Dr. Fabiano Santos Guimarães - Protocolo da Vitamina D

Dr. Fabiano Santos Guimarães - Protocolo da Vitamina D Medicina Funcional e Integrativa, Protocolo da Vitamina D, Consultas On-line e Presencial

NATTOKINASE (NK) é 4x mais forte que a plasmina (o dissolvente natural de coágulos do seu corpo). Uma única dose de 2000...
15/02/2025

NATTOKINASE (NK) é 4x mais forte que a plasmina (o dissolvente natural de coágulos do seu corpo). Uma única dose de 2000 FU (100 mg) decompõe os coágulos sanguíneos ao atingir a fibrina, a proteína que forma os coágulos, e ajuda a prevenir a formação de novos coágulos nas artérias e veias.

Em ensaios controlados, o NK mostrou outros benefícios: reduz naturalmente a pressão arterial, reduzindo o número superior (PA sistólica) em cerca de 6 pontos e o número inferior (PA diastólica) em cerca de 3 pontos. Os homens parecem obter melhores resultados com NK.

A nattoquinase também ajuda a prevenir o enrijecimento das artérias de 3 maneiras: combate a inflamação, propriedades anti-estresse oxidativo e
Prevenção à morte celular.

Estudos mostram que a NK melhora o fluxo sanguíneo com segurança, sem os efeitos adversos comumente observados com aspirina.

A NK também atua a nível cerebral e protege suas células contra danos por combate à inflamação, neutralização de moléculas nocivas e manutenção do sangue fluindo suavemente para o seu cérebro. Basicamente, a NK ajuda você a manter uma função cerebral saudável à medida que envelhece.

É melhor tomar nattokinase com o estômago vazio para maximizar a absorção e minimizar a interação com proteínas dos alimentos. Tome 2 horas após uma refeição ou 30 minutos antes de comer.

Um estudo envolvendo 1.062 participantes, sugere que uma dose diária de 10.800 FU (540 mg) de NK reverte doenças cardíacas sem efeitos adversos. É realmente um suplemento poderoso.

Atenção: se você estiver tomando qualquer tipo de medicamentos anticoagulantes, deve evitar o uso da NK, por risco de sangramento.

Antes de considerar a suplementação de NK consulte primeiro um médico que atue na área da medicina funcional integrativa e que seja de sua confiança.

Dr. Fabiano Santos Guimarães
Medicina Funcional Integrativa
Medicina Ocupacional
CRM SP 183814
RQE 63570

Mito 1 – Esses distúrbios não podem ser alterados.Os distúrbios autoimunes podem ter uma influência genética, mas atravé...
15/02/2025

Mito 1 – Esses distúrbios não podem ser alterados.

Os distúrbios autoimunes podem ter uma influência genética, mas através da epigenética a expressão gênica pode ser modificada. Para que um distúrbio aconteça, tem que ocorrer algo que o desencadeie, mas com algumas medidas alimentares e suplementares você pode desligar esses problemas genéticos e ajustar seu sistema imunológico.

Mito 2 - Os sintomas não desaparecem sem medicamentos.

Muitos médicos descartarão a importância da nutrição. Por causa disso, os pacientes recebem apenas medicamentos. Suplementos e alimentos podem apoiar e fortalecer o sistema imunológico, enquanto curam o intestino. Medicamentos não são a única opção.

Mito 3 - Os efeitos colaterais dos medicamentos não são importantes.

Os efeitos colaterais dos medicamentos usados para condições autoimunes são comuns, frequentes e podem ser muito perturdores.

Mito 4 - Melhorar o intestino não afeta transtornos autoimunes.
A maior parte do sistema imunológico está no intestino, por isso é importante se concentrar no sistema digestivo e tratar o intestino.

Mito 5 - O meio ambiente não
importa.

Apenas 20-25% das suas chances de desenvolver uma doença autoimune vem da genética. Isso significa que os outros 75-80% são ambientais.

