Psicologia e Terapias Complementares - Psicóloga Natália Domingos

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A desconexão do feminino é a desconexão do seu poder de transformação.✨Se você sente que está presa sempre nos mesmos pa...
26/06/2025

A desconexão do feminino é a desconexão do seu poder de transformação.

Se você sente que está presa sempre nos mesmos padrões...
Que tenta mudar, mas acaba voltando pro mesmo lugar...
Que tem consciência, mas não consegue colocar em prática...
Talvez o problema não esteja na sua força de vontade —
mas na sua desconexão com o feminino.

Você já parou pra pensar que o poder de transformação da mulher é inato?
Afinal… somos nós que transformamos um óvulo fecundado em um bebê.

Nosso útero é, por natureza, um caldeirão de criação, morte e renascimento.

Só que quando nos desconectamos do sentir, da intuição, da sabedoria do corpo…
Entramos num ciclo exaustivo de ação sem presença, esforço sem direção.

👉 Damos valor só ao racional.
👉 Buscamos respostas rápidas.
👉 Vivemos no automático.
👉 Perdemos o prazer das pequenas coisas.
👉 Nos cobramos por não dar conta de tudo.
👉 E sentimos, no fundo, que algo está faltando.

A desconexão da energia feminina acontece aos poucos:
— Quando você não escuta seus ciclos.
— Quando ignora seu cansaço.
— Quando não confia mais na sua intuição.
— Quando vive apenas para agradar ou produzir.

E o que se perde com isso?

✨ A leveza.
✨ A criatividade.
✨ A sensibilidade.
✨ A capacidade de criar uma vida com alma.
✨ A força de transformação que só o feminino tem.

Você não está quebrada.
Você só está desconectada.

E se você se identificou, talvez seja hora de voltar pra casa.
Pro seu corpo.
Pro seu sentir.
Pro feminino que mora em você —
e que transforma tudo o que toca.

Tem uma linha muito fina entre se inspirar e se comparar.E quando estamos desconectadas de quem somos, essa linha se apa...
18/06/2025

Tem uma linha muito fina entre se inspirar e se comparar.
E quando estamos desconectadas de quem somos, essa linha se apaga — e a gente tropeça.

Começamos a olhar demais pra fora, a medir a nossa caminhada pela régua dos outros.
A achar que estamos atrasadas, insuficientes, perdidas.
Como se a vida tivesse um único formato de sucesso, de felicidade, de amor.

Mas a verdade é que cada mulher floresce no seu tempo.
Cada história tem um ritmo.
E nenhuma comparação é justa com quem você é, com o que você viveu, com o que está germinando dentro de você.

Inspiração é quando você vê no outro um convite para expandir.
É quando algo acende aqui dentro e te lembra da sua potência esquecida.
Comparação é quando o brilho do outro vira espelho da sua falta — e não um lembrete da sua luz.

Talvez o que você precise hoje não é de mais referências externas.
Mas de voltar os olhos pra dentro.
De ouvir sua intuição.
De se reconectar com a mulher que você é quando o mundo silencia.

Ali, no silêncio, moram as respostas.
Ali, você volta a brilhar do seu jeito.

E o mundo precisa da sua luz, não da cópia de outra.

É fácil confundir carência com amor. Fácil desejar um relacionamento que nos salve da solidão, mas difícil sustentar o a...
17/06/2025

É fácil confundir carência com amor. Fácil desejar um relacionamento que nos salve da solidão, mas difícil sustentar o amor que vem quando estamos dispostas a sermos vistas de verdade. Porque isso nos coloca num lugar vulnerável.

E vulnerabilidade nos assusta quando a gente ainda não se acolheu.

Você não quer sentir.E eu entendo.Sentir parece perigoso demais.É como se tocar na dor fosse abrir um buraco do qual voc...
11/06/2025

Você não quer sentir.
E eu entendo.

Sentir parece perigoso demais.
É como se tocar na dor fosse abrir um buraco do qual você não conseguiria sair.

