Clínica Médica Brustolin

Clínica Médica Brustolin Medicina Integrativa. Medicina de vanguarda com enfoque na prevenção de doenças e na restauração metabólica! Dr. Gilmar Luiz Brustolin - CRM 5708
Dra.

Wilma Ribas Brustolin - CRM 5707

Clínica Geral, Medicina Interna, Ginecologia e Obstetrícia

Longevidade Sudável
Medicina Genômica
Nutrologia
Hormônios Bioidênticos....

01/05/2020

As vitaminas C e D estão finalmente sendo adotadas como formas convencionais de tratamento para o novo coronavírus, SARS-CoV-2.

24/11/2019

"Antes de curar alguém, pergunta-lhe se está disposto a desistir das coisas que o fizeram adoecer" Hipócrates.

"Não pense em ser instrumento de cura, enquanto pensar que pode ultrapassar a 'linha' do espaço sagrado do outro.
Cada ser sabe onde dói mas, precisa saber mais, se está disponível para abandonar o que lhe causa dor e isso é pessoal e intransferível.
Ser um curador é saber esse limite e respeitá-lo.
Cada ser tem seu tempo para despertar.
Cada ser tem seu tempo para saber que precisa de ajuda e para pedir essa ajuda.
Cada ser sabe de si melhor do que qualquer pessoa.
Não queira fazer o que o outro não está pronto para receber.
Estar a serviço da cura, é primeiramente saber como pisar no chão da casa do outro!
Toda 'casa' é sagrada e deve ser cuidada com amor e carinho!"
Rose Kareemi Ponce.

20/11/2019
Adquirir conhecimento para transformar a saúde e a vida das pessoas!!
18/11/2019

Adquirir conhecimento para transformar a saúde e a vida das pessoas!!

Deficiência de Vitamina B12: Uma epidemia invisívelO que todas estas doenças têm em comum?• A doença de Alzheimer, demên...
09/11/2019

Deficiência de Vitamina B12: Uma epidemia invisível

O que todas estas doenças têm em comum?
• A doença de Alzheimer, demência, declínio cognitivo e perda de memória (coletivamente referidos como “envelhecimento”)
• A esclerose múltipla (EM) e outras desordens neurológicas
• Doença mental (depressão, ansiedade, transtorno bipolar, psicose)
• Doença cardiovascular
• Transtornos do aprendizado ou do desenvolvimento em crianças
• Desordem do espectro autista
• Doença auto-imune e desregulação imune
• Câncer
• Infertilidade masculina e feminina

Resposta: elas podem imitar todos os sinais e sintomas de uma deficiência de vitamina B12.

Deficiência de vitamina B12: uma epidemia invisível
A deficiência de vitamina B12 não é uma doença estranha, misteriosa. Pode-se ler sobre ela em cada livro de medicina e as suas causas e efeitos são bem estabelecidos na literatura científ**a.
No entanto, a deficiência de B12 é muito mais comum do que a maioria dos profissionais de saúde e o público em geral percebem. Dados do Tufts University Framingham Offspring Study sugerem que 40 por cento das pessoas com idades entre 26 e 83 anos possuem níveis plasmáticos de vitamina B12 na faixa normal baixa – uma faixa em que muitas pessoas experimentam sintomas neurológicos. Nove por cento tinham uma deficiência clara, e 16 por cento estava “perto da deficiência“.

O MAIS SURPREENDENTE PARA OS PESQUISADORES FOI O FATO DE QUE OS BAIXOS NÍVEIS DE VITAMINA B12 ERAM TÃO COMUNS EM PESSOAS MAIS JOVENS COMO ERAM NOS IDOSOS.
Dito isto, estimou-se que a deficiência de B12 afete cerca de 40% das pessoas com mais de 60 anos de idade. É inteiramente possível que pelo menos alguns dos sintomas que atribuem ao envelhecimento “normal” – tais como perda de memória, declínio cognitivo, diminuição da mobilidade, etc. – sejam, pelo menos, em parte causados pela deficiência de B12.
Porque a deficiência de vitamina B12 é tão sub-diagnosticada?
A deficiência de vitamina B12 é muitas vezes perdida por duas razões. Em primeiro lugar, não é rotineiramente testada pela maioria dos médicos. Em segundo lugar, a extremidade inferior da faixa de referência de laboratório é demasiadamente baixa. É por isso que a maioria dos estudos subestimam os verdadeiros níveis de deficiência. Muitas pessoas com deficiência de vitamina B12 têm os chamados níveis “normais” de B12.
No entanto, é bem estabelecido na literatura científ**a que as pessoas com níveis de B12 entre 200 pg / ml e 350 pg / mL – níveis considerados “normais” – têm claros sintomas de deficiência de B12. Alguns especialistas em diagnóstico e tratamento da deficiência de B12, sugerem o tratamento de todos os pacientes que sejam sintomáticos e apresentem níveis de vitamina B12 inferior a 450 pg / mL. Eles também recomendam o tratamento de pacientes com B12 normal, mas com nível elevado de ácido metilmalonico urinário (MMA), homocisteína e / ou holotranscobalamina (outros marcadores de deficiência de B12).
No Japão e na Europa, o limite inferior para B12 é entre 500-550 pg / mL, o nível associado com manifestações psicológicas e comportamentais, tais como declínio cognitivo, demência e perda de memória. Alguns especialistas têm especulado que, no Japão, a aceitação de níveis normais mais elevados e a disposição de tratar os níveis que são considerados “normais” nos EUA, explicam as baixas taxas de doença de Alzheimer e demência naquele país.

