Cristina Soraia Psicóloga

08/06/2025

Quantas vezes você já se pegou acreditando em pensamentos que só aumentam sua ansiedade antes da prova?
Aquela voz dizendo “você não vai conseguir” que parece tão real, não é?

Parece muito óbvio dizer que pensamento não é fato, mas na prática, quando ele invade sua cabeça com catastrofismo, é bem difícil driblar. A boa notícia é você pode aprender a desafiar essas narrativas que o pensamento traz e que te travam.

No Grupo Terapêutico para Vestibulandos, você vai descobrir, junto com outros jovens que sentem o mesmo que você, como transformar ansiedade em autoconfiança. São 12 encontros online, em grupos pequenos e acolhedores, com acompanhamento direto comigo. Sou psicóloga especialista em ansiedade de jovens.

Aqui, cada encontro é um passo para você se sentir mais forte, mais seguro e pronto para enfrentar o vestibular — e a vida.
Quer viver essa mudança?
Clique no link da bio, garanta sua vaga e venha fazer parte dessa jornada de transformação.

Se você conhece alguém que merece essa chance, compartilhe esse post. Às vezes, tudo o que a gente precisa é de um espaço para ser ouvido e acolhido. 💛

06/06/2025

Já pensou que pode ser possível aprender a controlar a ansiedade e se preparar emocionalmente para o desafio do vestibular?

O Grupo Terapêutico para Vestibulandos é um programa exclusivo, com 12 encontros online, focado em acolhimento, estratégias práticas, fortalecimento da autoconfiança e desafio das crenças que te fazem pensar que irá fracassar. São grupos reduzidos de, no máximo, 10 pessoas, ambiente sigiloso, materiais de apoio e acompanhamento de perto pela psicóloga Cristina Soraia, especialista em ansiedade e saúde emocional de jovens.

Esse programa foi estruturado com base em estudos da Terapia Cognitivo-Comportamental para desenvolver emocionalmente o participante, diminuindo os riscos de que a ansiedade afete seu desempenho na prova.

Entre em contato para mais informações e você será atendido diretamente por mim.

Já posso te antecipar algumas informações:

Serão 12 semanas juntos

Encontros sempre às terças, das 17h às 19h

Valor para turma de lançamento: R$ 1080,00

Turma online

Se você conhece alguém que está vivendo essa fase ou precisa desse suporte, envie este post agora!

Dê o próximo passo para uma preparação mais leve, equilibrada e cheia de autoconhecimento.
Clique no link da bio e saiba como participar!

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15/04/2025

O Grupo Terapêutico Crescere para vestibulandos é um programa que propõe desenvolvimento emocional e equilíbrio para transformar o esforço e dedicação do vestibulando em resultados diferenciados. Ele foi idealizado com base na Terapia Cognitivo-Comportamental para apoiar aqueles que vem se preparando e já tiveram experiências negativas com simulados e provas devido à sua ansiedade no momento. Ao longo dos encontros vamos treinar ferramentas de regulação emocional, aprender a reestruturar as crenças que afetam sua autoconfiança, entender o impacto dos pensamentos disfuncionais nas emoções e como interferem no comportamento frente aos estudos e às pessoas com quem convive. Também focaremos no desenvolvimento de habilidades sociais e de comunicação assertiva como forma de regulação da ansiedade.

Detalhes do programa:
Início dia 21/05/2025
12 encontros semanais (3 meses)
Online via Teems
Duração de 2h
Quintas das 16h às 18h
Público Jovens 3o ano ou pré-vestibular
Investimento: 1080,00
Parcelamente em até 12x
Máximo de 10 participantes por turma
Contratação pela plataforma Kiwify

13/04/2025

Na terapia o paciente vai ter oportunidade de se desenvolver emocionalmente, conquistar sua liberdade e individualidade, além de identif**ar as crenças que o impedem de conquistar seus objetivos e metas.

Cristina Soraia
Psicologa Especialista em Terapia Cognitivo-comportamental
CRP 05-24149 / 06-001085IS

02/12/2024

Assista, siga e descubra mais conteúdo popular.

20/11/2024

Quantas vezes você já se pegou imaginando um futuro diferente? Um projeto, um lugar novo, um caminho que poderia trazer mais signif**ado para sua vida? Aí se dá conta de que o tempo passou, as rotinas tomaram conta, e aquele sonho – que antes pulsava tão forte – parece que se escondeu nas sombras do “não posso”, “não sei”, ou “não mereço”. Esse sentimento te parece familiar?

A vida nos ensina a abandonar nossos próprios desejos para atender expectativas de pessoas próximas, amadas ou não. Crescemos ouvindo que “nem tudo é possível”, que “é melhor f**ar onde está”, que “a estabilidade é mais importante que a realização”. E, aos poucos, compramos essas ideias como verdades absolutas, negligenciando o que realmente queremos para nós. Chega um ponto que já nem sonhamos mais... você reconhece isso?

O fato é que sonhar e realizar-se está na base de uma vida autêntica, repleta de descobertas, aprendizados, conquistas, sentido e propósito.

Nossas desistências e autossabotagens podem vir de crenças e padrões emocionais que fomos acumulando. Esses padrões nos fazem questionar nosso valor, duvidar das nossas próprias habilidades e, em última análise, desistir do que verdadeiramente importa para nós, e vivemos uma vida baseada em medos e limitações, no lugar da desejada vida guiada pela curiosidade, coragem e pela nossa essência mais verdadeira.

Sonhos não se realizam sem coragem. É preciso desconstruir velhos padrões que nos limitam para iniciar a jornada de autoconhecimento e transformação. Se você acha que não está “pronto” ou que não tem o “momento ideal”, saiba que isso é apenas mais uma crença que te prende.

