Psicóloga Nádia Leite

Psicóloga Nádia Leite Nádia Campos do Nascimento Leite (CRP 06/67966) é Psicóloga e Psicoterapeuta de EMDR.

25/07/2025

✨ Sua história tem um poder que você nem imagina! ✨

Às vezes, as dores que marcaram a infância se transformam em pontes de cura e conexão. 🌱🤎 O que um dia te feriu pode ser exatamente o que hoje te torna mais forte e capaz de ajudar outros.

💭 Qual memória da sua infância ainda vive em você? Me conte aqui nos comentários! Colocar pra fora é sempre bom. 😮‍💨🥰

As férias deveriam ser um convite à leveza, um respiro para a alma, um tempo de recarregar as energias de verdade. Mas, ...
21/07/2025

As férias deveriam ser um convite à leveza, um respiro para a alma, um tempo de recarregar as energias de verdade.

Mas, muitas vezes, o que acontece é o contrário: a busca desenfreada por “aproveitar cada segundo” ou a dificuldade em se desconectar transformam o descanso em uma nova fonte de esgotamento.

Muito do que chamamos de “aproveitamento das férias” pode ser, na verdade, uma repetição inconsciente de padrões de produtividade e sobrecarga.

Se no trabalho fomos ensinados a preencher cada minuto e a não “dar trabalho”, talvez hoje chamemos de lazer uma agenda lotada que nos deixa mais exaustos do que antes.

Se fomos crianças que precisaram estar sempre ocupadas para se sentirem válidas, talvez hoje aceitamos migalhas de descanso, preenchendo o ócio com listas de tarefas da casa ou planejando roteiros exaustivos, esperando que, em algum momento, seremos “bons o suficiente” para relaxar.

As primeiras experiências com o descanso e a liberdade moldam nossas expectativas: o que achamos que é “normal” fazer nas férias, o que suportamos em termos de atividade e o que tememos perder se não fizermos “tudo”.

Por isso, voltar esgotado das férias não é fraqueza, é sintoma de algo mais profundo que precisa ser visto.

A cura começa quando olhamos para nossa relação com o descanso não para nos culpar, mas para compreender de onde vêm as nossas ideias sobre o que é “aproveitar a folga”.

Aprender a desacelerar sem culpa, a dizer “não” para mais uma atividade e a simplesmente estar em vez de fazer é parte do amadurecimento emocional.

E isso também se aprende com tempo, acolhimento e autoconhecimento.

No Dia Internacional da Amizade, celebramos as conexões que nutrem a alma. Mas, assim como em qualquer relação, as amiza...
20/07/2025

No Dia Internacional da Amizade, celebramos as conexões que nutrem a alma. Mas, assim como em qualquer relação, as amizades podem ser fonte de luz ou de sombra.

Muito do que buscamos em uma amizade hoje ecoa padrões que aprendemos em nossa infância, moldando o que aceitamos, o que tememos e o que realmente nos preenche.

Se você foi ensinado a competir por atenção ou a silenciar seus próprios sentimentos para “não dar trabalho”, talvez se veja hoje preso em amizades tóxicas.

São aquelas que drenam sua energia, onde você se sente constantemente julgado, diminuído ou em uma via de mão única, sempre dando sem receber.

Onde a crítica é constante, a inveja se manifesta sutilmente e a exaustão emocional se torna rotina.
Já as amizades saudáveis são um refúgio. Elas têm limites claros, mas transbordam afeto e apoio mútuo.

Nelas, há espaço para você ser autêntico, para crescer, para rir e chorar sem julgamento. Há uma escuta genuína, celebração das suas vitórias e um ombro para os desafios.

Essas são as relações que te impulsionam, te validam e te ajudam a construir um senso de pertencimento real.

Permita-se construir relações que verdadeiramente te nutram e te façam florescer. 🌱

18/07/2025

Quem nós somos hoje, tem o reflexo direto das pessoas que marcaram a nossa infância. Já parou pra refletir sobre isso? 🥹🥹
Marque o @ daquela pessoa que te ensinou sobre o amor e demonstre seu carinho e gratidão 🥰❤️‍🔥

A dor do luto parental é uma jornada árdua, e percorrê-la em silêncio pode ser devastador. Saber que existem caminhos de...
17/07/2025

A dor do luto parental é uma jornada árdua, e percorrê-la em silêncio pode ser devastador.

Saber que existem caminhos de acolhimento e redes de apoio é fundamental para quem enfrenta a perda de um filho.

Não é sobre esquecer, mas sobre aprender a viver com a ausência, e o suporte faz toda a diferença.

Lembre-se: buscar ajuda é um ato de coragem e amor próprio.

O luto é uma jornada que não se faz sozinho, e o suporte adequado não diminui a dor, mas oferece ferramentas e acolhimento para que você possa percorrê-la de forma mais saudável.