O que é a vitamina B12 e por que você precisa dela?
A vitamina B12 trabalha em conjunto com o folato na síntese de DNA e das células vermelhas do sangue. Também está envolvida na produção da bainha de mielina em torno dos nervos, e na condução de impulsos nervosos. Você pode pensar no cérebro e no sistema nervoso como um grande emaranhado de fios. A mielina é o isolamento que protege os fios e os ajuda a conduzir as mensagens.
A deficiência grave de B12 em condições como anemia perniciosa (uma condição auto-imune em que o corpo destrói o fator intrínseco, uma proteína necessária para a absorção de B12) costumava ser fatal até que os cientistas descobriram que a morte poderia ser evitada pela alimentação de pacientes com fígado cru (que contém quantidades elevadas de vitamina B12). Mas anemia é a fase final da deficiência de B12. Muito antes da anemia surgir, a deficiência de vitamina B12 provoca vários outros problemas, incluindo fadiga, letargia, fraqueza, perda de memória e problemas neurológicos e psiquiátricos.
A deficiência de vitamina B12 ocorre em quatro fases, começando com a diminuição dos níveis sanguíneos de vitamina (fase I), progredindo para baixas concentrações celulares da vitamina (fase II), um aumento do nível de homocisteína no sangue e uma diminuição da taxa de síntese de DNA (fase III) e, finalmente, a anemia macrocítica (fase IV).
Porque a deficiência de vitamina B12 é tão comum?
A absorção de vitamina B12 é complexa e envolve várias etapas – cada uma das quais pode dar errado. Causas de má absorção de B12 incluem:
• disbiose intestinal
• intestino permeável e / ou inflamação do intestino
• gastrites atróf**as ou hipocloridria (baixa acidez estomacal)
• anemia perniciosa (condição auto-imune)
• medicamentos (especialmente IBP [inibidores da bomba de prótons] e outras dr**as de supressão de ácido)
• álcool
• exposição a óxido nitroso (durante uma cirurgia ou a utilização recreativa)

Isso explica por que a deficiência de B12 pode ocorrer mesmo em pessoas que comem grandes quantidades de B12 contendo produtos de origem animal. Na verdade, muitos dos pacientes que são deficientes em vitamina B12 estão seguindo uma dieta low-carb / paleo onde comem carne com frequência.
Em geral, os seguintes grupos estão em maior risco para a deficiência de vitamina B12:
• vegetarianos e veganos
• pessoas com 60 anos ou mais
• pessoas que usam regularmente IBP ou dr**as supressoras de ácido (omeprazol, esomeprazol, pantoprazol, lanzoprazol...)
• pessoas em uso de medicamentos para diabetes, como a metformina
• pessoas com doença de Crohn, colite ulcerativa, doença celíaca ou síndrome do intestino irritável
• mulheres com história de infertilidade e ab**to

