Marlene Caterina Psicóloga

Marlene Caterina Psicóloga Visite o doctoralia e conheça melhor minha jornada.

Psicologia clínica especializada em Perdas e Luto, Psicanálisse, atendimento a casais e famílias e atuação em Neuropsicologia Coach. Psicóloga, psicanalista formada pelo Centro de Estudos de Psicanálise (CEP) em 1995,
Especialista em Psicologia clínica há 14 anos pelo Conselho Regional de Psicologia,
Formação em Coaching em 2012, Life Coaching (Integrated Coaching Instituto)
Especialista em Neuropsicologia pelo INESP em 2015.

28/07/2024
Estudo de Caso: Tratamento de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT)Olá, queridos seguidores! Hoje, gostaria de co...
24/07/2024

Estudo de Caso: Tratamento de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT)

Olá, queridos seguidores! Hoje, gostaria de compartilhar com vocês um estudo de caso sobre o tratamento de um paciente com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), uma condição que afeta muitas pessoas após vivenciarem eventos traumáticos.

Histórico do Paciente:
Pedro, um homem de 35 anos, procurou ajuda após sofrer um grave acidente de carro. Desde o acidente, ele vinha enfrentando dificuldades significativas em sua vida diária. Pedro relatava flashbacks frequentes, pesadelos intensos e uma constante sensação de alerta. Ele evitava dirigir e até mesmo entrar em um carro, o que estava afetando sua vida profissional e pessoal.

Plano de Tratamento:
Após uma avaliação inicial, desenvolvemos um plano de tratamento personalizado para Pedro, que incluía:

1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Utilizamos a TCC para ajudar Pedro a identificar e modificar pensamentos negativos e crenças disfuncionais relacionadas ao trauma. Através de técnicas como a reestruturação cognitiva e a exposição gradual, Pedro começou a enfrentar e processar suas memórias traumáticas de maneira segura e controlada.

2. Terapia de Exposição Prolongada: Esta abordagem foi fundamental para ajudar Pedro a reduzir a evitação e o medo associados ao trauma. Gradualmente, ele foi exposto a situações que antes evitava, como entrar em um carro, até que se sentisse mais confortável e menos ansioso.

3. Técnicas de Relaxamento e Mindfulness: Introduzimos práticas de relaxamento e mindfulness para ajudar Pedro a gerenciar sua ansiedade e melhorar seu bem-estar geral. Técnicas de respiração profunda e meditação foram incorporadas em sua rotina diária.

4. Apoio Social: Encorajamos Pedro a buscar apoio de amigos e familiares, e a participar de grupos de apoio para pessoas com TEPT. O suporte social desempenhou um papel crucial em sua recuperação, proporcionando um espaço seguro para compartilhar experiências e receber encorajamento.

Resultados:
Após alguns meses de tratamento, Pedro apresentou uma melhora significativa em seus sintomas. Ele relatou uma redução nos flashbacks e pesadelos, e começou a se sentir mais confiante ao dirigir novamente. Embora ainda tenha dias difíceis, Pedro agora possui as ferramentas necessárias para gerenciar seus sintomas e continuar avançando em sua recuperação.

Este caso destaca a importância de um tratamento abrangente e personalizado para o TEPT. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando sintomas semelhantes, não hesite em procurar ajuda profissional. A recuperação é possível, e há esperança para uma vida mais plena e saudável.

Nome fictício para preservar a privacidade do paciente.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). Hoje, gostaria de compartilhar algumas informações importantes sobre o TOC, um di...
22/07/2024

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). Hoje, gostaria de compartilhar algumas informações importantes sobre o TOC, um distúrbio que afeta muitas pessoas e pode ter um impacto significativo na qualidade de vida.

O TOC é caracterizado por pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos. As obsessões são pensamentos, imagens ou impulsos indesejados e intrusivos que causam grande ansiedade. Para aliviar essa ansiedade, a pessoa sente a necessidade de realizar certos comportamentos repetitivos, conhecidos como compulsões. Esses rituais podem incluir lavar as mãos excessivamente, verificar repetidamente se as portas estão trancadas ou organizar objetos de uma maneira específica.

As causas do TOC ainda não são completamente compreendidas, mas acredita-se que uma combinação de fatores biológicos, genéticos e ambientais esteja envolvida. Alterações na comunicação entre certas áreas do cérebro que utilizam a serotonina, um neurotransmissor, podem desempenhar um papel importante.

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para a recuperação. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem eficaz que ajuda os pacientes a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais. Em alguns casos, a medicação também pode ser recomendada para ajudar a controlar os sintomas.

Se você ou alguém que você conhece está lutando com sintomas de TOC, saiba que há esperança e ajuda disponível. Não hesite em procurar um profissional de saúde mental para obter o suporte necessário.

Atenciosamente,
Dra. Marlene De Carvalho Caterina

Agorafobia: Entendendo o Medo de Lugares PúblicosA agorafobia é caracterizada pelo medo intenso de estar em lugares públ...
03/07/2024

Agorafobia: Entendendo o Medo de Lugares Públicos

A agorafobia é caracterizada pelo medo intenso de estar em lugares públicos ou multidões, nos quais a pessoa sente que não pode escapar facilmente ou receber ajuda em caso de necessidade.

Sintomas da Agorafobia:

1. Medo ou Ansiedade em Lugares Públicos: O agorafóbico sente desconforto extremo ao enfrentar situações como transporte público, filas ou espaços abertos.
2. Medo de Ter uma Crise de Ansiedade: A pessoa teme ter uma crise de pânico em locais públicos e não conseguir pedir ajuda.
3. Sintomas Físicos: Falta de ar, palpitações, tontura, suor excessivo e até desmaios podem ocorrer.
4. Isolamento Social: O medo de sair de casa pode levar ao isolamento, prejudicando a interação com outras pessoas.