Talvez o seu sonho seja voltar a estudar, mudar de carreira, abrir seu próprio negócio ou, quem sabe, realizar algo que sempre disseram que era “impossível”. Quem opina contra não é a mesma pessoa que vai colocar energia e dedicação para fazer dar certo. Abra espaço para a possibilidade, dê um passo à frente e permita-se visualizar um futuro onde você está realizando o que sempre sonhou.

Que tal resgatar aquele desejo que ficou esquecido e dar a ele uma nova chance?

14/11/2024

A sua cabeça determina seus resultados! Posso te provar...

Você fez planos para 2024 e está se ressentindo de ter chegado em 14 de novembro e ainda não ter realizado o que programou?

Quero que você responda essas perguntas para eu te mostrar que sua cabeça está interferindo:
- Quantas vezes se "critica" por não ter feito?
- Quantas vezes essa crítica serve como "alavanca" para te impulsionar para agir pelo seu sonho, projeto?
- Quantas vezes pensa que "agora já era, o ano acabou" e f**a procrastinando sua atitude em prol de se realizar?
- Se ocupa mais mentalmente do objetivo que se propôs ou se ocupa mais com atitudes que o viabilizem?
- E se você não pensasse, só agisse, o que estaria fazendo hoje?
- Quantas vezes desanimou porque alguém comentou algo que lhe soou como "dúvida sobre sua capacidade" ou "crítica sobre sua meta"?
- A cabeça f**a tão cheia de pensamentos que quando você vê, o tempo que você tinha para agir acabou?
- Você tem dificuldade de se escutar e entender o que quer de verdade, suas necessidades, desejos porque está sempre muito focada nas realizações de outros?
- F**a se sentindo mal de negar ajuda a pessoas do seu círculo, e isso consome todo o tempo disponível que você poderia estar dedicando ao seu projeto?

Anota essas respostas e vai se perguntando "o que tem me impedido de me realizar e me sentir mais plena?", "o que ainda posso realizar em 2024 se levar à risca essas orientações?".

Segue para ver a parte 2 e 3.

10/11/2024

Olá pessoal. Você também pode me seguir no instagram para acompanhar as novidades por lá! Nem todas as postagens e stories vem aqui para o facebook. Espero você lá no Instagram!

03/11/2024

E se você tivesse a coragem de explorar além dos seus medos?

Os grilos, criaturas pequenas e aparentemente insignif**antes, saltam sem hesitar. Eles não deixam que o tamanho os limite. Eles não pensam duas vezes antes de dar o próximo salto, e talvez seja isso que precisamos aprender.

Quantas vezes você já se bloqueou por causa da ansiedade social? Parou de falar, de se conectar, de explorar o desconhecido? Enquanto o grilo avança sem pensar, você se vê preso em pensamentos que te impedem de agir.

Explorar o desconhecido pode ser assustador, mas é legítimo. Não há crescimento sem risco, e cada vez que você escolhe avançar, mesmo que seja com um pequeno passo, você cria novas oportunidades para si mesmo.

Imagine o que você poderia conquistar se sua mente não estivesse te bloqueando? O que está aí fora esperando por você?

Comece hoje, com um pequeno passo. Dê o salto que você vem adiando.
Escreva nos comentários: Qual é o primeiro passo que você pode dar para enfrentar o que te bloqueia?

Traz quem você gosta para cá! Compartilhe esse post com alguém que precisa de um empurrãozinho para começar a explorar novas oportunidades!

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03/11/2024

Sempre me intrigou ver pessoas do meu ciclo (aquele ciclo que eu não escolhi estar, mas o que é inevitável até certo ponto) optando por falar o que vem à cabeça, proferindo palavras ofensivas que vem seguidas da autoafirmação “eu falo mesmo. Falo o que penso! Vão ter que me aturar porque sou sincera”. Na minha cabeça f**a uma névoa de questionamentos: “quem disse que tem que ser assim?”, “quem tem que aturar isso?”, “o que a pessoa que foi alvo vai fazer com o que foi dito, além de f**ar remoendo, desconfortável?”.
Algumas pessoas têm um verdadeira e vergonhosa incapacidade de controlar seus impulsos de fazer rir a custa da humilhação, tristeza, vulnerabilidade do outro. E elas acabam se sentindo muito amadas porque, dependendo do contexto, as pessoas acabam “bajulando” e fazendo elas se sentirem bem num ato extremo de autoproteção, na tentativa de fazer com que as poupem de suas miras, com suas palavras destruidoras de ambientes, de relacionamentos, de autoestima.

Por isso cabe pensar sobre o poder que têm as palavras o quão louvável é saber fazer bom uso delas. Se podem curar ou ferir, construir pontes ou criar abismos, promover ou suspender guerras (internas ou externas) o que leva alguém a escolher usá-las como armas? A grande questão é que nunca teremos essa resposta. Não temos controle sobre os impulsos e escolhas do outro. Temos sim, controle sobre as nossas escolhas, vontades e comportamentos a ponto de podermos decidir o que fazer a partir do momento que o outro optou por nos ofender.

Se podemos encontrar a força para transformar nossas vidas e as vidas daqueles ao nosso redor com gestos simples e palavras de encorajamento, numa expressão de empatia, porque não o faremos? Se pensamos assim, é comum que esperemos o mesmo raciocínio dos que convivem conosco, e o maior sofrimento pode estar não na ofensa ouvida, mas no esforço de mudar o que não temos poder de mudar, que é a “falta de noção” do outro.
Se cada palavra que escolhida fosse uma semente plantada, seu jardim estaria florescendo em compaixão e gentileza ou em julgamento e dor? Já pensou sobre qual jardim você deseja cultivar?

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̧ão