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Psicóloga Aline Faria

Sou psicóloga clinica há 18 anos. Aqui você vai encontrar conteúdos ligados a psicologia.

22/08/2025

O modo como você se cuida é diretamente proporcional ao modo como você se sente.

Quando o autocuidado oscila, a vida emocional acompanha: um dia produtivo, no outro exausto; um dia calmo, no seguinte ansioso.

Essa irregularidade cria instabilidade interna, como se fosse impossível prever quando virá a próxima queda.

Do olhar psicanalítico, isso também revela uma dificuldade em se colocar como prioridade, em se sustentar como alguém digno de constância.

E aqui está um ponto importante: você não precisa de perfeição, precisa de presença. Não é sobre “cuidar-se muito” em alguns dias, mas sobre cuidar-se um pouco todos os dias.

A constância no autocuidado é a base da estabilidade emocional.

📲 Se você sente que seu autocuidado tem oscilado e gostaria de construir uma rotina de cuidado mais estável, clique no link da bio e agende sua sessão de psicoterapia pelo WhatsApp.

20/08/2025

O corpo e a mente não funcionam bem no improviso.
Quando o autocuidado aparece só de vez em quando, como resposta à crise, ele não sustenta equilíbrio.

O resultado? Oscilações frequentes no humor, crises de ansiedade, instabilidade na disposição e a sensação de estar sempre correndo atrás do próprio fôlego.

Do ponto de vista psicanalítico, esse movimento mostra uma dificuldade em se colocar no centro da própria vida, em se reconhecer como alguém digno de cuidado diário, não apenas quando já não dá mais para suportar.

Por isso, o autocuidado precisa ser constante: ele funciona como um chão firme, que mantém a estabilidade mesmo nos dias mais difíceis.

📲 Se você sente que tem vivido nesse vai e vem entre descuido e crise, a psicoterapia pode ser um espaço para compreender esse ciclo e construir novas formas de se sustentar. O link está na bio: clique e agende sua sessão pelo WhatsApp.

18/08/2025

O autocuidado não é sobre perfeição, mas sobre presença.
Não se trata de criar uma rotina rígida, onde você nunca falha, mas de cultivar pequenos gestos que sustentam seu equilíbrio interno.

Quando o cuidado consigo se torna apenas uma exceção, ele perde a força. O resultado é sentir o corpo e a mente oscilando entre cansaço, ansiedade, falta de disposição e até dificuldade em lidar com as próprias emoções.

Do ponto de vista psicanalítico, o autocuidado também é um modo de reconhecer sua própria importância: de dizer a si mesmo, todos os dias, “eu mereço estar bem”.

Você não precisa de muito: constância é mais poderosa do que intensidade.

👉🏻Se você sente que é difícil manter esse cuidado sozinho(a), a psicoterapia pode ser um espaço de apoio e elaboração. O agendamento é simples: o link está na bio, é só clicar e marcar sua sessão pelo WhatsApp.

15/08/2025

O medo de perder pode se disfarçar de amor, mas não é a mesma coisa.
Amor saudável é presença, é escolha diária, não é medo de abandono.
Quando a ansiedade domina, ela transforma o relacionamento em um campo de vigilância e insegurança, onde cada silêncio é interpretado como ameaça.

A psicanálise nos mostra que, muitas vezes, esse medo vem de experiências precoces de perda ou instabilidade emocional.
O adulto que sente medo de ser deixado é, no fundo, a criança que não se sentiu segura no afeto que recebia.

Reconhecer essa origem é o primeiro passo para construir vínculos mais seguros, onde o amor é leve, e não uma luta constante para não perder.

Marque alguém que precisa ler isso hoje.

13/08/2025

Você já percebeu como se culpa por coisas que não fez?

Na verdade, muitas vezes essa culpa é ansiedade tentando controlar o incontrolável.
Como se, assumindo a responsabilidade por tudo, você pudesse evitar rejeições, críticas ou conflitos.

Como se ao se responsabilizar por absolutamente tudo, até pelo que não é seu, você criasse a ilusão de estar “no controle” e, assim, pudesse impedir que outras pessoas o rejeitassem, o criticassem ou entrassem em conflito com você.

O problema é que isso tem um custo emocional alto. Você se carrega com pesos que não são seus e vive em constante estado de alerta, sempre pronto(a) para “consertar” o que nem aconteceu.

Na visão psicanalítica, esse padrão pode ter nascido de um ambiente onde você precisou assumir culpas para manter a harmonia ou preservar vínculos.

Hoje, esse hábito permanece, mas já não te protege, ele apenas reforça a ansiedade.

Se lembrou de alguém que vive se culpando, envie este post para ela também.

11/08/2025

Às vezes, não é que você ame “demais” é que a insegurança veste a roupa da ansiedade e começa a conduzir a relação.

Ela se manifesta em perguntas repetidas, necessidade de saber cada detalhe, medo constante de ser trocado(a).
No fundo, é uma tentativa de evitar a dor de perder, mas que acaba sufocando a relação.

Na psicanálise, entendemos que essa insegurança costuma ter raízes antigas, muitas vezes na infância, quando o amor parecia depender do seu “bom comportamento” ou de não decepcionar ninguém.
E, sem perceber, você repete o mesmo movimento na vida adulta: se manter em alerta para garantir que não vai perder o vínculo.

A cura começa quando você entende que amor saudável não se sustenta pelo controle, mas pela confiança.

🥰 Se isso fez sentido, salve este post para refletir mais tarde.

08/08/2025

Ansiedade e ciúmes: o que uma coisa tem a ver com a outra?

A ansiedade pode fazer com que a mente crie histórias antes mesmo de ter fatos concretos. No relacionamento, isso se manifesta como medo de perder, insegurança e vigilância constante, e aí o ciúme aparece como uma “resposta” para tentar se proteger.

