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Psicóloga Raissa Gomes P. Eras

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Brasil
São José dos Campos, SP
Psicóloga Raissa Gomes P. Eras

Psicoterapia, Terapia Cognitivo- Comportamental, Psicóloga Desde 2012 atuo como psicoterapeuta em Ambulatório Psiquiátrico e Consultório.

Psicóloga, Terapeuta Cognitivo- Comportamental pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Atualmente exerce atividade clínica no consultório particular e no Ambulatório Médico de Especialidades - Psiquiatria. Atendimento por planos de saúde mediante reembolso.

23/06/2023

A sexualidade é uma parte intrínseca de quem somos, impactando diretamente nossa saúde mental e emocional. É fundamental compreender como a expressão saudável da nossa sexualidade pode contribuir para um bem-estar completo e satisfatório.

Então, vamos mergulhar nesse tema e explorar juntos a rica relação entre sexualidade e saúde mental, promovendo uma vida mais plena e autêntica!

▪️ Autoaceitação e autoestima: Reconhecer e abraçar nossa sexualidade é essencial para desenvolver uma relação positiva com nós mesmos;

▪️ Relações saudáveis e consensuais: Relacionamentos íntimos e saudáveis são construídos com base no respeito, consentimento e comunicação aberta;

▪️ Rompendo com o estigma e preconceito: O preconceito relacionado à sexualidade pode ter um impacto negativo em nossa saúde mental;

▪️ Explorando identidades se***is: Cada pessoa tem sua própria identidade sexual, e essa diversidade é algo a ser celebrado;

▪️ Educação sexual abrangente: Uma educação sexual abrangente é crucial para garantir que tenhamos informações corretas e saudáveis;

Ao desvendar a conexão entre sexualidade e saúde mental, abrimos portas para uma vivência mais autêntica e gratif**ante. Valorizar e cuidar da nossa sexualidade é um passo importante para promover uma vida mais feliz.

E aí, qual é a importância da sexualidade na sua vida?
Compartilhe suas experiências, dicas e reflexões aqui nos comentários.

Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

05/06/2023

Como nos libertarmos de padrões de pensamento e comportamento que são prejudiciais para nossa vida?

É essencial lembrar que esse processo não é rápido e nem fácil, mas, com dedicação e apoio adequado, é possível transformar nossa maneira de pensar e agir.

🧠 Padrões prejudiciais: Todos nós temos padrões de pensamento e comportamento que podem nos limitar e nos prejudicar. Podem ser autocríticas constantes, medo de falhar, perfeccionismo excessivo, pensamentos negativos automáticos, entre outros. Identif**ar esses padrões é o primeiro passo para a mudança.
🧠 Autoconhecimento: Entender nossos padrões de pensamento e comportamento requer autoconhecimento e reflexão. É importante observar nossos pensamentos, emoções e comportamentos para identif**ar quando eles são prejudiciais e como estão afetando nossa vida.
🧠 Terapia cognitivo-comportamental: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem ef**az para lidar com padrões prejudiciais. Ela nos ajuda a reconhecer e desafiar nossos pensamentos distorcidos, substituir crenças negativas por pensamentos mais ef**azes e adotar comportamentos saudáveis e funcionais.
🧠 Passo a passo: Mudar padrões de pensamento e comportamento requer tempo e esforço. É um processo gradual, onde pequenas mudanças se acumulam ao longo do tempo. É importante ser gentil consigo mesmo(a), ter paciência e celebrar cada conquista, por menor que seja.
🧠 Apoio e prática: Contar com o apoio de um profissional de TCC pode ser extremamente benéfico nesse processo. Eles podem fornecer orientação, técnicas específ**as e um ambiente seguro para explorar e desafiar nossos padrões prejudiciais.

Lembre-se, se livrar de padrões de pensamento e comportamento prejudiciais é um caminho de autodescoberta e crescimento pessoal. Não há uma solução rápida, mas com dedicação e apoio, é possível transformar nossa vida.

Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

05/05/2023

Você já se sentiu inadequado em comparação com os outros?

Se sim, você pode estar sofrendo do complexo de inferioridade. É importante reconhecer que muitos de nós passam por isso em algum momento da vida.

É normal ter momentos em que nos comparamos aos outros e nos sentimos inferiores. As redes sociais, por exemplo, podem ampliar essa sensação ao mostrar apenas os destaques da vida dos outros, mas lembre-se, todos têm seus próprios desafios e inseguranças, mesmo que não os mostrem nas redes sociais.

A autoestima e a autoaceitação são fundamentais para superar o complexo de inferioridade, além disso, afastar pensamentos negativos e autodepreciativos e buscar uma intervenção psicológica profissional, pode te ajudar a desafiar essas crenças negativas e substituí-las por afirmações positivas.

Espero que tenha gostado deste post!

