Psicóloga Josana Kiffer Erlacher

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Agorafobia é um transtorno de ansiedade muito comum nos quadros de se síndrome do pânico e refere-se ao medo de andar na...
27/01/2025

Agorafobia é um transtorno de ansiedade muito comum nos quadros de se síndrome do pânico e refere-se ao medo de andar nas ruas, dificuldade de sair sozinho de casa, dificuldade de ir a certos lugares como mercados ou cinema pois sente forte apreensão dificil de compreender e muitas vezes surge a necessidade de ter alguém ao lado para lhe dar segurança.

O agorafóbico sente ansiedade de estar em locais ou situações em que a saída seja difícil, como por exemplo, multidões, um supermercado muito grande ou um local onde o auxilio possa não estar disponível - mesmo que não haja previsão de necessitar este auxilio.

Pode ser identif**ada por alguns medos como por exemplo medo de andar nas ruas, dificuldade de sair sozinho de casa, dificuldade de ir a certos lugares como mercados ou cinema pois sente forte apreensão difícil de compreender e muitas vezes surge a necessidade de ter alguém ao lado para lhe dar segurança.

Os medos da Agorafobia mais comuns são:

Estar longe de casa ou de pessoas que deem segurança
Andar de carro, ônibus, trem, metrô ou avião
Locais fechados e lotados como cinema, supermercados, restaurantes, etc.
Situações nas quais a saída seja difícil como congestionamentos, estádios, ocupar o banco de trás de um carro, etc.
Fila de banco
Túneis, passarelas, pontes
Elevadores
Viajar
Ruas cheias
Feiras.
Etc.

MEDO DE TER MEDO

Na agorafobia e na síndrome de pânico, a pessoa sente “medo de ter medo”. A ansiedade de sair de casa e ter uma crise a impede de se expor a situações fora de casa, por isso o comportamento mais comum na agorafobia é a evitação, a esquiva, a fuga de situações fora de sua zona de conforto – normalmente sua casa.

Durante a crise a pessoa pode chegar a ter a sensação de que está enlouquecendo, o que a faz evitar certos lugares, por exemplo, não vai mais ao cinema pois tem medo de passar mal, não sai de carro, não entra em supermercado, não entra em banco. Tudo isso devido a agorafobia sofrida em uma situação anterior e associada ao pânico.

Cada um tem sua lista de lugares que a faz passar mal. Tive um paciente que não entrava em túneis, outro não andava de metrô. O que define qual será o local, ou os locais que serão evitados são as experiências anteriores ou idéias pré-concebidas no que se refere a estes lugares.

DESAMPARO

O desamparo é a sensação de que precisará de ajuda mas não conseguirá. A pessoa sente que vai precisar de algum apoio, algum recurso mas esse apoio não vai aparecer. Isso dá pavor. Tem gente que sente que precisa ter alguém por perto, por isso muitas pessoas não saem mais sozinhas, ou até nem saem mais de casa. Outros precisam saber que terão atendimento médico por perto, precisa de se certif**ar que tem algum hospital por perto. Já atendi um caso onde o rapaz precisava identif**ar o hospital mais próximo a cada quilometro por onde ele dirigia, sabia até que não iria precisar usar o tal hospital, mas fazia isso, e fazia escondido, pois tinha vergonha de sentir assim pois tinha medo de que os outros pudessem achar que estava f**ando louco, então arranja desculpas esfarrapadas para evitar essas situações. Não vai pra praia porque (mente que...) tem que trabalhar, não vai para o cinema porque não está a fim de ver aquele filme. Tudo mentira. Ele está apavorado. Tem outras pessoas que não procuram hospital, mas a casa de pessoas conhecidas. Só andam em locais onde sabe que podem pedir ajuda para alguém, não saem dessa rota. Tem outros que não se afastam da sua própria casa, andam só no quarteirão, e quanto mais se afastam, mais passam mal.

O psicólogo é um dos profissionais que podem ser buscados para o tratamento da agorafobia.

