Psicóloga Livia Oliveira

Psicóloga Livia Oliveira Especialista em Psicologia Analítica
Hipnose Clínica
Experiencia em Saúde Mental
Atendimentos par

25/06/2025
Às vezes, os padrões que repetimos nos vínculos amorosos, profissionais ou de amizade não têm origem no presente… mas em...
22/05/2025

Às vezes, os padrões que repetimos nos vínculos amorosos, profissionais ou de amizade não têm origem no presente… mas em feridas antigas que ainda não foram olhadas.

A relação com a figura paterna é uma das primeiras referências de autoridade, proteção e validação que recebemos. Quando essa presença é ausente, rígida ou emocionalmente distante, isso pode deixar marcas profundas.

Você pode:
– Se sentir constantemente em busca de aprovação.
– Ter dificuldade para confiar em figuras de autoridade.
– Repetir relações com pessoas que não se comprometem.
– Sentir que precisa “provar” o próprio valor o tempo todo.

Essas reações não são sinais de fraqueza.
São formas de defesa que você construiu para sobreviver emocionalmente em um ambiente onde talvez o afeto e o acolhimento tenham faltado.

Entender a ferida paterna não é sobre culpar.
É sobre reconhecer o impacto que ela teve — e ainda tem — na sua forma de se relacionar com o mundo.

A cura começa quando você se permite sentir, nomear e cuidar dessa dor.
E, muitas vezes, isso se torna possível com o apoio certo, no tempo certo.

Se você sente que está sempre repetindo os mesmos ciclos e não entende o motivo… isso pode ter raízes mais profundas. A terapia pode ser um espaço para olhar para tudo isso com mais clareza e leveza.

Quando não temos clareza sobre quem somos, podemos acabar acreditando em verdades que não nos pertencem.A opinião dos ou...
09/04/2025

Quando não temos clareza sobre quem somos, podemos acabar acreditando em verdades que não nos pertencem.

A opinião dos outros, os rótulos que nos deram, as expectativas externas — tudo isso pode se tornar uma referência maior do que nossa própria essência. E, sem perceber, passamos a viver conforme essas narrativas, mesmo que elas nos façam sentir perdidos ou desconectados de nós mesmos.

No processo de autoconhecimento, aprendemos a questionar: essa verdade é minha ou foi imposta? O que faz sentido para mim? O que ressoa com quem eu realmente sou?

O caminho pode ser desafiador, mas também libertador. Quando nos reconhecemos, não precisamos mais nos agarrar ao que não é nosso.

Você já sentiu que estava vivendo uma verdade que não era sua?

Sabe aquele erro que você cometeu e que parece impossível de esquecer? Ou aquela crítica que ecoa na sua mente, enquanto...
07/03/2025

Sabe aquele erro que você cometeu e que parece impossível de esquecer? Ou aquela crítica que ecoa na sua mente, enquanto os elogios se dissipam rapidamente? Isso acontece por causa do viés de negatividade, um padrão psíquico que nos faz reter experiências dolorosas com mais força do que as positivas.

Esse viés tem raízes na evolução: nossos ancestrais precisavam estar sempre atentos aos perigos para sobreviver. Hoje, mesmo sem riscos iminentes, essa tendência continua, fazendo com que focemos mais nos erros, críticas e preocupações.

A boa notícia? Podemos estimular nosso cérebro para equilibrar essa percepção, valorizando mais as coisas boas do dia a dia. Praticar a gratidão e reconhecer pequenas conquistas são formas simples de reverter esse efeito.

Já parou para pensar se a sua vida é guiada pelo que os outros pensam de você? Se a busca por reconhecimento se tornou m...
18/02/2025

Já parou para pensar se a sua vida é guiada pelo que os outros pensam de você? Se a busca por reconhecimento se tornou mais importante do que a forma como você realmente se vê?

Quando a opinião do mundo pesa mais do que a sua própria, você corre o risco de se afastar de quem realmente é. Cada escolha, cada palavra, cada decisão pode acabar sendo moldada pelo medo da desaprovação, e não pelo que faz sentido para você.

Mas e se, em vez de buscar incessantemente validação externa, você começasse a se perguntar: O que eu penso sobre mim mesmo? Eu gosto de quem eu sou?

Se a sua identidade depende do olhar dos outros, talvez seja hora de olhar para dentro e resgatar sua própria voz. Afinal, a opinião alheia pode mudar o tempo todo… e a sua relação consigo mesmo? Essa é para a vida toda.

Quantas vezes você já se pegou se culpando por algo que não era sua responsabilidade?Seja por não atender expectativas d...
10/02/2025

Quantas vezes você já se pegou se culpando por algo que não era sua responsabilidade?

Seja por não atender expectativas dos outros, por dizer “não”, por não conseguir resolver problemas de quem ama… Parece que carregar essa culpa se tornou um hábito difícil de largar.