Então você foge.
Disfarça com sorrisos.
Enche a agenda.
Compensa com comida, com trabalho, com distrações.
Se convence de que já superou — só porque parou de lembrar.

Mas a dor que a gente não sente…
vira forma de vida.
Ela começa a escolher por você.
Te faz dizer sim quando queria dizer não.
Te faz aceitar menos do que merece.
Te faz criar muros, perder oportunidades, se fechar para o amor — porque amar também é sentir, e sentir virou algo perigoso demais.

Só que tem um detalhe, mulher:
viver fugindo da dor… é o que te mantém dentro dela.
E é por isso que, às vezes, a vida parece sempre te levar de volta pro mesmo lugar.

Se você foge da dor, você também foge de si.
E não existe empoderamento possível longe da própria essência.

Mas aqui vai uma verdade que talvez ninguém tenha te dito:
Você não precisa mais fugir.
Hoje, você pode voltar.
Com a força do seu feminino maduro, com amor e com consciência.
Voltar pro seu corpo.
Pro seu sentir.
Pra sua história — não pra revivê-la, mas pra libertá-la de dentro de você.

Sim, vai doer.
Mas vai doer para deixar de doer.

Porque a dor só se dissolve quando é sentida com presença.
E é aí que a vida começa a pulsar de novo, por dentro.

A primavera da alma é linda.Mas ela só chega depois que você aprende a respeitar o seu inverno.Florescer não é um passe ...
07/06/2025

A primavera da alma é linda.
Mas ela só chega depois que você aprende a respeitar o seu inverno.

Florescer não é um passe de mágica.
É um processo. Um caminho.
É corpo que se reconecta, raiz que se fortalece, sombra que é acolhida.

A mulher que floresce não é aquela que nega suas dores,
mas a que mergulha com coragem nas estações internas da sua alma.

O verão da ação só faz sentido depois de um outono de entrega —
quando você finalmente solta o que já não te serve.
E o inverno… ah, o inverno é quando a alma se recolhe pra se lembrar de si.

No silêncio do frio, no escuro fértil da terra,
você encontra suas raízes.
E é ali, onde ninguém vê,
que a sua força começa a nascer.

Essa é a sabedoria do feminino:
🌕 cíclica, profunda, intuitiva.

A natureza não apressa suas flores.
E nem você deveria se apressar.
Toda mulher precisa de tempo para desabrochar.
E toda estação tem um porquê.

Por isso, se você está vivendo um tempo de recolhimento,
de dúvida, de dor, de silêncio…
saiba: isso também é sagrado.

🌿 Você não está parada. Está criando raiz.
E a mulher que cria raiz… floresce diferente.


✨ Você está florescendo. Mesmo que ainda não pareça.

Fizeram você acreditar que empoderamento era virar uma guerreira.Armadura no peito, escudo nas emoções, discurso afiado....
06/06/2025

Fizeram você acreditar que empoderamento era virar uma guerreira.
Armadura no peito, escudo nas emoções, discurso afiado.
Como se amar fosse fraqueza. Como se precisar fosse indigno.
Como se competir com os homens fosse o ápice da liberdade.

Mas... o que essa mulher guerreira realmente carrega por trás da armadura?

💔 Feridas profundas.
🔒 Um coração fechado.
🥀 Uma alma exausta.

Não, não é força.
É sobrevivência.
É dor que nunca foi acolhida — só disfarçada de poder.

Essa busca por um “lugar de igualdade” que exige agir como homem, pensar como homem, decidir como homem... tem um custo.
E o custo é alto:

🌪 Relações que não duram, porque não há espaço para entrega.
⚔️ Vínculos rasos, regidos por disputa e controle.
🥶 Um corpo desconectado da alma, sempre em alerta, sempre racional.

Essa guerra não é liberdade.
É repetição da lógica do opressor — com roupa nova.
É o falso empoderamento que nos ensina a vencer, mas não a viver.