Possíveis Causas:

Embora a causa exata da agorafobia não seja totalmente compreendida, alguns fatores podem contribuir:

1. Experiências de Vida: Eventos traumáticos na infância, lutos ou terrores noturnos podem desempenhar um papel.
2. Predisposição Genética: Alguns indivíduos podem ser mais sensíveis à ansiedade.
3. Personalidade: Traços obsessivo-compulsivos, dependência ou neuroticismo também aumentam o risco.

Diagnóstico e Tratamento:

O diagnóstico é feito por meio de entrevistas clínicas com psicólogos ou psiquiatras. O tratamento envolve terapia, como a cognitivo-comportamental, para ajudar a pessoa a enfrentar o medo e a ansiedade.

Se você ou alguém que conhece está enfrentando agorafobia, procure ajuda profissional. A qualidade de vida pode melhorar significativamente com o tratamento adequado.

Um pouco sobre essa Síndrome...1. O que é a Síndrome do Pânico?   - A síndrome do pânico é um distúrbio psiquiátrico car...
19/06/2024

Um pouco sobre essa Síndrome...

1. O que é a Síndrome do Pânico?
- A síndrome do pânico é um distúrbio psiquiátrico caracterizado por ataques de pânico recorrentes e inesperados. Esses ataques provocam medo intenso e sintomas físicos, como palpitações, sudorese, tremores e sensação de morte iminente.
- Para ser diagnosticada como síndrome do pânico, o paciente deve ter episódios repetidos de crise e estar constantemente apreensivo quanto ao próximo ataque.

2. Causas e Mecanismos:
- Ainda não compreendemos completamente as causas da síndrome do pânico. No entanto, desequilíbrios nos neurotransmissores do cérebro parecem desempenhar um papel importante.
- Muitas crises de pânico são desencadeadas por interpretações errôneas do cérebro em relação a situações triviais. Por exemplo, uma dor de cabeça leve pode levar o paciente a acreditar que algo está terrivelmente errado, desencadeando um ataque de pânico.

3. Tratamento:
- A abordagem de tratamento mais comum envolve uma combinação de *psicoterapia* e *medicamentos*.
-Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): É a forma mais estudada e eficaz de psicoterapia para a síndrome do pânico. A TCC ajuda o paciente a entender como seus pensamentos, emoções e comportamentos interagem. Ela ensina estratégias para lidar com os ataques de pânico e reduzir a ansiedade.
- Medicamentos: Antidepressivos e ansiolíticos são frequentemente prescritos para aliviar os sintomas e prevenir novos ataques.

4. Impacto Social e Rotina Diária:
- O medo de ter novos ataques de pânico pode levar o paciente a evitar situações que ele associa aos episódios. Isso pode afetar negativamente sua vida social e profissional.
- A terapia ajuda o paciente a enfrentar essas situações gradualmente, reduzindo o impacto na rotina diária.

Lembre-se de que a síndrome do pânico é tratável, e o suporte de um psicólogo especializado é fundamental para ajudar o paciente a recuperar o controle e melhorar sua qualidade de vida.

Dra. Marlene De Carvalho Caterina

17/04/2024

Por Mário Quintana -

Profa Cida Pacheco




17/04/2024

💙 Repete comigo: Autismo não é doença, autismo não é doença, autismo não é doença, repetiu?

💙 Agora o que é o Autismo? É um transtorno!

💙Envia, compartilha essa informação, para que todos possam saber e entender que Autismo não é doença!

Com carinho Fran 💗
Repost :
                          💙                           

17/04/2024

Bom dia 🌻

17/04/2024

🧠Historicamente, o autismo tem sido diagnosticado com maior frequência em meninos do que em meninas, mas isso não significa que o autismo afete meninos de forma diferente das meninas.

🧠No entanto, há evidências de que o autismo pode se manifestar de maneira diferente em meninos e meninas.

🧠As meninas com autismo podem exibir sintomas menos óbvios ou diferentes dos meninos, o que pode levar a subdiagnóstico ou diagnóstico tardio em comparação com os meninos.

🧠Por exemplo, meninas com autismo podem ser mais habilidosas em imitar comportamentos sociais, mascarando seus desafios sociais, enquanto meninos com autismo podem ser mais propensos a exibir comportamentos repetitivos e estereotipados que são mais facilmente reconhecidos como sintomas de autismo. Além disso, meninas com autismo podem desenvolver interesses obsessivos diferentes dos meninos, e seus padrões de comunicação social podem ser mais sutis.

🧠Em suma, embora existam algumas diferenças observadas na manifestação do autismo entre meninos e meninas, é importante reconhecer que o autismo é uma condição altamente variável e que cada pessoa, independentemente do gênero, é única em suas características e necessidades.

Me conta você sabia dessa diferença?
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                          💙                           

17/04/2024

🔶🔹 SINAIS PRECOCES NO AUTISMO: VOCÊ CONSEGUE IDENTIFICAR?

🔹 O transtorno do espectro autista se manifesta já nos primeiros anos de vida, embora o diagnóstico definitivo dificilmente seja dado antes dos 18 meses, muitas crianças apresentam sinais antes disso.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
🔸Trouxe uma lista de sinais que podem ser observados já aos 6 meses de vida.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
🔷🔸Importante lembrar que são sinais de ALERTA. A presença isolada de um deles não dá diagnóstico de autismo Assim como nem todas as crianças com autismo apresentarão todos os sinais.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
🔸Lembre-se, quanto antes for iniciada a estimulação, melhor para o futuro da criança!

🔹 Compartilhem com seus amigos
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                          💙                           

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