Mas deixa eu te contar uma verdade: nem tudo está sob o seu controle. Você não é responsável pelo que os outros sentem, esperam ou fazem.

Na terapia, aprendemos a diferenciar a culpa real da culpa que nos ensinaram a sentir. E acredite: soltar esse peso muda tudo.

Quantas vezes você já se pegou se culpando por algo que não era sua responsabilidade?Seja por não atender expectativas d...
10/02/2025

Quantas vezes você já se pegou se culpando por algo que não era sua responsabilidade?

Seja por não atender expectativas dos outros, por dizer “não”, por não conseguir resolver problemas de quem ama… Parece que carregar essa culpa se tornou um hábito difícil de largar.

Mas deixa eu te contar uma verdade: nem tudo está sob o seu controle. Você não é responsável pelo que os outros sentem, esperam ou fazem.

Na terapia, aprendemos a diferenciar a culpa real da culpa que nos ensinaram a sentir. E acredite: soltar esse peso muda tudo.

Liberte-se dessa carga que nunca deveria ter sido sua.

Estudar psicologia não é só acumular conhecimento – é entender as dores, os desafios e as mudanças que cada pessoa pode ...
05/02/2025

Estudar psicologia não é só acumular conhecimento – é entender as dores, os desafios e as mudanças que cada pessoa pode viver. Quanto mais eu estudo, mais vejo que a mente humana é complexa, mas também cheia de possibilidades.

Afinal, não dá pra falar sobre transformação sem primeiro compreender o que precisa ser transformado, né? E é isso que me motiva: aprofundar, questionar, conectar teoria e prática para realmente fazer a diferença.

Porque conhecimento não f**a só no papel. Ele precisa gerar impacto, dentro e fora da terapia.

A autocompaixão é a habilidade de ser gentil e compreensivo consigo mesmo, especialmente nos momentos de dificuldade, fr...
22/01/2025

A autocompaixão é a habilidade de ser gentil e compreensivo consigo mesmo, especialmente nos momentos de dificuldade, fracasso ou sofrimento. Desenvolvido pela pesquisadora Kristin Neff, esse conceito se baseia em três pilares fundamentais que podem transformar a forma como lidamos com nossos desafios internos.

O primeiro pilar é a autogentileza, que nos convida a tratar a nós mesmos com o mesmo cuidado e compreensão que ofereceríamos a um amigo próximo, em vez de nos rendermos à autocrítica severa. Já o segundo pilar, a humanidade compartilhada, nos lembra de que o sofrimento e os erros fazem parte da experiência humana. Reconhecer isso pode aliviar o sentimento de isolamento e nos conectar à realidade de que ninguém é perfeito. Por fim, a atenção plena (mindfulness) nos ensina a observar nossas emoções e experiências sem exageros ou repressões, mantendo uma perspectiva equilibrada e realista.

Praticar a autocompaixão é mais do que um gesto de cuidado; é um caminho para maior bem-estar emocional, resiliência e autoestima. Essa prática pode ser um recurso poderoso para enfrentar a ansiedade, a autocrítica e outras dificuldades emocionais que tantas vezes nos paralisam.

Se você se sente preso em um ciclo de cobrança excessiva e autocrítica, saiba que a saída pode estar na forma como você se enxerga. Não é necessário ser perfeito para merecer cuidado e aceitação.

O primeiro passo?
Permita-se ser gentil consigo mesmo hoje. Lembre-se: isso não é fraqueza, é força.

Toda segunda-feira, o mesmo cenário: acordar, encarar a rotina e começar tudo de novo. Para muitos, isso pode parecer co...
20/01/2025

Toda segunda-feira, o mesmo cenário: acordar, encarar a rotina e começar tudo de novo. Para muitos, isso pode parecer como o mito de Sísifo, o homem condenado a empurrar uma pedra até o topo de uma montanha, só para vê-la rolar de volta — todos os dias.

Mas sabe o que é mais curioso? O filósofo Albert Camus acreditava que Sísifo poderia ser feliz. Porque, no fundo, não é sobre o fim da jornada, mas sobre encontrar propósito no caminho.

Agora, pense em você: o início da semana pode até parecer uma pedra pesada, mas também é uma nova chance. Cada tarefa cria uma força interna que transforma essa repetição em aprendizado, crescimento e resiliência.

Não é sobre chegar ao topo perfeito, mas sobre seguir, mesmo quando a pedra parece grande demais. E no meio dessa caminhada, você descobre que é muito mais forte do que imaginava.

Então, quando a rotina parecer difícil, pergunte a si mesmo: O que posso criar nesse recomeço? Persistir pode ser o maior ato de coragem que existe.

Que tal começar agora?

Endereço

São José Dos Campos, SP

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicóloga Livia Oliveira posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Psicóloga Livia Oliveira:

Compartilhar

Categoria