✨O verdadeiro poder feminino não grita — ele sente.
Não se impõe — ele pulsa.
Ele não precisa dominar, porque já sabe o seu lugar:
No corpo, no útero, na sabedoria ancestral que gestou mundos mesmo em silêncio.

🌿 Está na hora de tirar a armadura.
De lembrar que ser mulher não é ser igual ao homem.
É ser inteira.

E esse é o caminho da volta pra casa.
🌙 De volta ao feminino. De volta pra você.



Poucas mulheres foram ensinadas a habitar o próprio corpo.Menos ainda… a escutar o útero.🌹✨Durante anos, fomos ensinadas...
05/06/2025

Poucas mulheres foram ensinadas a habitar o próprio corpo.
Menos ainda… a escutar o útero.
🌹✨
Durante anos, fomos ensinadas a ignorá-lo — ou temê-lo.
Associado apenas à menstruação, à maternidade ou à dor, o útero foi reduzido a uma função biológica.
Mas ele é muito mais do que isso.
🌹✨
O útero é um centro de poder feminino.
É templo.
É portal de vida e também de criação simbólica. De criação dos seus sonhos, dos seus projetos.
🌹✨
Na terapias energética e nas práticas da ginecologia natural, compreendemos que o útero registra marcas — não só das nossas vivências, mas também das experiências das mulheres que vieram antes de nós.
Memórias de rejeição, abusos, silenciamentos, violências…
Tudo o que não foi dito, sentido ou curado, pode reverberar em nosso centro uterino.
🌹✨
Quando estamos desconectadas do útero, muitas vezes nos sentimos sem direção, sem energia, sem brilho.
Projetos não fluem. Relacionamentos adoecem. A criatividade se esgota.
Nos sentimos estagnadas — como se algo dentro estivesse travado.
🌹✨
E ele fala com a gente o tempo todo —
basta escutar o que o corpo vem tentando dizer.
🌹✨
Ao longo do mês, ele muda.
Como a lua. E quando honramos a sua ciclicidade, começamos a respeitar também os nossos próprios ritmos.
🌹✨
Nossos hormônios se alteram a cada fase, afetando o humor, a energia, a libido, a sensibilidade.
E isso não é fraqueza. É potência.
É o convite que a vida nos faz a sair da linearidade e voltar ao fluxo do feminino.
🌹✨
A reconexão com o útero é também a reconexão com a mulher que você nasceu para ser.

💌 Se você se identifica com esse assunto, se você escuta esse chamado, me acompanhe por aqui.
Tem um caminho de volta pra casa que começa pelo ventre.

Existem lugares que somente o AFETO DO OUTRO pode nos levar.✨Sim, amar a própria presença é essencial.Mas negar o desejo...
04/06/2025

Existem lugares que somente o AFETO DO OUTRO pode nos levar.

Sim, amar a própria presença é essencial.
Mas negar o desejo de ser tocada, acolhida, olhada com ternura… é apenas mais uma forma sutil de endurecer.

Muitas mulheres, feridas pelo abandono, pelas ausências ou por relações que doeram mais do que nutriram, aprenderam a construir fortalezas onde deveriam existir pontes.

Criaram vidas independentes, mas muitas vezes emocionalmente isoladas.
Aprenderam a não precisar de ninguém, mas também esqueceram como permitir que alguém verdadeiramente entre.

A solidão nem sempre nasce da ausência de companhia.
Às vezes, ela nasce do excesso de autossuficiência.
Do medo de precisar.
De abrir espaço para ser amada — e se decepcionar de novo.

Mas o afeto do outro — quando é verdadeiro, respeitoso, saudável — nos leva a lugares que não conseguimos acessar sozinhas.

🌿 Nos ensina a confiar.
🌿 A relaxar o corpo em outro corpo.
🌿 A reconhecer espelhos onde antes víamos ameaças.
🌿 A deixar cair defesas que já não nos servem.

Sim… o amor próprio é um alicerce.
Mas os vínculos são caminhos.

O toque certo pode ativar memórias que estavam adormecidas.
O olhar de alguém que nos vê de verdade pode curar feridas antigas.
O cuidado do outro pode abrir portais internos que o autocuidado, sozinho, não alcança.

