Rosana Pena Psi

Rosana Pena Psi Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Rosana Pena Psi, Terapeuta sexual, Rua Orlando Feirabend Filho 230. Torre A, Sala 413, São José dos Campos.

Psicologia Analítica e Sexualidade Humana
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Terapia Sexual
Supervisão clínica para Psicólogos
Cursos/aperfeiçoamento na abordagem analítica Junguiana e na área de sexualidade humana
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O consumo de pornografia é um tema cada vez mais presente nas discussões sobre sexualidade e também um dos mais complexo...
03/11/2025

O consumo de pornografia é um tema cada vez mais presente nas discussões sobre sexualidade e também um dos mais complexos.

Do ponto de vista neurocientífico, a pornografia ativa áreas cerebrais ligadas ao prazer e à recompensa, o que explica por que pode gerar repetição do comportamento. Porém, a ciência ainda evita o termo “vício”, preferindo falar em uso problemático, especialmente quando há perda de controle ou interferência na vida afetiva e sexual.

O impacto depende de muitos fatores: frequência, tipo de conteúdo, momento de vida e o sentido que a experiência assume para cada pessoa. Em alguns casos, pode ampliar o autoconhecimento e a curiosidade sexual. Em outros, pode reforçar padrões distorcidos, afetar o desejo, criar expectativas irreais e dificultar a intimidade com a parceria.

Mais importante do que rotular é refletir sobre o papel que a pornografia ocupa na vida psíquica. Quando o prazer vira anestesia, o corpo pode estar tentando comunicar algo que a mente ainda não quer escutar.

E aí, você já refletiu sobre o que leva ao consumo de pornografia? É busca de prazer, curiosidade ou uma tentativa de preencher algo?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

A ideia de que “homem não chora” ainda aprisiona muitos homens em um lugar de silêncio e sofrimento.Desde cedo, são ensi...
21/10/2025

A ideia de que “homem não chora” ainda aprisiona muitos homens em um lugar de silêncio e sofrimento.

Desde cedo, são ensinados a conter emoções, a não demonstrar fragilidade e a acreditar que pedir ajuda é sinal de fraqueza.

Mas, o corpo e a mente não sustentam por muito tempo o que é reprimido!

Por isso, a depressão em homens, muitas vezes, se manifesta de forma diferente: em vez de tristeza aparente, surgem irritabilidade, isolamento, abuso de álcool, impulsividade ou cansaço constante.

O estigma da masculinidade tradicional faz com que muitos não reconheçam o próprio sofrimento, adiando a busca por ajuda, o que pode agravar o quadro e aumentar os riscos.

Homens precisam e merecem ser escutados, acolhidos e cuidados!

E aí, você acredita que os homens ainda têm dificuldade de falar sobre suas emoções? Que mudanças sociais poderiam ajudar a romper esse silêncio?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Nem sempre a depressão se manifesta como imaginamos.Na depressão atípica, a pessoa pode continuar tendo energia para o t...
13/10/2025

Nem sempre a depressão se manifesta como imaginamos.

Na depressão atípica, a pessoa pode continuar tendo energia para o trabalho, sentir prazer em algumas atividades e manter o apetite, o que pode confundir tanto quem vive isso quanto quem está ao redor.

Por trás dessa aparente “normalidade”, há sintomas importantes:

▪️Hipersensibilidade a críticas ou rejeições;
▪️Oscilações de humor (momentos de melhora e queda abrupta);
▪️Sono excessivo;
▪️Sensação constante de peso no corpo;
▪️Sentimentos de vazio, tristeza e desesperança.

Esses sinais, muitas vezes, passam despercebidos porque não correspondem ao estereótipo da depressão “clássica”, em que há lentidão, perda total de interesse e apatia.

Mas isso não torna o sofrimento menor, apenas mais silencioso.

Reconhecer essa forma de depressão é essencial para buscar ajuda e receber o tratamento adequado.

E aí, você já ouviu falar sobre a depressão atípica? Acredita que alguém próximo pode estar vivendo isso sem perceber?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Crianças também podem sofrer de depressão e, ao contrário do que muitos imaginam, nem sempre ela se manifesta por meio d...
08/10/2025

Crianças também podem sofrer de depressão e, ao contrário do que muitos imaginam, nem sempre ela se manifesta por meio da tristeza.