A AGORAFOBIA PODE ESTAR DIRETAMENTE RELACIONADA COM A SÍNDROME DO PÂNICO:

Pânico é o ponto mais forte da ansiedade. É um medo tão intenso que dificulta a capacidade de raciocínio. A pessoa com síndrome do pânico pode sentir vontade de sair correndo, procurar um lugar seguro. Para alguns o pronto socorro é esse local, pois tem a sensação de que está muito doente, que vai ter um ataque do coração, mas quando ela é atendida, o médico nunca identif**a um problema físico, pressão boa, respiração normal, enfim, corpo saudável. “Mas doutor? E esse taquicardia que eu senti? E essa falta de ar que parece que estou sufocando?” São essas as perguntas que os médicos que atendem as pessoas com crises de pânico ouvem e nem sempre sabem responder.

A síndrome do pânico é um mal estar repentino sem ter nada aparente provocando, com sintomas físicos intenso, em geral falta de ar, tontura, mal estar, dor de barriga e suor frio.

O diagnóstico correto só pode ser feito por um psicólogo experiente.

Os sintomas geralmente começam de forma branda, chegam a um pico mais forte em alguns minutos e depois de um tempo a coisa toda passa do mesmo jeito que chegou, sem explicação.

DESPERSONALIZAÇÃO

Outro sintoma comum é a despersonalização, e se refere à sensação de você não ser você, de saber que está ali mas ainda assim se sente distante.

A característica principal da síndrome do pânico é o medo de ter medo. Por medo de passar mal em certas situações, a pessoa passa a evitar as tais situações. O que ela não sabe é que evitar só faz o medo aumentar ainda mais.

QUANDO PROCURAR PSICOTERAPIA PARA TRATAMENTO DA AGORAFOBIA?

Quando sua vida começa a ter prejuízos, quando há sofrimento psíquico ou quando você deixa de praticar sua rotina do dia a dia.

PÂNICO E ANSIEDADE

Síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade. As pessoas costumam identif**ar a depressão e a ansiedade, mas tanto a depressão está dividida em vários tipos, você pode ler na página sobre depressão, que são o bipolar, distimia, etc, como a ansiedade também não é única. Existem vários quadros ansiosos, vários tipos de ansiedade.

A ansiedade é necessária para a preservação do individuo. Medo é um instinto de preservação. Se você tiver não tiver medo nenhum de nada, você vai acabar se colocando em situações de risco exagerado, vai atravessar a Avenida 23 de Maio sem olhar para os lados, mas com medo exagerado você não vai atravessar rua nenhuma, f**a paralisado. E aí é que entra o transtorno, é quando o medo pára de te proteger e começa a te prejudicar.

AGORAFOBIA: TRATAMENTO

A agorafobia pode ser tratada por diversas abordagens psicoterapêuticas: terapia cognitiva comportamental, psicanálise, etc. A pergunta comum é a agorafobia tem cura? Percebemos que o tratamento pode ser eficiente para muitos casos, faz-se importante tratar da ansiedade subjacente para reduzir o risco de recaída.

Tratando a agorafobia a pessoa poderá voltar a antiga rotina.

AGORAFOBIA E DIARREIA

O medo de sair de casa pode ser acompanhado, em alguns casos, pelo medo de sentir necessidade de usar o banheiro quando este não estiver disponível. A dor de barriga que surge apenas quando está fora de casa pode ser um indicativo de ansiedade agorafóbica.

AGORAFOBIA E PANICO

A agorafobia, normalmente, é um aspecto da síndrome do pânico, ou seja o pânico pode se apresentar com ou sem agorafobia.

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Esse fenômeno vem ganhando destaque em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.

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06/09/2022

VOCÊ JÁ CALOU HOJE?
Por Wellington Freire – Profissional das Letras

Não, este não é mais um daqueles textos recomendando que você não grite a sua felicidade aos quatro ventos porque a inveja tem sono leve. Realmente há uma parcela de verdade, mas eu gostaria de ir um pouco além e pensar no poder da palavra na vida da gente.