Mito 6 - Ter uma alimentação sem glúten não vai alterar o seu distúrbio autoimune.

Pensar que o glúten não afeta as condições autoimunes é um dos mitos mais perigosos que uma pessoa pode ter sobre um distúrbio autoimune.

Mito 7 - Você está condenado a ter uma qualidade de vida ruim se tiver uma doença autoimune.

“Fui informado pelo meu médico que, com o tempo, eu começaria a ficar cada vez pior”. Alguém aí já ouviu isso? Com a medicina convencional, será orientado a aceitar uma qualidade de vida ruim. Estou aqui para informar que isso não é inevitável.

Mito 8 - Tem relação com o seu sistema imunológico, então não há nada que você possa fazer sobre isso.

A medicina convencional tratará a condição autoimune, suprimindo o sistema imunológico e medicando os sintomas. Mas podemos tratar tornando o sistema imunológico mais inteligente.

Apesar de mais de 680 estudos revisados ​​por pares confirmarem sua segurança, necessidade e benefícios em todas as faix...
13/02/2025

Apesar de mais de 680 estudos revisados ​​por pares confirmarem sua segurança, necessidade e benefícios em todas as faixas etárias, alguns países estão trabalhando para restringir a venda de creatina para menores.

A creatina é um componente crítico do metabolismo energético celular, apoiando a função muscular, a saúde do cérebro e o desempenho fisiológico geral.

O corpo requer 2-4g de creatina por dia, provenientes da síntese endógena e ingestão alimentar (principalmente de carne e peixe).

Maior ingestão de creatina (>1,5g/dia) está associada a maior altura, massa magra e melhor densidade óssea, particularmente em crianças e adolescentes.

Baixa ingestão de creatina (

O colesterol é essencial para a vida. 85% do colesterol é produzido pelo nosso corpo e apenas 15% vem de fontes alimenta...
10/02/2025

O colesterol é essencial para a vida. 85% do colesterol é produzido pelo nosso corpo e apenas 15% vem de fontes alimentares.

Ele desempenha um papel essencial no organismo, contribuindo para a integridade das membranas celulares e a produção de hormônios. Ele também está envolvido na resposta imunológica, ajudando a combater infecções e reduzir danos aos tecidos. Além disso, níveis adequados de colesterol podem influenciar a saúde neurológica, estando relacionado à proteção contra doenças neurodegenerativas.

O maior mito no campo da medicina é que há uma relação causal entre colesterol alto e doença cardíaca. Saiba que isso não é comprovado.

E as estatinas? Há benefícios em tomá-las? Depende. Há mais contra do que prós. Elas diminuem o colesterol, mas não diminuem o risco cardiovascular ou a doença. Na verdade, o colesterol baixo é o mais perigoso e tem relação com infartos do miocárdio, câncer e AVC.

O colesterol é essencial, sem ele nossos corpos não podem produzir: testosterona, aldosterona, cortisol, DHT, DHEA, estradiol, estriol, estrona, progesterona e vitamina D.

O colesterol ainda participa da proteção contra toxinas, patógenos e doenças; essencial para hormônios, vitamina D e ácidos biliares; mantém a saúde cerebral, óssea, cardíaca e imunológica e pode reduzir o risco de mortalidade, câncer, depressão e estresse, quando em níveis adequados.

Para você ter uma ideia da tamanha importância do colesterol, o cérebro ideal é 60% de gordura e 15% de colesterol.

Uma dieta baixa em carboidratos priorizando alimentos de origem animal ricos em nutrientes, eliminando óleos de sementes prejudiciais e excesso de açúcar, te fornecerá um melhor perfil de colesterol.

Essa abordagem mantém os triglicerídeos baixos e o HDL alto, que é um dos melhores biomarcadores cardiovasculares. A proporção TG/HDL ideal deve ser menor que 2,0 e ainda melhor em 1,5 ou menos.