Na infância, o sofrimento psíquico tende a aparecer de outras formas: irritabilidade constante, desinteresse por atividades que antes eram prazerosas, alterações no sono ou no apetite, queda no rendimento escolar e isolamento social são alguns dos sinais mais comuns.

Esses comportamentos podem ser confundidos com “birra”, “preguiça” ou “falta de limites”, mas, na verdade, podem indicar que algo mais profundo está acontecendo.

A criança em sofrimento emocional, muitas vezes, não tem recursos para expressar o que sente em palavras, o corpo e o comportamento se tornam a linguagem do sofrimento.

Reconhecer esses sinais precocemente é fundamental. O acompanhamento psicológico infantil ajuda a compreender as causas, acolher as emoções e fortalecer o vínculo entre a criança e seus cuidadores.

E aí, você sabia que a depressão pode se manifestar de forma diferente em cada faixa etária? Quais sinais você acredita que mais passam despercebidos no dia a dia?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Vivemos em uma sociedade que hipervaloriza resultados e produtividade. Nesse cenário, muitas pessoas conseguem “funciona...
06/10/2025

Vivemos em uma sociedade que hipervaloriza resultados e produtividade. Nesse cenário, muitas pessoas conseguem “funcionar bem” no trabalho, nos estudos ou nas relações, mas escondem dentro de si uma luta silenciosa contra a depressão.

Esse fenômeno é conhecido como depressão mascarada: quando os sintomas não aparecem de forma clara, mas se expressam através de fadiga constante, vazio emocional, sensação de desconexão e dificuldade em encontrar prazer na vida.

A cobrança por manter a performance e não “falhar” diante das expectativas sociais pode fazer com que o sofrimento seja invisível, tanto para os outros quanto para a própria pessoa. Reconhecer esses sinais é fundamental para quebrar o ciclo de silêncio e buscar ajuda.

E aí, você já percebeu como o excesso de cobrança impacta sua saúde emocional? Acha que ainda temos dificuldade em falar sobre depressão em contextos profissionais?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Muitas vezes associamos a depressão apenas à tristeza profunda ou à falta de motivação. Mas, esse transtorno, pode ir mu...
01/10/2025

Muitas vezes associamos a depressão apenas à tristeza profunda ou à falta de motivação. Mas, esse transtorno, pode ir muito além do aspecto emocional.

O corpo também fala e pode apresentar sinais importantes, como:
✔️ dores persistentes sem causa aparente
✔️ fadiga constante
✔️ alterações no sono (insônia ou excesso de sono)
✔️ mudanças no apetite e no peso

Esses sintomas podem ser confundidos com outras condições, o que atrasa o diagnóstico e o cuidado adequado. Por isso, é fundamental observar não apenas o estado emocional, mas também o corpo como parte essencial do processo de compreensão e tratamento da depressão.

Reconhecer esses sinais é importante para poder buscar ajuda e iniciar um caminho de cuidado.

E aí, você já tinha ouvido falar sobre sintomas físicos da depressão? Acredita que muitas vezes o corpo dá sinais antes mesmo da mente perceber?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Vivemos um tempo em que a infância é acelerada e a vida adulta, muitas vezes, adiada. Esse desequilíbrio impacta geraçõe...
24/09/2025

Vivemos um tempo em que a infância é acelerada e a vida adulta, muitas vezes, adiada. Esse desequilíbrio impacta gerações, fragilizando tanto o desenvolvimento psíquico quanto os vínculos sociais.

Cada etapa da vida tem funções próprias: na infância, é essencial o brincar, a proteção e o espaço para construir a base da identidade; na vida adulta, é necessário assumir responsabilidades, sustentar escolhas e lidar com limites. Quando essas etapas se confundem, surgem inseguranças, dificuldades emocionais e até adoecimentos psíquicos.

O caminho para o equilíbrio é coletivo:

▪️ Na infância: garantir cuidado, tempo para brincar e respeito às necessidades emocionais;
▪️ Na vida adulta: favorecer processos de amadurecimento, com abertura para aprender a lidar com frustrações e responsabilidades.