Não a palavra proferida, usada com propósito poderoso para causar o efeito necessário e obter um resultado benéfico para si. Me refiro à ideia da palavra encerrada, da palavra não-dita.

Em priscos tempos, os antigos místicos acreditavam que as letras sagradas eram tão poderosas que poderiam causar mudanças na vida do sujeito, bastando para isso apenas a meditação. O porquê disso tudo estava diretamente ligado ao suposto poder que as letras tinham de encerrar um universo infinito dentro de si próprias.

Um sonho de infância, o plano de uma viagem, o desejo de comprar um carro, de encontrar um amor, de voltar a falar com alguém querido. Muitas vezes somos incapazes de segurar a informação. Talvez isso ocorra na esteira de um estado de euforia incontrolável, ou simplesmente porque o nosso ser inocente, criança, deseja compartilhar a alegria e a esperança com o outro.

E é aí que os problemas – e mais tarde as frustrações – começam. Simplesmente pela razão de não dominarmos uma capacidade admirável conquistada por algumas pessoas: o saber calar.

Não que o outro vá nos rogar pragas ou lançar mau olhado contra os nossos planos. Acontece é que os nossos desejos mais íntimos precisam de tempo. Tempo dentro de nós mesmos para se tornar signif**ativos e então estarem prontos para sair do uterino mundo do sonho e ganhar forma na vida real.

Quem cala guarda as palavras dentro de si e elas, como ingredientes conservados no interior de um recipiente, transformam-se com o passar dos dias. O interessante disso tudo é que este processo se parece muito com a arte de cozinhar: em muitas receitas, a tampa da panela necessita estar fechada. O arroz e o feijão não amolecem se você não respeitar o tempo de cozimento. E assim funciona com os nossos sonhos mais íntimos.

Os sonhos que muitas vezes verbalizamos precocemente e em poucas horas se esmaecem no infinito mundo das palavras ditas. Das palavras que correm para longe da gente sem que possamos ter qualquer tipo de controle sobre elas, que se esvaem na velocidade do tempo ou quiçá da luz.

Tempo.

Não há mágica. O corpo é como um enorme frasco e as palavras não-ditas são as substancias que guardamos nele. Depois que fechamos a tampa é que o processo começa. A substância “A” vai se misturar com o ingrediente “B” e, após algumas horas em contato, ambos já não existirão, pois a fusão deles resultará em outra coisa.

Quando me refiro a “palavras” na verdade estou falando é dos nossos desejos, dos nossos anseios, de nós mesmos projetados em um universo perfeito ancorado na (não muito fácil) vida que vivemos dia após dia.

Quando você aprender a calar vai se conectar consigo próprio. E essa é a parte mais importante. Não podemos dominar o mundo sem que façamos isso com nós mesmos antes.

Saber calar não signif**a omitir(-se), muito menos guardar ou matar no peito o sofrimento. Pelo contrário. Signif**a saber a hora certa de externar, de compartilhar o que já não pode mais ser mudado porque já foi consagrado no maravilhoso cosmo da vontade própria.

Quando isso acontecer, como professaria um velho conhecido, o sucesso será a única possibilidade e nada nem ninguém poderá apagar o traço pacientemente desenhado por nós mesmos na tela da vida.

A palavra psicossomática é de origem grega. É uma junção de duas palavras gregas: psique (psico – alma) e soma (corpo). ...
18/08/2022

A palavra psicossomática é de origem grega. É uma junção de duas palavras gregas: psique (psico – alma) e soma (corpo). E, deste modo, uma doença psicossomática é aquela que não é exclusivamente somática, corporal, mas tem origem na psique, na alma. Evidente que é difícil dizer com clareza o que é a psique. Porém, a ideia é simples: a psique inclui tudo o que não conseguimos localizar no corpo de uma maneira específ**a: nossas emoções, sentimentos, pensamentos. Mesmo com as descobertas da neurociência, ainda há muitas questões a serem esclarecidas quanto à localização no cérebro.

