17/01/2024
Nesse post tem um carrossel com três frases. Com qual delas você mais se identifica?
Você sabe distinguir as suas necessidades básicas, ou seja, as garantias mínimas de moradia, alimentação, saúde, educação e lazer dos seus outros desejos e metas?
Muitas pessoas sofrem de dor e desconforto emocional não apenas por ainda ter memória ativa de traumas passados, mas também por dificuldade de sentir-se bem e valorizar os recursos que já tem, seja interno (emocional) ou externo (material).
Tem sido recorrente casos de pessoas com as garantias mínimas assistidas, mas que ainda assim, não se sentem feliz. E, toda dor e desconforto é legítima, não cabe a ninguém julgar.
Alguém já pode até ter falado para você “não faz sentido, você tem tudo e não é feliz”, como se só quem não tem nada pudesse dizer que não se sente feliz. E, também, quantas histórias você já ouviu de pessoas extremamente simples e que afirmam “eu sou feliz”?
A felicidade não é um estado 24h de alegria, ao longo do dia sentimos muitas emoções: preocupação, medo, tristeza, raiva, e tantas outras. O importante é observar se apesar de ser natural sentir todas essas emoções, quanto tempo dura? Tem impacto físico? Você sente medo e por exemplo isso te da dor de estômago? Ou quando sente tristeza por muito tempo, isso ataca a sua rinite, sinusite, bronquite ou outras doenças respiratórias? Preocupação excessiva solta ou prende o seu intestino?
E, o que a felicidade tem a ver com isso?
Se sentir-se feliz por estar viva estiver associada às oscilações das suas emoções, é possível que esteja sempre se sentindo instável, à deriva, com a sensação que sempre falta algo ou alguém.