ao menos) tentar contra-atacar e sobreviver a esse jogo complexo.
Desejo também — para além da consciência — que condições dignas de trabalho sejam uma possibilidade para todas nós, antagonistas. Que encontremos afago umas nas outras e fôlego para seguir respeitando nossos limites e necessidades.

E, por fim, desejo que trabalhar até a exaustão deixe de ser uma jogada de mestre e passe a ser visto como o que realmente é: manobra de mané! 🤣

Trabalhem, sim, pois é preciso. Mas não se esqueçam de quem são e nem façam do descanso um xeque-mate a serviço da produtividade sem limites.


Dump das últimas (e tradicionais) férias nordestinas e um lembrete pra mim mesma (que talvez sirva pra você também): Nem...
12/04/2025

Dump das últimas (e tradicionais) férias nordestinas e um lembrete pra mim mesma (que talvez sirva pra você também):

Nem tudo o que eu faço por aqui precisa estar abarrotado de teoria ou promover uma reflexão bombástica. Tá tudo bem às vezes ser (só) a garota que curte viajar ao lado de quem ama, jogar um vôlei maroto e posar pra fotos espontaneamente forjadas.

Viver é mais do que um recorte de rede social. A vida não cabe em 2 mil caracteres (ainda bem)! 🫶

Uma menina boazinha que se torna uma adulta que gosta de si mesma muitas vezes representa uma grande revolução. 🔥 Uma vi...
08/03/2025

Uma menina boazinha que se torna uma adulta que gosta de si mesma muitas vezes representa uma grande revolução. 🔥 Uma virada de jogo, algo incômodo. Uma pedra no sapato daqueles que, ao longo de sua vida, se beneficiaram – ainda que inconscientemente – da sua obediência. E esse processo de autoafirmação e ruptura com velhos padrões gera, por vezes, desconforto nos que estavam acostumados à sua submissão.

A transformação dessa menina acuada em mulher que sabe do seu valor não só desafia expectativas, mas também refaz as dinâmicas das relações que antes a limitavam, especialmente nesta sociedade patriarcal. Ao romper com a passividade que sempre lhe foi imposta, ela não apenas reivindica o seu espaço e a sua voz, mas também questiona as estruturas de poder que historicamente a silenciaram.

Então, companheira de caminhada, que nosso despertar incomode mesmo! Que a nossa proposta de equidade se choque contra as barreiras e as derrubem! 💥 Que a nossa desobediência às imposições machistas e limitantes se propague com o vento e que muitas mais de nós possam ser tocadas pelo poder de, verdadeiramente, se pertencer! 😎✨


Não sei vocês, manas, mas eu já dediquei 74.859.595 horas da minha vida me machucando para não machucar, decepcionar, co...
07/02/2025

Não sei vocês, manas, mas eu já dediquei 74.859.595 horas da minha vida me machucando para não machucar, decepcionar, contrariar ou constranger alguém. E, quer saber, isso não só cansa como mina a nossa vitalidade. Como costumo dizer sempre: “gota em balde cheio transborda, Márcia”. 💦

E parece que a regra é clara (porém completamente absurda): nasceu mulher, fia? Piorou! Não faz mais do que sua obrigação em agradar (de bônus, aceita quieta que se fuuu e, se possível, ainda agradeça). 🫠

Parece que o certo a fazer é sempre abaixar a cabeça, dizer amém e evitar decepcionar quem a gente gosta (mas e de nós mesmas, quem gosta?). Não importa muito, a imagem de boazinha deve ser sustentada a qualquer custo (mas e se esse custo valer mais do que barras de ouro e for a nossa própria dignidade?).

E daí que, quando (finalmente) explodimos, quando o nó na garganta se desata, somos tachadas de difíceis, destemperadas, exageradamente emocionais. E aí sou obrigada a comentar com a Márcia de novo: “Quem vê close, não vê corre”. 🙅‍♀️

Pois é. Enquadrar o nosso “f**a-se”, muitas vezes tardio, como insanidade é muito cruel e injusto. No fim das contas, a maioria de nós “aguentou muito e ainda foi simpática”. Sustentar esse status quo é diretamente proporcional à nossa miséria, a um estado de sobrevida. E, sobre a nossa vida, quem é que quer mesmo saber se não nós mesmas?

Então, colegas, por mais que doa, coce e seja amedrontador ousar fazer diferente daquilo que fomos ensinadas a fazer, precisamos urgentemente tentar. De repente, nem é preciso forçar uma regurgitação. Parar de engolir dúzias de sapos diários em prol da manutenção de uma imagem imaculada e do bem-estar alheio pode já ser o suficiente para começarmos uma nova dieta à base de autocompaixão, consciência e ousadia. 🍲✨


Hoje é meu aniversário, e pela primeira vez em muito tempo (muito mesmo), não estou hiper eufórica com o dia 19 de janei...
19/01/2025

Hoje é meu aniversário, e pela primeira vez em muito tempo (muito mesmo), não estou hiper eufórica com o dia 19 de janeiro. Sem brincadeira, fazer 36 anos me pegou.

Eu, toda moderna, defensora das causas feministas e inimiga das regras etaristas que colocam na nossa bagagem, senti o peso e a necessidade de dar vazão ao meu drama pessoal: não me sinto totalmente feliz nem com os 36, nem com me sentir assim sendo quem sou.