Nota para os vegetarianos e veganos: a vitamina B12 é encontrada somente em produtos de origem animal.
A vitamina B12 é a única vitamina que contém um elemento-traço, o cobalto, razão pela qual ela é chamada de cobalamina. A cobalamina é produzida no intestino de animais. É a única vitamina que não podemos obter a partir de plantas ou luz solar. As plantas não precisam de B12 e, portanto não possuem estoque dela.
Um mito comum entre os vegetarianos e veganos é que é possível obter vitamina B12 a partir de fontes vegetais, como algas, soja fermentada, spirulina e levedura de cerveja. Mas, na realidade, os alimentos vegetais, que se diz conterem B12, contêm na verdade substâncias análogas à B12, chamados cobamidas, que bloqueiam a ingestão e aumentam a necessidade da verdadeira vitamina B12.
ISTO EXPLICA POR QUE OS ESTUDOS DEMONSTRARAM CONSISTENTEMENTE QUE ATÉ 50% DE VEGETARIANOS DE LONGO PRAZO E 80% DOS VEGANOS SÃO DEFICIENTES EM VITAMINA B12.
Os efeitos da deficiência de B12 em crianças são especialmente alarmantes. Estudos têm demonstrado que as crianças iniciadas em um dieta vegana até os 6 anos de idade ainda são deficientes em vitamina B12 até mesmo anos depois que comecem a comer, pelo menos, alguns produtos de origem animal.
Em um estudo, os pesquisadores descobriram:
• Uma associação signif**ativa entre o status da cobalamina [b12] e o desempenho em te**es que medem a inteligência fluida, habilidade espacial e memória de curto prazo (com as crianças anteriormente veganas marcando mais baixo do que as crianças onívoras em cada caso).

O déficit na inteligência fluida é particularmente preocupante, segundo os pesquisadores, porque:
• Ele envolve o raciocínio, a capacidade para resolver problemas complexos, capacidade de pensamento abstrato e a capacidade de aprender. Qualquer defeito nesta área pode ter consequências de longo alcance para o funcionamento individual.

Os sintomas
Devido às suas diversas funções, a deficiência de vitamina B12 pode levar a uma variedade de sintomas físicos e mentais, que vão desde a fadiga e depressão até anemia grave e danos nos nervos:
• A formação diminuída de neurotransmissores e hormonas pode levar a desordens mentais e cognitivas;
• A perturbação da formação do sangue e da síntese de ADN podem conduzir a uma anemia perniciosa e a disfunções graves do metabolismo;
• Aumento nos níveis de homocisteína podem causar doenças cardiovasculares, danos na retina e demência vascular;
• Lesões nos nervos provocam dores inexplicáveis, paralisia e descoordenação;
• Problemas na medula espinhal podem causar sintomas semelhantes aos da esclerose múltipla;
• A utilização deficiente de vitamina B9, ou ácido fólico, levam a sintomas de deficiência grave em mulheres grávidas e podem levar a distúrbios do desenvolvimento do feto.
Em uma deficiência de vitamina B12 todas estas áreas são perturbadas, por isso mesmo sintomas muito diferentes ocorrem em sucessão. A falta de formação do sangue, por exemplo, leva a crônica falta de energia, a síntese deficiente de hormônios e neurotransmissores a inúmeros problemas de saúde mental e danos às bainhas de mielina em perturbações nervosas graves que podem levar a dor crônica e paralisia física. Isso explica a enorme gama de sintomas de deficiência de vitamina B12. Os sintomas mais comuns pode ser descrita nas seguintes categorias:

Sintomas psicológicos** Sintomas físicos leves** Sintomas físicos graves**
• Falta de motivação
• Depressão
• Síndrome de Burn-out
• Esquecimento / demência
• Problemas do sono
• Transtornos de personalidade
• Falta de concentração
• Tonturas
• Irritabilidade
• Nervosismo
• Confusão
• Alucinações • Palidez
• Anemia
• Exaustão crónica
• Fraqueza física
• Imunodeficiencia, a suscetibilidade a infecções
• Inflamação da boca (aftas), estômago e intestinos
• Problemas gastro-intestinais
• Prisão de ventre, diarréia
• Alterações do apetite
• Dores nervosas
• Espasmos
• Problemas de visão
• Perda de coordenação e equilíbrio
• Problemas motores
• Branqueamento dos cabelos
• Formigamento e dormencia dos membros • Arteriosclerose
• Ataque cardíaco
• Infarto cerebral (AVC)
• Danos na retina
• Anemia perniciosa
• Paralisia
• Espasmos
• Incontinência
• Infertilidade

