Andrezza Marson Turina - Psicologia/Psicanálise

Andrezza Marson Turina - Psicologia/Psicanálise Atendimento clínico para adolescentes e adultos. São José dos Campos - SP. Atendimento adolescente e adulto.

Alugo sala mobiliada para Psicólogo ou Psicanalista 📍 Localização privilegiada:• Floradas de São José, São José dos Camp...
26/06/2025

Alugo sala mobiliada para Psicólogo ou Psicanalista

📍 Localização privilegiada:
• Floradas de São José, São José dos Campos - SP
• Próximo ao Vale Sul Shopping, comércios, pontos de ônibus
• Prédio comercial com portaria, elevador e vagas rotativas em frente

💼 A sala oferece:
• Ar-condicionado
• Poltronas e escrivaninha
• Recepção com água e banheiro
• Wi-Fi

💳 Períodos disponíveis:
• 1 período de 6h por semana (4 períodos/mês – 8h às 14h ou 16h às 22h) – R$280,00

• 2 períodos de 6h por semana (8 períodos/mês) – R$480,00

• 1 dia inteiro por semana (4 dias/mês – 8h às 22h) – R$500,00

✅ Incluso:
• Condomínio
• Limpeza da sala
• Descartáveis
• Água

Entre em contato para agendar uma visita ou saber mais detalhes!

Obs.: a sala não comporta atendimento infantil.

Em julho! Em breve maiores informações.
09/06/2025

Em julho!
Em breve maiores informações.

Discussão sobre o documentário "A Loucura entre nós" no grupo "Outra Cena - Psicanálise e Cinema".  Grata pela participa...
20/05/2025

Discussão sobre o documentário "A Loucura entre nós" no grupo "Outra Cena - Psicanálise e Cinema". Grata pela participação de tanta gente incrível! 🤎 Que falas!

Aquele encontro que nos coloca a pensar! 🤯 Adoro! 🤎
28/04/2025

Aquele encontro que nos coloca a pensar! 🤯 Adoro! 🤎

É muito bom estar com vocês! Obrigada! 🩷
25/04/2025

É muito bom estar com vocês! Obrigada! 🩷

🎬 Outra cena - Psicanálise e cinema convida para a discussão sobre filme "O quarto ao lado" de *Pedro Almodóvar. Quinta-...
19/04/2025

🎬 Outra cena - Psicanálise e cinema convida para a discussão sobre filme "O quarto ao lado" de *Pedro Almodóvar.

Quinta-feira | 24/04 | 20h | via Meet
(link no grupo na hora do evento)

Filme disponivel na Netflix.

• 1h 47min | Comédia dramática, Drama
• Direção: Pedro Almodóvar
• Roteiro: Pedro Almodóvar
• Elenco:*l Tilda Swinton, Julianne Moore, John Turturro
• Título original: The Room Next Door

Sinopse:

O Quarto ao Lado, longa-metragem dirigido e escrito por Pedro Almodóvar, apresenta as jornalistas Ingrid (Julianne Moore) e Martha (Tilda Swinton), que foram muito amigas na juventude, quando trabalharam juntas na mesma revista, mas que passaram longos anos sem manter contato. Ingrid se tornou escritora de auto ficção, já Martha virou correspondente de guerra, e ambas trilharam carreiras muito bem sucedidas. As circunstâncias da vida e o trabalho desafiador de Martha, acabaram causando um afastamento natural entre as duas. Assim como gerou ressentimentos entre Martha e sua filha: ela nunca perdoou a ausência da mãe, que sempre preferiu se dedicar mais ao trabalho. Até que a descoberta de uma doença terminal, muda completamente a vida da jornalista de guerra, e aproxima novamente as amigas. E em meio a uma situação extrema, de vida e morte, Ingrid e Martha também se veem diante de um dilema moral. O filme conquistou o Leão de Ouro em Veneza, em 2024.

Como manter a sanidade em um mundo sem faltas?Provocada pelas discussões dos cartéis que participo (Perversão | Psicanál...
16/04/2025

Como manter a sanidade em um mundo sem faltas?

Provocada pelas discussões dos cartéis que participo (Perversão | Psicanálise e Dinheiro), pelos achados da minha clínica e pelos debates que venho acompanhando recentemente, decidi tecer algumas considerações sobre o capitalismo, a falta e o sofrimento.

O capitalismo, enquanto sistema de produção e organização social, não apenas configura as relações econômicas e políticas, mas também opera sobre o inconsciente do sujeito. Sua lógica de produção, consumo e a incessante busca pela satisfação cria uma estrutura perversa que nega a falta, e é nesta negação que o sujeito se vê confrontado com uma multiplicidade de formas de sofrimento psíquico.

