Labsex

Laboratório de Estudo e Pesquisa em Sexologia. Profissionais com 21 anos de atuação - estudo, pe

25/09/2025

✨ Cuidado ou Controle?
Na relação afetiva, há uma linha tênue entre se importar e dominar.

🚩 Controle aparece em atitudes como críticas constantes, culpa, gaslighting, intimidação e possessividade. Isso mina a autonomia, a autoestima e gera medo.

💜 Já o cuidado verdadeiro respeita a individualidade, confia, apoia e permite liberdade.

👉 Amor não é controle. Relações saudáveis se constroem com respeito, confiança e parceria.

🔗 Fonte: Nisa Foundation

27/08/2025

✨️Feliz dia dos psicólogos para todos os colegas e futuros colegas.

25/08/2025

O LabSexBrasil está com inscrições abertas para quem deseja integrar nosso Grupo de Pesquisa em Sexualidade.

👩‍🎓 Público-alvo: Estudantes de Psicologia e Psicólogos interessados em pesquisa científ**a.
💻 Encontros: Mensais, online.
📚 Objetivo: Construir e divulgar novos saberes em sexualidade.

🤝 Venha fazer parte dessa rede de conhecimento e colaboração!

📲 Informações e inscrições pelo WhatsApp: (17) 98801-0121

19/08/2025

✨️ Isso faz parte da sua realidade quanto profissional?

✨️ Deixe o seu comentário!!!

04/08/2025

🧠💞 Você já ouviu falar na Terapia de Aceitação e Compromisso Focada na Compaixão (ACT-C)?

Essa abordagem inovadora vem sendo estudada como forma de cuidar das disfunções se***is femininas como falta de desejo, dificuldade para atingir o orgasmo e dor na relação.

📌 O que mostra a ciência mais recente?

👉 A combinação entre aceitação, presença no aqui-agora e autocompaixão pode ajudar mulheres a:
✔ Reduzir a vergonha e o autocriticismo ligados à sexualidade
✔ Melhorar a relação com o próprio corpo
✔ Aumentar a flexibilidade para lidar com pensamentos difíceis
✔ Se reconectar com o prazer de forma respeitosa aos seus valores

🔍 No caso da dor na relação (DGPP), o foco terapêutico vai muito além da penetração.
A ACT-C propõe ampliar o repertório íntimo, respeitando os limites e promovendo uma sexualidade que faça sentido para cada mulher — com ou sem penetração.

💡 Estudos mostram que o sofrimento sexual está mais ligado à evitação (por medo ou dor) do que à dor em si.
Por isso, o tratamento valoriza o engajamento em experiências signif**ativas, e não apenas a “performance”.

📚 A revisão científ**a também aponta que ainda há poucos estudos sobre desejo e orgasmo, e que é urgente desenvolver instrumentos específicos para avaliar a autocompaixão na sexualidade.

✨ Conclusão?
A ACT-C é uma abordagem promissora para promover cuidado, intimidade e bem-estar sexual com mais presença, aceitação e gentileza com o próprio corpo.

📎 Referência:
Revista Brasileira de Sexualidade Humana, 2025. DOI: 10.35919/rbsh.v36.1294

11/07/2025

do Congresso Mundial de Medicina Sexual da ISSM e SLAMS, que aconteceu em 2024 no Rio de Janeiro. 🌎✨

Marcamos presença com a apresentação desse trabalho científico para profissionais do Brasil e do mundo, compartilhando conhecimento e fortalecendo a pesquisa na área da sexualidade humana.

Gratidão por fazer parte desse momento tão especial! 💙🌍

06/07/2025

🧠 Quem foi Richard von Krafft-Ebing?

📚 Um dos primeiros estudiosos a levar a sexualidade para o campo da medicina e da psiquiatria.

🩺 Psiquiatra austríaco do século XIX, Krafft-Ebing publicou em 1886 a obra Psychopathia Sexualis, onde propôs uma classif**ação das chamadas “perversões se***is”.

⚠️ Hoje, muitos dos conceitos dele são considerados ultrapassados ou patologizantes — ele via expressões como masturbação, fetiches e homossexualidade como desvios.

Mas atenção 👇
Mesmo com tantos equívocos aos olhos de hoje, Krafft-Ebing abriu caminhos para que a sexualidade deixasse de ser apenas assunto moral ou religioso e passasse a ser objeto de estudo científico.

🧐 Ele foi um dos primeiros a ouvir seus pacientes com curiosidade clínica — e não só com julgamento. Isso, no século XIX, foi revolucionário.

✨ Uma curiosidade: a obra dele era escrita em latim para “proteger os leitores sensíveis” do conteúdo sexual!

🔍 Falar de sexualidade também é falar da história da medicina, dos preconceitos e da evolução dos saberes.

👉 Já conhecia esse nome?
📌 Salva esse post se você estuda ou trabalha com sexualidade!

03/07/2025

Você já ouviu falar do Transtorno de Interesse/Excitação Sexual Feminino? Essa é a disfunção sexual mais comum entre mulheres, caracterizada por baixa excitação, pouco desejo e sofrimento relacionado à vida sexual. 🧠💔

🌪️ Em casais em que um dos parceiros vive com o Transtorno, é comum haver sofrimento sexual em ambos os lados da relação.