Você não precisa escolher entre o amor por si e o amor de alguém.
A cura acontece quando ambos coexistem.

É sobre restaurar a confiança.
Reconhecer o feminino que acolhe, que deseja ser nutrido, que ama compartilhar.

E permitir-se viver relações onde não seja preciso abrir mão de si para ser amada.

Chega o tempo que precisamos fazer o caminho de volta. Pra dentro! Pra se tornar uma mulher que sabe receber, sem se perder.

💌 Vem comigo?

Você se acostumou a chamar de “problema” o que na verdade é sintoma.✨🦋O corpo dói.O coração endurece.A mente não para.As...
03/06/2025

Você se acostumou a chamar de “problema” o que na verdade é sintoma.
✨🦋
O corpo dói.
O coração endurece.
A mente não para.
As relações se repetem, os ciclos se fecham sempre no mesmo lugar.
✨🦋
E você se pergunta:
“Por que isso sempre acontece comigo?”
Mas talvez a pergunta mais honesta seja:
“O que em mim ainda está ferido e precisa ser cuidado?”
✨🦋
Porque tudo o que é ignorado na alma… aparece em outro lugar.
Dor emocional não desaparece. Ela se transforma — em angústia, em ansiedade, em rigidez, em autossabotagem.
Ela começa a falar nos bastidores da sua vida:
Na forma como você se relaciona.
Nas escolhas que repete.
Na exaustão que sente sem saber de onde vem.
✨🦋
Mas não é só sobre dor.
É sobre o que você faz com ela.
✨🦋
Muitas mulheres aprenderam a sobreviver feridas.
Aprenderam a ser fortes sem se permitir quebrar.
A cuidar de todos, menos de si.
A silenciar o choro, calar a raiva, controlar o medo — como se não sentir fosse a forma de seguir em frente.
✨🦋
Só que não é.
O que é reprimido não desaparece.
F**a ali, esperando o momento de ser visto.
De ser acolhido.
✨🦋
A mulher que se afasta de sua dor, também se afasta da sua potência.
Porque a cura só começa quando você tem coragem de encarar o que dói — não com culpa, não com pressa, mas com presença.
✨🦋
Sentir é o caminho.
Cuidar de si é o ato mais radical de amor e libertação.
E o autoconhecimento, a chave para sair do padrão e abrir um novo destino.
✨🦋
Talvez o que você está vivendo agora — esse cansaço, essa sensação de estar perdida, esse vazio que não se preenche —
seja só a dor de uma mulher que precisa se encontrar com ela mesma.
Com a mulher que você deixou pra trás enquanto tentava ser tudo pra todos.

Mas você pode voltar.

Nos próximos dias, vou abrir três encontros gratuitos para te ajudar a fazer esse movimento de volta:
🦋Para o seu corpo.
🌙Para as suas emoções.
🌹Para a mulher que você é — antes do medo, da dor, da desconexão.

✨ Vem comigo?

Tem dores que a gente não nomeia…mas o corpo sente.Tem medos que não saem pela boca,mas prendem o ar no peito.✨🦋Quantas ...
02/06/2025

Tem dores que a gente não nomeia…
mas o corpo sente.
Tem medos que não saem pela boca,
mas prendem o ar no peito.
✨🦋
Quantas vezes você sentiu vontade de chorar — mas se disse que “não era nada”?
Quantas vezes engoliu a raiva,
disfarçou o medo, tentou controlar a tristeza?