Você deve estar se perguntando… então qual meu nível adequado de colesterol? Impossível generalizar essa resposta. Cada pessoa tem seu nível ideal de acordo com suas características pessoais genéticas e epigenéticas. Mas para matar sua curiosidade: é melhor não muito baixo e nem exageradamente elevado.

A suplementação de vitamina D foi associada a um risco de demência 40% menor, mostra um estudo recente.Após cinco anos, ...
09/02/2025

A suplementação de vitamina D foi associada a um risco de demência 40% menor, mostra um estudo recente.

Após cinco anos, 84% dos usuários de suplementos estavam livres de demência, em comparação com apenas 68% dos não usuários em um estudo com mais de 12.000 pessoas. A vitamina D reduziu o risco de demência em 33% em adultos com comprometimento cognitivo leve ou APOE e4, um fator de risco genético essencial para doenças neurodegenerativas.

E embora a vitamina D tenha reduzido o risco de demência em geral, alguns grupos se beneficiaram mais...

Mulheres, adultos com cognição normal, não portadores de APOE e4 e aqueles sem depressão viram os maiores efeitos protetores do cérebro com a suplementação de vitamina D.

Os efeitos protetores do cérebro da vitamina D podem derivar de seu papel único como um hormônio esteróide, estruturalmente semelhante ao estrogênio e ao cortisol. Ele regula milhares de genes, muitos dos quais governam processos cerebrais críticos.

Fonte:

Ghahremani M, Smith EE, Chen HY, Creese B, Goodarzi Z, Ismail Z. Vitamin D supplementation and incident dementia: Effects of s*x, APOE, and baseline cognitive status. Alzheimers Dement (Amst). 2023 Mar 1;15(1):e12404. doi: 10.1002/dad2.12404. PMID: 36874594

Indivíduos com depressão frequentemente apresentam deficiências ou desequilíbrios em vários metabólitos e nutrientes ess...
08/02/2025

Indivíduos com depressão frequentemente apresentam deficiências ou desequilíbrios em vários metabólitos e nutrientes essenciais que influenciam neurotransmissores, inflamação e função mitocondrial.

A depressão muitas vezes não é apenas um problema psicológico, mas também bioquímico e metabólico. Avaliar e corrigir deficiências nutricionais pode ser uma estratégia complementar ou até mesmo isolada a ser considerada.

Não podemos esquecer da avaliação hormonal. A deficiência de testosterona pode contribuir para a depressão de várias formas, afetando o humor e o bem-estar psicológico. Ela pode alterar a função de neurotransmissores como serotonina e dopamina, levar a fadiga, perda de interesse em atividades, diminuição da libido e disfunção s*xual.

Também pode prejudicar o sono, aumentar a inflamação e o estresse oxidativo, além de desregular outros hormônios como o cortisol, o que favorece sintomas depressivos. Esses efeitos são mais comuns em homens, mas também podem ocorrer em mulheres.

É fundamental considerar que a depressão pode ter raízes em deficiências nutricionais e hormonais, e abordá-las de forma adequada e individualizada pode ser um passo crucial para a recuperação e o bem-estar do paciente.

Será que os profissionais que trabalham com saúde mental têm feito isso? Comente.

Em altitudes mais altas, há um aumento na taxa metabólica basal e um aumento nos níveis de leptina, levando a uma menor ...
07/02/2025

Em altitudes mais altas, há um aumento na taxa metabólica basal e um aumento nos níveis de leptina, levando a uma menor ingestão de alimentos devido à falta de apetite. Isso resulta em um equilíbrio energético negativo que pode levar à perda de peso.

Estudos sugerem que viver em altitudes elevadas está associado a um menor risco de doenças cardiovasculares e maior expectativa de vida, possivelmente devido à hipóxia leve crônica, que pode melhorar a eficiência do transporte de oxigênio e estimular mecanismos protetores celulares.

Em alguns casos, viver em altitudes elevadas pode reduzir a inflamação crônica, mas esses efeitos variam conforme a adaptação individual e fatores como doenças preexistentes.