Homens ou mulheres que convivem com essa dificuldade em sua parceria costumam relatar menos satisfação, mais frustração e menor conexão sexual.

✨ Mas tem algo que pode fazer uma diferença real: a intimidade emocional.

📚 Estudos mostram que quando o(a) parceiro(a) se sente compreendido, validado e acolhido, isso está associado a maior satisfação e função sexual e menor sofrimento — não só para quem convive com o Transtorno, mas também para quem está ao seu lado. É o que chamamos de perceived partner responsiveness, ou seja, a percepção de que o outro responde de forma empática e cuidadosa às nossas emoções.

👂 A empatia conta mais que as palavras. Curiosamente, o que realmente faz diferença não é apenas “falar sobre”, mas como o outro responde ao que é compartilhado.

A ciência mostra que essa resposta tem mais impacto na vida sexual do casal do que o simples ato de se abrir.

💡 Além disso, o tipo de casal também importa: em casais LGBTQIA+, sentir-se acolhido pelo(a) parceiro(a) pode aliviar o estresse adicional causado por preconceitos sociais, o que impacta positivamente na função sexual. Já em casais heterosse***is, quando o homem se sente cuidado, isso favorece a adaptação sexual às necessidades da mulher com o Transtorno do Interesse/Excitação Sexual.

🧩 Ou seja: a intimidade é um fator modificável e essencial, que pode (e deve) ser trabalhado na terapia sexual e de casal.

👫👭👬 A sexualidade é relacional. Intimidade emocional, empatia e conexão são fundamentais para que casais enfrentem juntos os desafios que o Transtorno de Interesse/Excitação Sexual pode trazer.

📌 Falar sobre desejo sexual vai além da frequência. Trata-se de escuta, apoio mútuo, regulação emocional e cuidado com o vínculo.

28/06/2025

O travestismo fetichista é uma expressão da s.xualidade onde o prazer está ligado ao ato de vestir roupas do s.xo oposto.

Não se trata apenas de um momento de brincadeira ou curiosidade: quando essa prática ocorre de forma recorrente e está associada a excitação s.xual intensa, podemos estar diante de uma parafilia.

👗 Aqui, a excitação está na personif**ação, ou seja, o prazer surge quando o indivíduo se m***a, se transforma, se vê incorporando o outro gênero — seja pela roupa, postura ou adereços.

⚠️ Vale destacar: uma única experiência não configura uma parafilia.

Quando o comportamento é repetitivo e causar impacto na vida do indivíduo, seja por sofrimento ou prejuízo em outras áreas é considerado Transtorno Parafílico.

🧠 Compreender como essa experiência se manifesta é essencial para que possamos intervir de forma ética e acolhedora, especialmente quando há sofrimento associado.

🔁 Cada caso é único. Mais do que rotular, é preciso escutar, acolher e entender a singularidade de cada expressão sexual.

📖 Referência:
Rosa N. Grupos parafílicos: o comportamento sexual e o julgamento sexual. São Paulo: Editora do Brasil; 2021.

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20/06/2025

🩺 Quando o tema é saúde sexual feminina… o que realmente está sendo ensinado nas faculdades de medicina?

👉 Um estudo recente analisou um dos livros mais usados por estudantes de medicina nos EUA para se preparar para a prova de licença médica (o famoso USMLE Step 1).

E o resultado?
❌ A anatomia ge***al feminina foi mal representada.
❌ A fisiologia do orgasmo feminino simplesmente não apareceu.
❌ Disfunção sexual feminina (DSF) foi tratada de forma breve e colocada apenas no capítulo de Psiquiatria.

Enquanto isso...
✅ A anatomia e a fisiologia masculina foram muito mais detalhadas.

⚠️ Isso importa? Muito!
Essa diferença no conteúdo impacta diretamente a qualidade da formação médica e o cuidado que as mulheres recebem no futuro.

👉 Médicos que aprendem pouco sobre sexualidade feminina têm menos ferramentas para diagnosticar, tratar e acolher as queixas se***is das pacientes.

O estudo reforça a urgência de incluir mais conteúdos sobre sexualidade feminina nos materiais didáticos e nas provas de formação médica.

📢 Precisamos de uma educação médica baseada em evidências, que valorize igualmente a saúde sexual de todos os gêneros.

Se você é estudante, professor ou profissional da saúde… f**a o convite: vamos juntos repensar a forma como formamos os futuros médicos.

17/06/2025

✨ Mais um trabalho de relevância de 2024!

No ano passado, tivemos a honra de apresentar dois trabalhos científicos durante o Congresso da SLAMS (Sociedade Latino-Americana de Medicina Sexual) e da ISSM (International Society for Sexual Medicine) — eventos de grande relevância internacional na área da sexualidade.

🔬 Compartilhamos o nosso segundo trabalho publicado no The Journal of Sexual Medicine, uma das revistas científ**as de maior impacto mundial na área.

❤️Essa publicação representa a paixão pelo estudo da integração da Terapia Sexual com a Terapia do Esquema que uma conquista.

🌱A sementinha foi plantada.

🤗Em breve traremos novidades.

Endereço

São José Do Rio Prêto, SP

Site

http://www.labsex.com.br/

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