Integrar esses processos é reconhecer que proteger a infância e fortalecer a vida adulta são passos fundamentais para uma sociedade mais saudável e consciente.

E aí, o que você acha que nossa cultura precisa mudar para favorecer esse equilíbrio?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Cada vez mais vemos adultos que resistem a assumir responsabilidades, preferindo prolongar comportamentos típicos da ado...
22/09/2025

Cada vez mais vemos adultos que resistem a assumir responsabilidades, preferindo prolongar comportamentos típicos da adolescência. Esse fenômeno não é apenas individual, ele reflete uma característica cultural do nosso tempo!

A cultura do consumo imediato, centrada na rapidez, no prazer instantâneo e na constante busca por novidades, contribui para a dificuldade em sustentar compromissos de longo prazo. A maturidade, que exige lidar com frustrações, limites e escolhas consistentes, acaba sendo evitada.

Essa recusa em “crescer” revela uma sociedade que teme a vida adulta, ao mesmo tempo em que sobrecarrega jovens com estímulos precoces. O resultado é um desequilíbrio: crianças adultizadas e adultos infantilizados, ambos fragilizados diante das exigências psíquicas da vida.

Refletir sobre isso é fundamental. Amadurecer não é perder a espontaneidade, mas aprender a sustentar responsabilidades sem abrir mão da autenticidade.

E aí, você já percebeu como essa tendência aparece ao seu redor ou até mesmo em você?
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O uso de chupetas por adultos vem chamando atenção. Algumas pessoas têm usado este artifício como forma de lidar com est...
08/09/2025

O uso de chupetas por adultos vem chamando atenção. Algumas pessoas têm usado este artifício como forma de lidar com estresse, ansiedade e até insônia. A prática, que resgata um objeto associado à infância, pode trazer um alívio imediato, mas também levanta reflexões importantes.

Esse movimento pode ser entendido como uma forma de regressão: um retorno simbólico a fases anteriores do desenvolvimento, onde o indivíduo busca segurança diante das pressões do presente. Embora não seja, por si só, algo patológico, o hábito pode se tornar um mecanismo de fuga quando substitui enfrentamentos necessários.

Além disso, há riscos físicos, como alterações dentárias e maior exposição a infecções, que precisam ser considerados. O ponto central, no entanto, vai além da saúde bucal: ele nos convida a pensar em como lidamos com nossas dores emocionais. Será que procuramos estratégias que nos ajudam a crescer, ou soluções rápidas que apenas mascaram o desconforto?

A vida adulta não significa ausência de medo ou fragilidade, mas sim a capacidade de atravessar esses estados com consciência, em vez de anestesiá-los.

E aí, o que você pensa sobre esse fenômeno? Acredita que buscar conforto em símbolos da infância pode ajudar ou atrapalhar o amadurecimento?
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O puer aeternus (ou “eterno jovem”) é um arquétipo que, em um de seus polos, representa a dificuldade de assumir respons...
05/09/2025

O puer aeternus (ou “eterno jovem”) é um arquétipo que, em um de seus polos, representa a dificuldade de assumir responsabilidades e a tendência a viver em um estado de dependência ou fuga da realidade adulta.

Ele pode trazer aspectos positivos, como criatividade, imaginação e capacidade de renovação. Porém, quando domina a psique, gera consequências importantes:
✔️ Dificuldade em lidar com compromissos afetivos e profissionais;
✔️ Incapacidade de enfrentar frustrações e limites;
✔️ Busca constante por prazer imediato, evitando esforços e responsabilidades.

Esse padrão se conecta diretamente ao fenômeno da infantilização dos adultos. Hoje, vemos exemplos claros dessa tendência: desde comportamentos como o uso de chupetas, mamadeiras, bonecas realistas (bebê reborn) ou objetos infantis na vida adulta até atitudes de fuga das responsabilidades cotidianas. Tudo isso reforça um funcionamento psíquico que impede o amadurecimento e dificulta a construção de uma vida autônoma e plena.

O trabalho psicoterapêutico pode auxiliar nesse equilíbrio, ajudando a integrar a leveza da juventude com a maturidade necessária para crescer.

E aí, você já percebeu sinais do “eterno jovem” em si mesmo ou em pessoas próximas? Acha que a sociedade atual reforça esse arquétipo?
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