Viver em uma cabana na montanha pode ser o objetivo final.

Você viveria em uma cabana dessas?

Sempre é bom relembrar sobre um assunto muito importante de um post antigo: a vitamina D, o protocolo de altas doses e s...
02/02/2025

Sempre é bom relembrar sobre um assunto muito importante de um post antigo: a vitamina D, o protocolo de altas doses e sua relação com as doenças autoimunes.

As doenças autoimunes são condições em que o sistema imunológico ataca erroneamente os próprios tecidos do corpo, causando inflamações e outros sintomas desagradáveis.

Evidências científicas sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar relacionada com o aumento do risco de desenvolvimento dessas doenças.

O Protocolo de Altas Doses de Vitamina D, também conhecido como Protocolo Coimbra, é um tratamento que tem como base a suplementação de altas doses de vitamina D3. O protocolo foi idealizado pelo neurologista brasileiro Dr. Cícero Galli Coimbra e tem ajudado muitas pessoas que sofrem com doenças autoimunes a melhorar sua qualidade de vida.

A suplementação de vitamina D3 é uma abordagem eficaz e segura no tratamento das doenças autoimunes. Além disso, a vitamina D também ajuda a regular o sistema imunológico, o que pode ajudar a prevenir o desenvolvimento dessas doenças.

É importante ressaltar que este protocolo deve ser realizado sob supervisão médica, por médico treinado para esta finalidade, ou por estudioso da área, pois existem regras importantes a serem seguidas. Quando administrado corretamente, o protocolo pode trazer benefícios bastante significativos para aqueles que sofrem com doenças autoimunes.

Se você sofre de uma ou mais condições autoimunes, posso te ajudar a melhorar sua qualidade de vida e te colocar no caminho da remissão.

Dr. Fabiano Santos Guimarães
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As doenças cardíacas e o câncer são as duas principais causas de morte no mundo. Embora pareçam condições distintas, cad...
01/02/2025

As doenças cardíacas e o câncer são as duas principais causas de morte no mundo. Embora pareçam condições distintas, cada vez mais pesquisas mostram que elas estão profundamente conectadas.

Os tratamentos contra o câncer, como quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, podem causar danos ao coração e aos vasos sanguíneos. Certos medicamentos quimioterápicos são tóxicos para o músculo cardíaco, podendo levar a insuficiência cardíaca. Já a radioterapia na região torácica pode enrijecer as artérias e aumentar o risco de infarto. Além disso, o câncer e seus tratamentos podem promover inflamação sistêmica e envelhecimento precoce do sistema cardiovascular.

A inflamação crônica, um dos principais fatores na progressão da aterosclerose e das doenças cardíacas, também contribui para o desenvolvimento do câncer. O estresse oxidativo, os danos celulares e os processos metabólicos desregulados favorecem tanto o crescimento de tumores quanto o acúmulo de placas nas artérias. Além disso, fatores como obesidade, resistência à insulina e sedentarismo, comuns em pacientes cardíacos, também aumentam o risco de câncer.

A conexão entre câncer e doenças cardíacas reforça a importância da saúde metabólica. Resistência à insulina, inflamação sistêmica, excesso de gordura visceral e disfunção mitocondrial são condições que alimentam ambas as doenças.

Uma alimentação saudável combinada com atividade física regular, é essencial para manter o metabolismo equilibrado e reduzir o risco de ambas as condições.

A melhor forma de prevenir doenças cardíacas e câncer é manter um peso saudável e uma composição corporal adequada. A prática regular de exercícios físicos melhora a sensibilidade à insulina, reduz a inflamação e fortalece tanto o sistema cardiovascular quanto o sistema imunológico, ajudando a prevenir o câncer.

Investir na saúde metabólica é o caminho para viver mais e melhor.