Lembre-se sempre de que você é único e valioso, e não precisa se comparar com ninguém. Foque em desenvolver suas próprias habilidades e conquistas.

E aí, você já se sentiu inferior? Como lidou com isso?
Compartilhe aqui nos comentários.

Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

14/04/2023

Você sabia que uma agressão física pode causar feridas emocionais?

Além dos sintomas físicos que uma agressão pode causar, como dor de cabeça, dor nas costas, insônia, fadiga e dor crônica, há diversas consequências psicológicas e emocionais que a vítima pode vir a desenvolver.

Cada pessoa reage de um jeito e experimenta essas consequências de maneiras diferentes.

Por isso, é importante buscar ajuda profissional para lidar com os efeitos de uma agressão física e trabalhar na recuperação emocional e psicológica.

E aí, qual a melhor forma de lidar com uma agressão?
Compartilhe sua opinião e estratégias aqui nos comentários.

Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

06/04/2023

O Transtorno do Espectro Autista em adultos é um distúrbio neurológico que afeta a comunicação social e o comportamento, ocasionando em desafios de interação social, comunicação e interesses restritos.
Embora muitas vezes seja associado à infância, é importante lembrar que o autismo também afeta adultos.

Este mês de abril é dedicado à conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista, a fim de promover a inclusão e a compreensão. Vamos trabalhar juntos para criar um mundo mais inclusivo para pessoas com autismo.

Lembre-se: mais informação signif**a menos preconceito.

Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

31/03/2023

Na última segunda-feira (27), o Brasil se chocou com o crime que aconteceu na Escola Estadual Thomazia Montoro, em São Paulo (SP), praticado por um adolescente de 13 anos, que acabou com a morte da professora Elisabeth Tenreiro.

Infelizmente, casos como esse estão cada vez mais frequência em todo o mundo e gerando prejuízos, não só físicos, mas, principalmente, prejuízos mentais para as vítimas, testemunhas, familiares, comunidade escolar e para a sociedade no geral exposta a este tipo de violência.

Para que este trauma seja superado e não deixe marcas profundas por toda a vida, é preciso agir com rapidez e criar ações individuais, coletivas, além de, ter um suporte profissional de especialistas em saúde mental!

E aí, qual a sua opinião sobre o tema?
Compartilhe comigo aqui nos comentários.

Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

17/03/2023

O Big Brother é uma espécie de experimento social, inspirado em uma das obras mais famosas de George Orwell, o livro “1984”, no qual é narrada a história de uma sociedade imaginária e opressiva, comandada por um líder autoritário, que mantinha constante e total vigilância sob a população que ele governava.

Por isso, a maior característica do programa é o confinamento, assistido 24h por dia. Isso, por si só, já pode ser um fator estressante, bastante prejudicial para a saúde mental de um participante. Porém, há outros elementos que também contribuem para um possível desequilíbrio emocional.

Além de ser uma “realidade” distorcida e exagerada, que cria um ambiente psicologicamente agressivo, testando e levando a pessoa ao seu limite, também tem as dinâmicas da discórdia, pressão, ameaças, críticas, exposição e conflitos constantes. Tudo isso, somado a uma competitividade permanente, pode acarretar num estado fragilizado e instável ou, ainda, consequências mais sérias, como uma ansiedade generalizada, síndrome do pânico, depressão ou, até mesmo, estresse pós-traumático. Inclusive, esse estresse psicológico pode ser visto em quase todas as edições, com participantes desistindo do programa.

Então, apesar de, em um primeiro momento, parecer atraente ganhar um prêmio milionário, talvez, a longo prazo, não compense tanto assim. Afinal, quanto vale colocar a sua saúde mental e emocional em risco?

E aí, você gostaria de participar de um programa de reality show?
Compartilhe comigo aqui nos comentários.

Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

08/03/2023

Hoje é dia de celebrar as Mulheres e a Alma Feminina!

Ao longo da história, há incontáveis exemplos de mulheres fortes, grandiosas, guerreiras e lutadoras. Todas elas abriram caminhos para que nós, mulheres da atualidade, pudéssemos ter mais liberdade e direitos.

Na Psicologia, não foi diferente. Mesmo com todas as adversidades e descriminações de gênero, elas se destacaram e fizeram contribuições relevantes para a humanidade.

Porém, ainda sofremos violências de todos os tipos, nossa voz, muitas vezes, é silenciada, e estamos longe de conviver numa sociedade igualitária para todos. Por isso, além de exaltar a figura feminina, hoje também é dia de nos conscientizarmos sobre a importância do papel social da mulher e, acima de tudo, do respeito que todas nós merecemos.

E aí, você já conhecia essas mulheres? Qual mulher é um exemplo de vida para você?
Compartilhe comigo aqui nos comentários.

Um feliz dia a todas as mulheres!!!

Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

02/03/2023

Apesar de não ser um diagnóstico médico definido, a Ansiedade de Alto Funcionamento é um termo utilizado, inclusive, por profissionais da saúde, para descrever a condição na qual a pessoa sofre dos mesmos sintomas de um transtorno de ansiedade, porém, sem prejuízos aparentes em sua rotina, produtividade e vida prática.

Muitos especialistas da área, como Debra Kissen, copresidente do comitê de educação pública da Associação de Ansiedade e Depressão da América, afirmam que este tipo de ansiedade é o começo de um problema mais sério, que, caso não tratado, pode evoluir para um transtorno de ansiedade de fato. Por isso, é essencial observar seus padrões de pensamento e saber identif**ar se há algo de errado acontecendo.

Alguns dos sinais de Ansiedade de Alto Funcionamento são:
▪️ Pensamento catastrófico;
▪️ Preocupação constante;
▪️ Medo e estresse excessivo;
▪️ Irritabilidade;
▪️ Perfeccionismo;
▪️ Excesso de pensamentos intrusivos;
▪️ Alterações de sono e alimentação;
▪️ Autocobrança exagerada;
▪️ Bom funcionamento na vida diária.

Quando esses sinais ocorrem ocasionalmente, é algo considerado normal e natural. O problema está na frequência, na intensidade e no tanto de sofrimento emocional que isto lhe causa.

Apenas profissionais da saúde são capazes de diagnosticar e tratar corretamente a sua ansiedade. Então, caso se identifique com alguma dessas situações, procure ajuda psicológica!

E aí, você já tinha ouvido falar de Ansiedade de Alto Funcionamento?
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Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

27/02/2023

Você quer ser uma pessoa mais decidida e assertiva?

Assim como não há apenas um fator que nos faça ser mais ou menos indecisos, também não existe uma única forma de nos livrarmos de nossa indecisão.

Porém, separei algumas mudanças simples, que podem te ajudar a tomar melhores decisões.

Mas, lembre-se: o primeiro passo para tomar boas decisões é desenvolver seu autoconhecimento, pois, assim, você será capaz de escolher a opção que melhor se encaixa em sua vida.

Confira!!!!

▪️ Aprenda a avaliar a real importância de cada decisão;
▪️ Evite a procrastinação;
▪️ Confie em seus instintos;
▪️ Cuide de suas emoções;
▪️ Aja com cautela, mas aja;
▪️ Priorize-se sempre;
▪️ Defina objetivos claros;
▪️ Deixe de lado a culpa;
▪️ Regule seu perfeccionismo;
▪️ Acredite em você;
▪️ Busque autoconhecimento;
▪️ Faça terapia!

E aí, você tem outras dicas?
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Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

24/02/2023

A indecisão, quando acontece ocasionalmente ou tem relação com algo muito importante para a sua vida, é considerada algo normal e natural.

Contudo, se ela é recorrente e chega ao ponto de afetar a sua vida e das pessoas ao seu redor, quer dizer que há algo mais sério acontecendo e, por isso mesmo, é preciso tomar uma atitude para mudar esta situação.

Pessoas indecisas sofrem duplamente, pois, além da pressão externa, existe, primeiramente, a cobrança interna.

Por mais que pareça que este problema não é tão grave, há uma série de outros fatores atrelados a ele, muitos dos quais possuem origem emocional, como a falta de confiança em si mesmo, o medo do fracasso, o perfeccionismo, a perda de motivação ou, mesmo, a falta de autoconhecimento.

Por isso, se você se identificou com alguns sinais da Indecisão Extrema, busque ajuda profissional.

Tome esta decisão por você!!!

E aí, quais estratégias você costuma usar para tomar uma decisão?
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Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo AMBAN-USP

22/02/2023

Que roupa vestir?
Qual filme assistir?
O que eu quero comer?

Na maioria das vezes, essas questões cotidianas não causam grande estresse ou incômodo emocional. Porém, se você é uma pessoa extremamente indecisa, qualquer decisão, por mais simples que ela seja, pode se tornar um problema.

Indecisão é a incapacidade de se decidir sobre algo ou de levar muito tempo para isso, independentemente, do grau de importância ou necessidade daquilo que precisa ser resolvido.

Normalmente, a pessoa indecisa tem consciência desta dificuldade, sofre por afetar a vida dos outros, pensa demais em cada detalhe e possíveis consequências, tem dificuldade de agir no improviso, sente frustração, ansiedade, insegurança, raiva ou vergonha disso e, muitas vezes, f**a remoendo a decisão, mesmo tendo resultados positivos.

Contudo, a nossa vida é feita de pequenas e grandes decisões diárias. Por isso, caso você não se sinta capaz de tomar decisões, procure ajuda profissional. A terapia é uma ferramenta valiosa e ef**az em nosso processo de mudança.

E aí, você se considera uma pessoa indecisa? A indecisão já chegou a atrapalhar a sua vida?
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Raissa Eras
Psicóloga – CRP 06/109446
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