Existem muitas razões pelas quais as pessoas optam por comer da maneira que elas fazem, e devemos respeitar o direito das pessoas de fazerem suas próprias escolhas. Sabe-se também que, como todos os pais, vegetarianos e veganos querem o melhor para seus filhos. É por isso que é absolutamente crucial para aqueles que abstêm-se de produtos de origem animal compreenderem que não existem fontes vegetais de vitamina B12 e que todos os veganos e vegetarianos devem suplementar a vitamina B12. Isto é especialmente importante para as crianças vegetarianas ou veganas ou mulheres grávidas, cuja necessidade de B12 é ainda maior do que os adultos.
O tratamento da deficiência de vitamina B12
Uma das coisas mais tristes sobre a epidemia de deficiência de vitamina B12 é que o diagnóstico e o tratamento são relativamente fáceis e baratos – especialmente quando comparado com o tratamento das doenças que a deficiência de vitamina B12 pode causar. Um teste de B12 pode ser realizado por qualquer laboratório, e deve ser coberto pelo plano de saúde. E mesmo para quem não tenha um plano de assistência, o custo deste exame é muito barato.
Como sempre, o tratamento adequado depende do mecanismo subjacente que está causando o problema. Pessoas com anemia perniciosa ou doença intestinal inflamatória como a doença de Crohn são suscetíveis de terem prejudicado a absorção por suas vidas inteiras, e isso, provavelmente, vai exigir injeções de vitamina B12 por tempo indeterminado. Isso também pode ser verdadeiro para aqueles com deficiência de vitamina B12 grave causando sintomas neurológicos.
Alguns estudos recentes têm sugerido que a dose elevada de administração oral ou nasal pode ser tão ef**az quanto as injeções para as pessoas com problemas de má absorção de vitamina B12. No entanto, a maioria dos especialistas ainda recomenda injeções de vitamina B12 para as pessoas com anemia perniciosa e deficiência de B12 avançada envolvendo os sintomas neurológicos.
A cianocobalamina é uma das formas de suplementação de B12 mais frequentemente utilizadas. Mas, provas recentes sugerem que a hidroxicobalamina (frequentemente utilizada na Europa) é superior à cianocobalamina, e a metilcobalamina pode ser superior a ambas – especialmente para a doença neurológica.
Estudos japoneses indicam que a metilcobalamina é ainda mais ef**az no tratamento de sequelas neurológicas por deficiência de vitamina B12, e que pode ser melhor absorvida porque evita problemas potenciais em vários ciclos de absorção da vitamina B12. Em cima disso, a metilcobalamina fornece ao corpo grupos metil que desempenham um papel em vários processos biológicos importantes para a saúde global.
SE SUSPEITAR QUE VOCÊ TEM DEFICIÊNCIA DE B12, O PRIMEIRO PASSO É FAZER O TESTE.
Você precisa de uma linha de base precisa para trabalhar. Se você é deficiente B12, o próximo passo é identif**ar o mecanismo que causa a deficiência. Isso é algo que você provavelmente vai precisar de ajuda com de um médico. Uma vez que o mecanismo é identif**ado, a forma adequada (injeção, oral, sublingual ou nasal) de suplementação, a dose e a duração do tratamento poderá ser selecionada.
FONTE https://www.vitamina-b12.net/deficiencia-vitamina-b12/ https://verdademundial.com.br/2016/01/deficiencia-de-vitamina-b12-uma-epidemia-silenciosa-com-graves-consequencias/?fbclid=IwAR1humYR7TXa5M5Xo3JmW1_S782uNxs_9Nv2Naj5RusttnVMIsmVMIkif0c

22/03/2019

Aos 30 anos, você tem uma depressãozinha, uma tristeza meio persistente: prescreve-se FLUOXETINA.

A Fluoxetina dificulta seu sono. Então, prescreve-se CLONAZEPAM, o Rivotril da vida. O Clonazepam o deixa meio bobo ao acordar e reduz sua memória. Volta ao doutor.

Ele nota que você aumentou de peso. Aí, prescreve SIBUTRAMINA.

A Sibutramina o faz perder uns quilinhos, mas lhe dá uma taquicardia incômoda. Novo retorno ao doutor. Além da taquicardia, ele nota que você, além da “batedeira” no coração, também está com a pressão alta. Então, prescreve-lhe LOSARTANA e ATENOLOL, este último para reduzir sua taquicardia.

Você já está com 35 anos e toma: Fluoxetina, Clonazepam, Sibutramina, Losartana e Atenolol. E, aparentemente adequado, um “polivitamínicos” é prescrito. Como o doutor não entende nada de vitaminas e minerais, manda que você compre um “Polivitamínico de A a Z” da vida, que pra muito pouca coisa serve. Mas, na mídia, Luciano Huck disse que esse é ótimo. Você acreditou, e comprou. Lamento!