Dr. Fabiano Santos Guimarães
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As doenças, especialmente as autoimunes, começam a se desenvolver muito antes dos primeiros sintomas aparecerem. Trata-s...
31/01/2025

As doenças, especialmente as autoimunes, começam a se desenvolver muito antes dos primeiros sintomas aparecerem. Trata-se de um princípio fundamental da medicina funcional e da imunologia.

É no contexto das doenças autoimunes, que o sistema imunológico começa a produzir autoanticorpos (anticorpos que atacam tecidos do próprio corpo) muito antes de qualquer sintoma se manifestar. Por exemplo, no diabetes tipo 1, autoanticorpos contra células beta do pâncreas podem ser detectados anos antes do aparecimento da doença. O mesmo ocorre no lúpus, artrite reumatoide e tireoidites autoimunes.

A manifestação clínica da doença só ocorre quando a destruição tecidual atinge um ponto crítico. Isso significa que, ao notar sintomas, o processo patológico já está avançado. Por isso, te**es precoces para autoanticorpos e marcadores inflamatórios podem ser fundamentais para prever e até retardar a progressão da doença.

A medicina funcional enfatiza a importância de identificar e tratar os desequilíbrios antes que a doença se manifeste. Isso inclui:

Redução da inflamação crônica (por meio de ajustes na alimentação, controle do estresse e equilíbrio intestinal);

Identificação de gatilhos ambientais (toxinas, infecções, disbiose intestinal).

Otimização do sistema imunológico (com nutrientes essenciais como zinco, vitamina D, magnésio, ômega-3 e outros).

Entender que uma doença não surge apenas quando os sintomas aparecem significa agir preventivamente, monitorando a saúde antes de um ponto crítico.

Tenha isso em mente!

Dr. Fabiano Santos Guimarães
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Pense na B12 como a usina de energia do seu corpo. Ela é essencial para construir DNA, produzir energia, formar glóbulos...
29/01/2025

Pense na B12 como a usina de energia do seu corpo. Ela é essencial para construir DNA, produzir energia, formar glóbulos vermelhos, dar suporte à função nervosa, e muito mais... Sem ela, todo o seu sistema pode começar a desligar.

Mas tem um problema! Seu corpo não consegue produzir B12. Você deve obtê-la da sua dieta ou suplementos.

Os primeiros sintomas da deficiência de B12 geralmente são diagnosticados erroneamente como: demência, depressão, fadiga crônica e esclerose múltipla.

Sinais de alerta de que sua B12 está baixa:
- Alterações de humor
- Fadiga extrema
- Confusão mental/problemas de memória
- Formigamento ou “agulhas” nas mãos/pés
Isso não são sinais de um “envelhecimento normal” - é seu corpo gritando por socorro!

Quem corre risco?
- Pessoas com mais de 50 anos
- Uso de antiácidos
- Dieta baseada em vegetais
- Pessoas com problemas digestivos (SII, doença de Crohn, etc.)

Sua capacidade de absorver B12 diminui com a idade e certos medicamentos.

Aqui está o problema: a faixa “normal” de B12 é de 200-900 pg/mL. Mas em algumas pessoas os sintomas podem começar a aparecer abaixo de 500 pg/mL. Muitas pessoas na “faixa normal” podem ser funcionalmente deficientes. Eu pensaria em níveis ótimos entre 1.000 – 1.200 pg/mL.

Como otimizar seus níveis de B12:
- Faça o teste corretamente (não confie apenas na B12 sérica). Faça também, se possível, a dosagem da Homocisteína e do Ácido metilmalônico.
- Escolha a forma correta. Nem toda B12 é criada igual. Procure por Metilcobalamina ou Adenosilcobalamina. Essas são as formas ativas que seu corpo pode realmente usar.
- Melhore a absorção. A B12 precisa de ácido estomacal para ser absorvida. Coma alimentos fermentados. Apoie a produção de ácido estomacal (por exemplo, com vinagre de maçã).
- Coma alimentos ricos em B12. As principais fontes incluem: peixes e ovos, carnes, especialmente carnes de órgãos, mexilhões, levedura nutricional (para veganos). Mas se você tem deficiência, a comida por si só não é suficiente.