Na visão psicanalítica, muitas vezes essa ansiedade vem de experiências antigas, onde a criança precisou estar sempre atenta para não perder o afeto ou a segurança emocional. O ciúme, então, se torna um mecanismo de defesa, mas também uma prisão que desgasta a relação e o próprio bem-estar.

A boa notícia? É possível mudar esse padrão, fortalecendo a autoestima, aprendendo a lidar com os pensamentos ansiosos e construindo relações mais seguras e leves.

Me mande uma mensagem eu posso te ajudar!

07/08/2025

Você não precisa se anular pra ser amada.
Mas muitas vezes, sem perceber, fazemos isso: silenciamos nossos desejos, diminuímos nossas dores, priorizamos o outro e deixamos de existir um pouco a cada dia.

Essa anulação, que pode parecer um “cuidado com o outro”, na verdade fala das suas inseguranças profundas, e geralmente não são inseguranças que surgiram agora, na vida adulta. São marcas antigas, formadas lá atrás, na infância.

Na visão psicanalítica, muitas dessas dinâmicas se formam quando a criança percebe, de forma inconsciente, que será mais aceita se for “boazinha”, se não causar problemas, se agradar, se não sentir demais.
É a criança que aprendeu que para ser amada, precisava abrir mão de si. E esse mecanismo, que antes era uma forma de sobreviver emocionalmente, segue se repetindo nas relações adultas: sempre se moldando ao outro, sempre tentando ser suficiente, mesmo que para isso precise se apagar.

Na terapia, criamos um espaço para escutar essa história.
Para dar nome às feridas silenciosas.
E, pouco a pouco, permitir que você se reconecte com quem é de verdade, sem precisar se anular, sem medo de existir.

Porque o amor que acolhe não exige a sua ausência, mas permite a sua presença inteira.

Se você sente que está vivendo relações onde precisa se esconder para ser aceita, a terapia pode ser o primeiro passo para se reencontrar.
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Atendimentos online e presenciais adolescentes e adultos.
Brasileiros no exterior.

04/08/2025

Ansiedade ou medo de perder?
Nem sempre conseguimos diferenciar. A ansiedade pode se manifestar como um medo constante de ser abandonado(a), de não ser escolhido(a), de não ser suficiente.
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Essa ansiedade pode ser sua insegurança e ela pode afetar muito mais o relacionamento do que parece.

Quando você não se sente seguro(a) internamente, acaba projetando essa falta no outro: interpreta silêncio como rejeição,
distância como desinteresse, uma simples demora como abandono, não aceita o não do outro porque isso te causa angústia.

Assim a ansiedade cresce, o medo de perder domina, e o vínculo vai se desgastando.

Olhar para suas próprias angústias é o primeiro passo para se relacionar com mais confiança e menos medo. Entender suas inseguranças é essencial para construir relações mais saudáveis.

Vamos conversar sobre isso? Agende sua sessão, link na bio.

02/08/2025

Você tem vivido ou apenas sobrevivido?

Essa pergunta pode parecer simples, mas toca um ponto profundo da nossa existência.

Viver é estar presente, sentir, construir sentido nas experiências.
Sobreviver é se manter no automático, cumprir tarefas, ignorar o que se sente para simplesmente “dar conta”.

Muitas vezes, o sofrimento psíquico nasce justamente desse modo de viver em suspensão, quando deixamos de nos escutar, de reconhecer nossos desejos e passamos a funcionar apenas por obrigações.

Na terapia, podemos construir um espaço seguro para entender por que você se desconectou de si, quais histórias você tem carregado e como transformar esse movimento de sobrevivência em um caminho mais vivo e com significado.

Não se trata de fórmulas prontas, mas de um processo de escuta e autoconhecimento.
E esse processo pode começar agora.
Me chama que posso te ajudar.

Atendimento presencial e on-line
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30/07/2025

Às vezes, o que chamamos de “baixa autoestima” é só a ponta de algo mais profundo.

Pode estar ligada a experiências passadas, falas que machucaram, comparações constantes ou padrões exigentes demais. Aos poucos, isso vai comprometendo a forma como você se enxerga, se valoriza e se permite.

Mas autoestima não é algo fixo, ela pode ser construída, melhorada.

Na terapia, esse caminho acontece com escuta, acolhimento e questionamento das ideias que você aprendeu sobre si mesmo. É um processo de autoconhecimento e aceitação, onde você aprende a se olhar com mais gentileza, reconhecer suas potências e reconstruir sua história com mais liberdade.

Se a sua autoestima anda abalada, saiba que isso tem tratamento. E melhora.

Vamos conversar?

29/07/2025

Durante o dia, a correria distrai. A noite escancara aquilo que tentamos evitar durante o dia.

Sem o peso das obrigações e com o corpo mais quieto, a mente ganha espaço, e é aí que os pensamentos ansiosos encontram terreno fértil. Preocupações, culpas, medos…tudo pode surgir com mais força justamente quando queremos descansar.

E a ansiedade não é só sobre o futuro, muitas vezes, ela fala de uma história interna que precisa ser ouvida, compreendida, elaborada.

Respirar, relaxar o corpo e criar rituais de autocuidado podem aliviar os sintomas imediatos. Mas entender por que a ansiedade aparece , e o que ela está tentando comunicar, é um caminho que pede mais do que técnicas. Pede escuta, acolhimento e profundidade.

A psicoterapia é esse espaço. Um lugar onde suas angústias não precisam ser caladas, mas compreendidas.
Se a sua ansiedade tem falado mais alto à noite, talvez seja hora de escutá-la com mais carinho.

🦋 Agende sua sessão e permita-se esse cuidado.

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