Desde meninas, nos ensinaram que sentir demais era fraqueza.
E fomos nos adaptando a um mundo que exalta o racional, o controle, o fazer.
Nos afastamos do corpo, da intuição, do instinto.
A racionalidade virou escudo.
E a sensibilidade, um risco a ser evitado.
✨🦋
Nos ensinaram a pensar… mas não a sentir.
A seguir regras… mas não a ouvir o corpo.
A agradar… mas não a expressar.
✨🦋
E sem perceber, fomos nos desconectando.
A cabeça ficou cheia, o corpo ficou ausente.
Como se estivéssemos vivendo da testa pra cima.
✨🦋
E aí nos sentimos exaustas. Vidas “certas” por fora, mas com um vazio surdo por dentro.
✨🦋
A mulher que reprime o sentir se desconecta da alma.
Porque a alma fala pelo corpo.
Pelas lágrimas que não caem.
Pela tensão que não solta.
Pelo coração que endureceu de tanto se proteger.
✨🦋
Mas... e se você parasse de fugir disso tudo?
E se a dor não fosse um inimigo, mas um portão de passagem?
E se o que você mais teme sentir for justamente a chave da sua libertação?
✨🦋
A cura começa no momento em que você diz: “sim, eu vou sentir.”
Sem julgamento. Sem censura. Sem tentar controlar.
✨🦋
Sentir é o caminho de volta.
É assim que a energia começa a circular de novo.
É assim que a alma retorna ao corpo.
É assim que a mulher retorna a si.
✨🦋
Nas próximas semanas, vou abrir três encontros gratuitos, para mulheres que já entenderam que não querem mais viver desconectadas de si.
Vamos falar sobre esse retorno.
Sobre o feminino que sente, que sabe, que habita.
✨🦋

Por enquanto, eu te deixo uma pergunta:
O que em você está esperando ser sentido?

✨🦋

A sua alma sente falta de você.E talvez o que esteja faltando na sua vida… seja a sua própria presença.✨🦋Enquanto corre ...
01/06/2025

A sua alma sente falta de você.
E talvez o que esteja faltando na sua vida… seja a sua própria presença.
✨🦋
Enquanto corre atrás de metas, dá conta de tudo e de todos, será que você não tem se deixado por último?
✨🦋
É o momento de fazer o caminho de volta. Pra dentro!
✨🦋

Tem um silêncio dentro de muitas mulheres que não é paz…É ausência.✨E muitas vezes, a gente chama de cansaço, de solidão...
31/05/2025

Tem um silêncio dentro de muitas mulheres que não é paz…
É ausência.

E muitas vezes, a gente chama de cansaço, de solidão, de desânimo.
Mas, se a gente escuta mais fundo, esse vazio tem nome:
saudade de si.

Saudade daquela menina que sonhava alto.
Que dançava com liberdade.
Que acreditava que era possível ser quem é — e ainda assim ser amada.

Mas a vida, as exigências, o sistema…
Vão empurrando essa menina para os cantos da alma.
E a gente vai se moldando, se ajustando, se esquecendo.

Na tentativa de ser aceita, de dar conta, de agradar a todos — vamos abandonando o que há de mais verdadeiro em nós.

E isso não é só pessoal.
É ancestral.

Carregamos dentro do corpo a memória de um feminino ferido.
Um feminino que foi silenciado, desacreditado, desvalorizado.
Muitas de nós viemos de linhagens de mulheres que não puderam se escutar,
que foram ensinadas a servir, calar, resistir —
mas não a viver com presença.

Fomos criadas para funcionar.
Mas não para sentir.
Fomos ensinadas a competir, conquistar, produzir…
Mas não a olhar para dentro, para o ritmo do nosso corpo, para a sabedoria dos nossos ciclos.

Esse vazio, na verdade, é um chamado.

Um chamado para retornar à sua natureza, à sua força cíclica, à sua verdade como mulher.
Um convite para desfazer os pactos invisíveis que te afastaram de você mesma —
e reencontrar o caminho de volta.

Em breve, vou abrir três encontros gratuitos, pensados para mulheres que sentem esse incômodo.
Essa falta que nenhuma conquista do mundo de fora preenche.

Vou falar sobre isso com mais profundidade nas lives.
Mas por agora, eu te deixo uma pergunta:

Você tem sentido saudade de quem era, antes de começar a se abandonar para caber no que o mundo espera de você?

Porque talvez... o que você chama de vazio, seja só o eco de você mesma, pedindo para voltar.

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