A deficiência de B12 não é apenas sobre sentir-se cansado. Se não for tratada, pode causar danos permanentes aos nervos. Sua energia, humor e função cerebral dependem de B12 adequada.

Os dados globais de saúde desenham um cenário preocupante. Segundo a OMS, mais de 1,9 bilhão de adultos estão com sobrep...
27/01/2025

Os dados globais de saúde desenham um cenário preocupante. Segundo a OMS, mais de 1,9 bilhão de adultos estão com sobrepeso, e desse total, mais de 650 milhões são obesos, 828 milhões de pessoas sofrem de desnutrição, enfrentando carências de nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais.

Paralelamente, a sarcopenia, a perda progressiva de massa muscular, geralmente relacionada ao envelhecimento ou a condições crônicas, afeta aproximadamente 10% da população global com mais de 60 anos e está em ascensão, agravada por estilos de vida sedentários em pessoas mais jovens.

Esse paradoxo, obesidade coexistindo com desnutrição e sarcopenia, evidencia que não se trata apenas de “quantidade de alimento”, mas da qualidade e funcionalidade nutricional.

Alimentos ultraprocessados, pobres em nutrientes e ricos em calorias vazias, aliados a uma rotina sedentária e estresse crônico, são fatores-chave no desenvolvimento dessas condições.

Para combater esse panorama, é essencial adotar uma abordagem funcional integrativa que vá além de dietas e tratamentos paliativos, tratando as raízes das disfunções metabólicas. Alguns pilares dessa abordagem incluem:

- Nutrição e suplementação personalizada.
- Modulação inflamatória.
- Atividade física individualizada.
- Gestão do estresse e sono.
- Educação e consciência alimentar.

A coexistência de obesidade, desnutrição e sarcopenia revela uma crise multifacetada que exige intervenções personalizadas e holísticas.

Colocando em prática as orientações da medicina e nutrição funcional, realizando exercícios e fazendo gestão do estilo de vida, é possível reverter essa realidade e construir uma vida mais saudável, funcional e metabolicamente equilibrada.

Dr. Fabiano Santos Guimarães
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A frase destaca uma dura realidade que reforça a necessidade de abordagens médicas mais personalizadas e preventivas, co...
25/01/2025

A frase destaca uma dura realidade que reforça a necessidade de abordagens médicas mais personalizadas e preventivas, como as da medicina funcional integrativa. Quando apenas 12% da população mundial é metabolicamente saudável, ser saudável realmente se torna “anormal”, refletindo uma epidemia global de doenças metabólicas como obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e inflamação crônica.

Na medicina funcional integrativa, os profissionais muitas vezes “remam contra a maré” porque enfrentam um sistema de saúde convencional focado principalmente em intervenções paliativas e no tratamento de sintomas em vez de abordar as causas subjacentes das doenças.

Essa abordagem convencional, alinhada aos padrões modernos de alimentação ultraprocessada, estresse crônico, sedentarismo e exposição a toxinas ambientais, acaba perpetuando os problemas metabólicos.

Porém, essa prática enfrenta desafios enormes, como o despreparo de muitos sistemas de saúde e a resistência cultural contra mudanças nos padrões alimentares e comportamentais.

Ser saudável em um mundo onde o “normal” é estar inflamado, obeso ou dependente de medicamentos exige esforço, conhecimento e, muitas vezes, um suporte especializado que a medicina funcional integrativa oferece.

Cada vez mais ser metabolicamente saudável torna-se um ato de resistência, exigindo escolhas conscientes e disciplinadas em um ambiente que favorece o contrário.