De todo modo, f**a fácil de entender se pegarmos um exemplo.
Por exemplo, você acordar certa manhã e começa a sentir dores de cabeça e dores no corpo. Você vai até um médico e ele constata que o que você está sentindo foi causado por um vírus, o vírus da dengue. Neste caso, os sintomas são explicados por um agente físico, um vírus.

Agora, se em outro momento da sua vida você vai até o médico e reclama de dores de cabeça e, depois de muitos exames e te**es, ele chega à conclusão de que não há nada errado no seu corpo, ele pode então dizer que a dor de cabeça é uma doença psicossomática. Como disse, talvez não seja esta a palavra utilizada, talvez o doutor use o estresse, a ansiedade ou as emoções como causas.

Mas as palavras utilizadas são indiferentes. O que se deve distinguir é entre uma causa que é física e uma causa que não é física. Ou melhor, até o momento ainda é complicado de localizar no sistema nervoso, por isso, usamos o termo que ficou consagrado na história (psique ou alma).

O sentido das doenças psicossomáticas

Se formos sinceros conosco, em nosso mundo interno, veremos que em muitas circunstâncias podemos ter tido doenças psicossomáticas. Uma dor de cabeça, uma tosse, intestino preso ou solto demais, azia, entre outros. Contudo, será que podemos encontrar um sentido neste tipo de manifestação? Ou seja, será que cada doença psicossomática tem um signif**ado?

Por exemplo, alguns autores argumentam que dores de cabeça (sem origem física) são resultado de um comportamento excessivamente autocrítico ou perfeccionista.
Então, teríamos:
– dores de cabeça psicossomáticas = autocrítica, perfeccionismo
A ideia é interessante e poderíamos ir listando outros sentidos:
– intestino preso = problemas mal resolvidos
– tosse e alergias respiratórias = irritação com algo no ambiente
E assim por diante.

Este tipo de quadro de signif**ados das doenças emocionais é interessante porque seria uma saída para a cura. Se eu estou sentindo dor de cabeça, avalio se estou me criticando. Se é verdade que estou me criticando, tento parar de me criticar para que a dor de cabeça cesse. Se eu estou com o intestino preso, é porque tenho que resolver um problema. Se resolver o problema, o intestino volta a funcionar normalmente.
Ou seja, teríamos a elucidação da causa psíquica e teríamos então um “remédio” para que a causa fosse eliminada e o sintoma curado.
A questão é que, desde a psicanálise, ficou comprovado que estes sentidos gerais são muito gerais. Em outras palavras, o sentido, o signif**ado será individual. Pode talvez ser verdade que dores de cabeça tem relação com autocrítica, porém, ainda que seja verdade na maioria dos casos, não será verdade na totalidade deles. E, assim, alguns casos f**arão excluídos da possibilidade de cura.
De fato, se a doença é uma doença da alma, da psique, o tratamento a ser buscado não é com o médico, pois o médico não encontrará nada a ser tratado no corpo. O caminho é procurar fazer uma terapia da psique: psicoterapia com um profissional da psicologia.
Observação: em muitos casos é recomendável realmente fazer um check-up para ver se não se trata de um problema orgânico.
Com a psicoterapia, a pessoa terá à sua disposição um profissional que saberá conduzir na elucidação do signif**ado individual, particular, único do sintoma.
Por exemplo, como disse, pode ser verdade que uma alergia é sinal de uma irritação (emocional) com um estímulo ambiental. Mas para uma pessoa, o que irrita é o vizinho, enquanto para outra o que irrita é o seu companheiro…
Na psicoterapia, portanto, será possível descobrir melhor e mais a fundo as causas do sintoma e, mais importante, encontrar formas de solucionar o sintoma, o sinto-mal.

Felipe de Souza - Psicologia MSN

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