Se você está vivenciando o luto parental e precisa de um espaço de acolhimento, saiba que estou aqui para ajudar. 💛

A dor da perda de um filho, em qualquer idade ou circunstância, é uma das experiências humanas mais devastadoras. Ainda ...
15/07/2025

A dor da perda de um filho, em qualquer idade ou circunstância, é uma das experiências humanas mais devastadoras. Ainda assim, o luto parental é frequentemente cercado por mitos e incompreensões que podem isolar ainda mais os pais que o vivenciam. É hora de desmistificar.

O luto parental é um caminho árduo, muitas vezes solitário. É fundamental que a sociedade ofereça acolhimento, validação e um espaço seguro para que esses pais possam viver sua dor sem julgamentos.

Se você está vivenciando essa dor, ou conhece alguém que esteja, lembre-se: seu luto é real, sua dor é válida e você não está sozinho(a). Buscar apoio profissional e grupos de suporte pode fazer toda a diferença.

11/07/2025

Ter ao nosso lado pessoas que acreditam em nós e nos inspiram é combustível para seguir em frente, mesmo nos dias difíceis. Elas nos lembram do nosso valor e fortalecem nossos sonhos. 🤎🔐👭

Neste Julho Âmbar, olhamos para uma das dores mais profundas e, muitas vezes, invisíveis: o luto parental. É a dor de qu...
04/07/2025

Neste Julho Âmbar, olhamos para uma das dores mais profundas e, muitas vezes, invisíveis: o luto parental. É a dor de quem perdeu um filho, em qualquer fase da vida, e muitas vezes carrega essa ausência em silêncio.

Ser empático com essa dor é ter a abertura para reconhecer a imensidão dessa perda. É entender que a ausência do filho deixa um vazio que não se preenche e que o amor por ele segue vivo.

Não é sobre sentir a dor do outro como sua, mas sobre acolhê-la. É oferecer um espaço seguro, sem julgamentos ou frases clichês que invalidam o sofrimento. É apenas estar presente, com respeito e escuta.

Não se trata de tentar “resolver” a dor, nem de diminuí-la. Trata-se de validar a existência de um sofrimento que muitos não compreendem, mas que é real e dilacerante.

Para os pais que vivem essa dor, saber que não estão sozinhos, que sua dor é vista e que há um lugar de acolhimento, já é um alívio. Aprender a carregar essa perda, sem se anular nela, é um processo longo de amadurecimento emocional, que pede tempo, acolhimento e muito autoconhecimento.

Se você ou alguém que você conhece está vivenciando o luto parental, saiba que essa dor merece ser acolhida. Procure apoio e lembre-se: não há vergonha em sentir.

Fonte: .amadahelena

04/07/2025

Mais uma sexta 🥰🎥
Segura as lágrimas por aí, que o tema é forte - confesso que eu não aguentei rsrsrs 🥹🤍

27/06/2025

✨ Tem coisa nova chegando por aqui!
Já posso dizer que vem novidade das boas e nas próximas sextas vou soltar alguns spoilers 👀
F**a de olho e aproveita pra ativar as notificações 🛎️
Sexta que vem tem mais!

Tem gente que se orgulha por “nunca brigar”, por sempre “manter a paz”.⠀Mas muitas vezes essa paz tem um preço alto: sil...
27/06/2025

Tem gente que se orgulha por “nunca brigar”, por sempre “manter a paz”.

Mas muitas vezes essa paz tem um preço alto: silenciar sentimentos, engolir frustrações, evitar conversas difíceis e engavetar necessidades.

Fugir de conflitos externos pode ser, no fundo, uma forma de evitar entrar em contato com os próprios conflitos internos.

A raiva contida, o medo de rejeição, a sensação de desvalorização — tudo isso pode ser camuflado por uma imagem de “equilíbrio” que mais sufoca do que sustenta.

Nem toda calmaria é saúde emocional. Às vezes, é apenas medo de encarar a verdade.

A psicoterapia ajuda a transformar esse silêncio em expressão. Porque evitar o desconforto adia a cura, mas encará-lo com apoio pode libertar.

Chegamos ao meio do ano — e com ele, muitas vezes, vem aquela sensação incômoda de que o tempo passou rápido demais e qu...
25/06/2025

Chegamos ao meio do ano — e com ele, muitas vezes, vem aquela sensação incômoda de que o tempo passou rápido demais e que “não fiz tudo que deveria”.

As metas de janeiro ainda estão no papel? Os planos perderam o brilho? A rotina engoliu os sonhos?

A autocobrança costuma falar alto nessa fase. Mas é importante lembrar: a rota que você traçou no início do ano não precisa ser rígida.

Muita coisa muda: prioridades, emoções, contextos. O que parecia essencial em janeiro pode ter perdido o sentido agora — e tudo bem.

Revisar a rota não é sinal de fracasso. É maturidade emocional.

Você não está atrasado. Está em processo. E reconhecer isso é parte do crescimento.

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