Mais uma! “… Até aqui nos ajudou o Senhor.” 1 Samuel 7-12
25/01/2025

Mais uma! “… Até aqui nos ajudou o Senhor.” 1 Samuel 7-12

Os alimentos que comemos impactam a maneira como nosso corpo responde ao estresse. Especificamente, impactam o nível de ...
17/01/2025

Os alimentos que comemos impactam a maneira como nosso corpo responde ao estresse. Especificamente, impactam o nível de cortisol que temos em nosso corpo. O cortisol é um hormônio do estresse. Porém, em pequenas doses, o cortisol é altamente benéfico.

Ele aciona nossa resposta de luta ou fuga, para que possamos escapar do perigo. Ele também desempenha um papel na regulação de nossos ciclos de sono, nossos níveis de inflamação e nossos níveis de açúcar no sangue. O problema com o cortisol é quando temos muito dele, com muita frequência.

Conheça 3 estratégias que reduzem naturalmente o cortisol:

1. Alimentos ricos em vitamina B ajudam a metabolizar o cortisol e a removê-lo do corpo. Ovos, frutos do mar, carne bovina, vísceras e salmão.

2. O magnésio desempenha um papel fundamental na regulação dos nossos neurotransmissores, melhorando nossos ciclos de sono e reduzindo a tensão muscular. Perdemos magnésio pela urina quando estamos estressados, e quando nossos níveis de magnésio estão baixos, ele na verdade aumenta o cortisol. Chocolate amargo, espinafre, banana, sementes de abóbora e castanha-do-pará.

3. Os ômegas 3 desempenham um papel fundamental na redução da inflamação do cortisol no corpo e também são essenciais para a saúde e a função cerebral. Atum, salmão, cavala, abacate, azeite de oliva, anchovas, sardinhas e nozes.

Ao comer esses alimentos, você também deve remover (ou limitar) coisas que aumentam o cortisol, incluindo: álcool e cafeína.

Você também tem que se atentar em estar sempre hidratado. A desidratação aumenta os níveis de cortisol, então beba água durante o dia, mesmo quando não estiver com sede.

Existem muitas outras estratégias, suplementos e fitoterápicos que podem auxiliar na regulação do cortisol. Se você tem problemas com esse hormônio, clique no link da BIO e será encaminhado para o agendamento.

Estudos recentes encontraram uma associação positiva entre a vitamina D e o sono. Baixos níveis de vitamina D estão corr...
16/01/2025

Estudos recentes encontraram uma associação positiva entre a vitamina D e o sono. Baixos níveis de vitamina D estão correlacionados com baixa qualidade e curta duração do sono. O mecanismo pelo qual essa associação é explicada ainda não está claro.

No entanto, receptores de vitamina D foram encontrados nas regiões cerebrais envolvidas na regulação do sono, e a vitamina D parece estar envolvida na regulação do ciclo sono-vigília.

A vitamina D se liga aos receptores em áreas do tronco cerebral (o hipotálamo anterior e posterior, a substância negra, a substância cinzenta central do diencéfalo, os núcleos de rafe e no núcleo reticular caudal)

A vitamina D pode regular a conversão de triptofano em 5-hidroxitriptofano através de ações nas triptofano hidroxilases (TPH)-2, que expressa VDRE (Elemento de resposta à vitamina D) no nível do gene, também chamados Receptores da Vitamina D (VDR). Por sua vez, o 5-hidroxitriptofano é metabolizado em serotonina para produzir o hormônio do sono, a melatonina.

Se você tem problemas com o sono, regule seus níveis de vitamina D. Lógico que não é somente isso que vai te fazer dormir bem, mas sem dúvidas é uma de muitas medidas na busca de um sono mais reparador que não pode ser ignorada.

Vivemos em uma era em que a saúde muitas vezes é tratada como um produto, e não como um estado natural do corpo. A frase...
15/01/2025

Vivemos em uma era em que a saúde muitas vezes é tratada como um produto, e não como um estado natural do corpo. A frase “Talvez o seu verdadeiro suplemento seja o sol que você evita. Mas a indústria da doença não quer que você saiba disso” provoca uma reflexão profunda sobre como nos relacionamos com a saúde e o bem-estar.