Já se vão R$ 350,00 por mês. Pode pesar no orçamento. O dinheiro a ser gasto em investimentos e lazer, escorre para o ralo da indústria farmacêutica. Você começa a f**ar nervoso, preocupado e ansioso (apesar da Fluoxetina e do Clonazepam), pois as contas não batem no fim do mês. Começa a sentir dor de estômago e azia. Seu intestino f**a “preso”. Vai a outro doutor. Prescrição: OMEPRAZOL + DOMPERIDONA + LAXANTE “NATURAL”.

Os sintomas somem, mas só os sintomas, apesar da “escangalhação” que virou sua flora intestinal. Outras queixas aparecem. Dentre elas, uma é particularmente perturbadora: aos 37 anos, apenas, você não tem mais potência sexual. Além de estar “brochando” com frequência, tem pouquíssimo es***ma e a libido está embaixo dos pés.

Para o doutor da medicina da doença, isso não é problema. Até manda você escolher o remédio: SILDANAFIL, TADALAFIL, LODENAFIL ou VARDENAFIL, escolha por pim-pam-pum. Sua potência melhora, mas, como consequência, esses remédios dão uma tremenda dor de cabeça, palpitação, vermelhidão e coriza. Não há problema, o doutor aumenta a dose do ATENOLOL e passa uma NEOSALDINA para você tomar antes do s**o. Se precisar, instila um “remedinho” para seu corrimento nasal, que sobrecarrega seu coração.

Quando tudo parecia solucionado, aos 40 anos, você percebe que seus dentes estão apodrecendo e caindo. (entre nós, é o antidepressivo). Tome grana pra gastar com o dentista. Nessa mesma época, outra constatação: sua memória está falhando bem mais que o habitual. Mais uma vez, para seu doutor, isso não é problema: GINKGO BILOBA é prescrito.

Nos exames de rotina, sua glicose está em 110 e seu colesterol em 220. Nas costas da folha de receituário, o doutor prescreve METFORMINA + SINVASTATINA. “É para evitar Diabetes e Infarto”, diz o cuidador de sua saúde(?!).

Aos 40 e poucos anos, você já toma: FLUOXETINA, CLONAZEPAM, LOSARTANA, ATENOLOL, POLIVITAMÍNICO de A a Z, OMEPRAZOL, DOMPERIDONA, LAXANTE “NATURAL”, SILDENAFIL, VARDENAFIL, LODENAFIL ou TADALAFIL, NEOSALDINA (ou “Neusa”, como chamam), GINKGO BILOBA, METFORMINA e SINVASTATINA (convenhamos, isso está muito longe de ser saudável!). Mil reais por mês! E sem saúde!!!

Entretanto, você ainda continua deprimido, cansado e engordando. O doutor, de novo. Troca a Fluoxetina por DULOXETINA, um antidepressivo “mais moderno”. Após dois meses você se sente melhor (ou um pouco “menos ruim”). Porém, outro contratempo surge: o novo antidepressivo o faz urinar demoradamente e com jato fraco. Passa a ser necessário levantar duas vezes à noite para mijar. Lá se foi seu sono, seu descanso extremamente necessário para sua saúde. Mas isso é fácil para seu doutor: ele prescreve TANSULOSINA, para ajudar na micção, o ato de urinar. Você melhora, realmente, contudo... não ejacula mais. Não sai nada!

Vou parar por aqui. É deprimente. Isso não é medicina. Isso não é saúde.

Essa história termina com uma situação cada vez mais comum: a DERROCADA EM BLOCO da sua saúde. Você está obeso, sem disposição, com sofrível ereção e memória e concentração deficientes. Diabético, hipertenso e com suspeita de câncer. Dentes: nem vou falar. O peso elevado arrebentou seu joelho (um doutor cogitou até colocar uma prótese). Surge na sua cabeça a ideia maluca de procurar um CIRURGIÃO BARIÁTRICO, para “reduzir seu estômago” e um PSICOTERAPEUTA para cuidar de seu juízo destrambelhado é aconselhado.

Sem grana, triste, ansioso, deprimido, pensando em dar fim à sua minguada vida e... DOENTE, muito doente! Apesar dos “remédios” (ou por causa deles!!).

A indústria farmacêutica? “Vai bem, obrigado!”, mais ainda com sua valiosa contribuição por anos ou décadas. E o seu doutor? “Bem, obrigado!”, graças à sua doença (ou à doença plantada passo-a-passo em sua vida).

Junte-se a nós: Mente Aberta

24/02/2019

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