É, bateu aqui uma faísca de humanidade. A gente pode até tentar, mas dela não dá pra fugir.

Mesmo tendo a consciência que tenho, os privilégios que carrego, o conhecimento que construí ao longo do tempo e da experiência, eu ainda sou parte de uma sociedade que me cobra um desempenho para além das minhas possibilidades e, como tal, sou influenciada por cada aspecto dela (assim como exerço, em resposta, influência. Inclusive, esse desabafo está aqui também por esse motivo).

Sim, eu sei que ainda sou jovem; sim eu sei que mesmo que não fosse isso não deveria ditar o meu valor. Mas não é tão simples assim se desprender da ideia de que tal característica não é tão importante, principalmente quando sofro os efeitos (como todas as outras mulheres) de não atender às expectativas do mundo machista (e não apenas as estéticas, claro). Quem tem mais de 30 anos provavelmente já escutou pérolas do tipo: “Quando é que vai casar? Cadê os filhos? Tá na hora do botox, hein!? Essa saia não tá muito curta pra alguém da sua idade?”.

Não é que eu não ame viver e não esteja imensamente grata por tudo que sou e construí ao longo dos anos. É só que... É f**a. É ambíguo e dói por diversos motivos.

Enfim, por mais confusa que eu esteja este ano com a ocasião do meu aniversário, sei que aceitar essa bagunça toda é consequência dos anos (bem) vividos, e de presente pra mim mesma, me dou acolhimento, paciência e amor. Ainda que não seja a manifestação festiva que estou acostumada a ter, sentir e pensar tudo isso é válido e faz parte de mim e da minha história (que se entrelaça, inevitavelmente, ao contexto em que vivo).

Então, parabéns pra mim, que além de fazer anos, faço o melhor que posso com aquilo que tenho. E isso não é pouca coisa, tá?

Pra muita gente, os últimos dias de dezembro são um convite à reflexão sobre o que deu certo ou errado no ano. Pra outra...
27/12/2024

Pra muita gente, os últimos dias de dezembro são um convite à reflexão sobre o que deu certo ou errado no ano. Pra outras pessoas, está mais pra uma tela em branco em que tudo pode ser desenhado pelo porvir. Eu sei, são regrinhas culturais meio generalizadas que podemos escolher ou não seguir. Eu gosto da ideia de constantemente me vigiar: me atento ao que me influencia e, como eu, em resposta, influencio o mundo ao meu redor. Mas também não desgosto das tradições reflexivas que a cultura nos oferece, tá? É bom ter opções! 🤣

De modo geral, existe a tendência de focarmos em aspectos negativos das nossas vivências, e isso é, até certo ponto, programado pela nossa genética compartilhada (e ok). A outra parte da equação f**a a cabo das nossas histórias individuais e da propagação cultural de que autocrítica em demasia leva (com certeza e sempre) ao sucesso (com isso aqui preciso discordar, sorry).

Diante de tudo isso, gostaria de propor que, neste ano, treinemos ir um pouco mais além e, ao invés de focar no que não saiu do jeito que esperávamos (mesmo que compassivamente), tentemos abranger aquilo de que nos orgulhamos por ter feito. Que tal?

Bora lá, eu começo:
Termino 2024 muito orgulhosa da minha coragem em bancar escolhas focadas nas minhas necessidades ao invés de apenas atender a demandas alheias. Fiz mais daquilo que não me traz bonif**ação profissional, mas aquece meu coração e me aproxima da versão atualizada que quero ser. Tirei projetos do papel (olha o grupo de super aê), mantive o pé firme nos meus hobbies e dediquei tempo de qualidade a quem amo, assumi mais riscos, coloquei mais limites, tive conversas mais vulneráveis, fiz uma festa incrível da Barbie aos 35, viajei algumas vezes, ri igual 🐷, assumi a skin nerd com orgulho e estudei bastante também, joguei muito volêi e voltei a competir (ainda que receosa).

Ufa! Agora vocês terminam daí do outro lado, tá bom?
E que 2025 seja cheio de oportunidades pra sermos quem somos e nos orgulharmos disso! ❤️


Mais um final de ano e mais uma chance de as festas de fim de ano bombarem (ou de você ser bombardeada por elas – o que ...
20/12/2024

Mais um final de ano e mais uma chance de as festas de fim de ano bombarem (ou de você ser bombardeada por elas – o que espero que não, sério 🥲).

O roteiro segue parecido: nem todo mundo ama essa época, o que é bastante óbvio quando entendemos que temos histórias de vida diferentes que, inclusive, se entrelaçam às festividades. As tradições, assim como nossas experiências, são plurais. Mas o que é comum, seja em dezembro ou não, é compartilharmos momentos com outras pessoas (o que pode ser legal ou problemático). Então, esse texto é meio sem prazo de validade (pode consumir sem restrições, acompanhado ou não de peru, uva passa ou sopa de lentilha).

Vamos a alguns pontos importantes pra não correr o risco de sucumbir antes mesmo da meia-noite? Só arrastar pro lado e treinar o HO HO HO!

Por fim, brincadeiras (ou não) à parte, desejo um Natal assertivo, divertido e amoroso pra todas vocês! 🤶🎄🌟


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