A vitamina D, essencial para a saúde óssea, imunidade e prevenção de diversas doenças, é produzida naturalmente pelo nosso corpo quando a pele é exposta ao sol. No entanto, em vez de incentivar hábitos saudáveis de exposição solar responsável, a indústria farmacêutica lucra com a venda de remédios que prometem fazer verdadeiros milagres. O medo excessivo do sol, alimentado por campanhas de marketing e pela indústria de cosméticos, afastou muitas pessoas de uma das fontes mais acessíveis e naturais de saúde.

A chamada “indústria da doença” se refere ao sistema que lucra mais com o tratamento de doenças do que com a prevenção delas. Promover medicamentos como soluções rápidas é mais lucrativo do que educar a população sobre a importância de hábitos simples, como uma alimentação equilibrada, atividade física regular e exposição moderada ao sol.

Isso não significa ignorar os riscos da exposição solar excessiva, mas sim questionar até que ponto fomos condicionados a temer algo que, em equilíbrio, é essencial para a nossa saúde.

Talvez seja hora de repensar nossa relação com o sol e reconhecer que algumas soluções naturais podem ser mais eficazes e menos lucrativas do que pílulas vendidas em prateleiras. E isso também vale para o uso excessivo de suplementos.

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O Diabetes Mellitus tipo-2 (DM2) é caracterizado pela resistência à insulina e pela disfunção progressiva das células be...
14/01/2025

O Diabetes Mellitus tipo-2 (DM2) é caracterizado pela resistência à insulina e pela disfunção progressiva das células beta pancreáticas, resultando em hiperglicemia crônica. Inicialmente, o pâncreas aumenta a produção de insulina para compensar a resistência dos tecidos periféricos. Com o tempo, essa compensação falha, agravando o controle glicêmico.

A resistência à insulina é um fenômeno multifatorial, não exclusivamente ligado à ingestão de carboidratos. No entanto, os carboidratos têm papel central nesse processo, pois são a principal fonte de glicose no organismo. A ingestão excessiva de carboidratos refinados e de alto índice glicêmico contribui para a resistência insulínica e o acúmulo de gordura visceral, fatores diretamente associados ao DM2.

A dependência de insulina exógena no DM2, associada ou não a hipoglicemiantes orais, geralmente ocorre em estágios avançados, quando a função pancreática está severamente comprometida. A adoção de dietas com restrição de carboidratos (como a low carb ou a cetogênica) tem mostrado benefícios no controle glicêmico, redução da resistência insulínica e, em alguns casos, reversão parcial da doença.

Se a condição fosse amplamente tratada como uma “intolerância a carboidratos”, possivelmente haveria maior incentivo à modificação alimentar precoce, o que poderia atrasar ou até evitar a necessidade de insulina em muitos pacientes. Até os hipoglicemiantes orais poderiam ser eliminados. Entretanto, em casos avançados ou com outros fatores predominantes, a insulina talvez continuaria sendo necessária.

O que você achou da sugestão de redefinição do termo?

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Live Clínica Integrada, Rua Juiz David Barrilli, 306, Centro Empresarial Aquarius, TORRE C/SALA 407, Jardim Aquarius, Contato: +55 12 98146-1666
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Sou Médico Funcional/Integrativo e acredito fielmente que uma longevidade saudável deve ser conquistada seguindo alguns pilares, como nutrição adequada, prática de atividade física regular e consistente, boa qualidade do sono, gerenciamento adequado do estresse, suplementação acertada e personalizada e por último e não menos importante, a Espiritualidade. Integro a equipe de médicos do Protocolo da Vitamina D, mais conhecido como Protocolo Coimbra, capacitado pelo Dr. Wanderley Ribeiro Pires, de Campinas-SP. Nossa equipe trata todas as doenças autoimunes com o Protocolo da Vitamina D e Dieta Anti-inflamatória. Também realizamos tratamento funcional e integrativo do Autismo associado ao Protocolo da Vitamina D.