Na psicanálise, a falta é estrutural: ela é o motor do desejo, o que impulsiona o sujeito a buscar, a criar, a se tornar. Para Lacan, o desejo nunca é completamente satisfeito, pois está sempre inscrito na falta (a falta de um objeto perdido). Só podemos desejar o que falta.

Já no discurso capitalista, a falta é substituída pela promessa de completude: a ideologia do consumo promete que o sujeito pode satisfazer seu desejo completamente por meio da aquisição de produtos, experiências, status e sucessos. Porém, quanto mais se consome, mais o desejo se desloca, e nunca há uma verdadeira satisfação. O capitalismo não apenas explora essa falta, mas a nega de modo perverso e a transforma em uma busca incessante por algo impossível de ser alcançado.

O sujeito, cercado por modelos de sucesso que são apresentados como acessíveis a todos (meritocracia), se vê preso numa corrida sem fim que o leva a exaustão. E quando não consegue atingir esse ideal, surgem as patologias: o burnout, a depressão, o pânico, as crises de ansiedade, os desencadeamentos de psicoses, as dificuldades em habitar o próprio corpo.

Em outros tempos (e modelos de produção e sociedade) o mal estar do sujeito ocupava um lugar no laço social. O “louco”, por exemplo, podia ser visto como sábio, sacerdote, ponte para o plano espiritual, curandeiro, etc., mas não era apartado da sociedade por não ser ‘produtivo”. 

(CONTINUA NOS COMENTÁRIOS)

E a Conferência sobre Perversão vai tomando forma! Sempre ótimo estar com vocês! 🤎
07/04/2025

E a Conferência sobre Perversão vai tomando forma! Sempre ótimo estar com vocês! 🤎

DOENTE DE MIM MESMAEm Doente de Mim Mesma, acompanhamos a trajetória de Signe, uma personagem cuja existência gira em to...
05/04/2025

DOENTE DE MIM MESMA

Em Doente de Mim Mesma, acompanhamos a trajetória de Signe, uma personagem cuja existência gira em torno do olhar do Outro. Desde o início, Signe se apresenta como alguém sem identidade consistente. Seu vínculo com Thomas (seu namorado), artista em ascensão (e possivelmente perverso), evidencia esse funcionamento: ela é “a namorada dele”, significante que logo se mostra insuficiente para sustentá-la diante da ameaça constante de apagamento.

Diante dessa angústia, Signe recorre à performance, à mentira e, por fim, à doença como tentativas de capturar o olhar do Outro. Mas cada gesto, cada encenação, apenas reforça a falência do simbólico em dar-lhe um lugar. A linguagem não a inscreve; ela flutua fora de qualquer discurso que a constitua como sujeito.

Com a ciência de toda a impossibilidade de analisar personagens de filmes e livros, emerge a hipótese de uma estrutura psicótica (talvez uma psicose ordinária?), marcada pela fragilidade na articulação entre os registros real, simbólico e imaginário. Quando todos os nomes falham, ela convoca o corpo como recurso último: a automutilação através da droga russa marca a entrada brutal do gozo. Um gozo perverso. Sua deformidade, longe de ser um acidente, torna-se meio de significar-se, de fazer-se um corpo, um corpo como suporte para essa frágil identidade. Signe goza da sua aparência desfigurada.

Essa escolha, contudo, não produz a existência que ela almeja. A doença transforma-se em espetáculo, e Signe em objeto. Ela é olhada,  mas não reconhecida. Não há sujeito sob o olhar que agora a consome.

Os significantes que aparecem na sua história —  “namorada”, “socorrista”,  “vítima”, “doente” — não formam uma cadeia, apenas evidenciam sua deriva. Cada identidade parece assumir a forma de um significante mestre fracassado, incapaz de estabilizar a estrutura. Ao invés de organizar sua experiência, esses nomes funcionam como máscaras que se sobrepõem ao vazio.

A escolha do nome da personagem, “Signe” ecoa a noção de signo, e para Lacan um signo se faz quando a palavra corresponde diretamente à coisa, quando o significante significa uma única coisa. Sua trajetória... (continua nos comentários)

Obrigada, meninas! Foi ótimo compartilhar com vocês. 🩷
05/04/2025

Obrigada, meninas!
Foi ótimo compartilhar com vocês. 🩷

E começamos a segunda-feira com mais uma reunião do cartel 'Psicanálise e Dinheiro'. Seria o dinheiro um significante se...
31/03/2025

E começamos a segunda-feira com mais uma reunião do cartel 'Psicanálise e Dinheiro'.

Seria o dinheiro um significante sem significação? Um significante puro, um S1 sozinho? Seria um significante que pode significar todas as coisas e, ao mesmo tempo, ele mesmo (enquanto papel ou moeda)? Seria apenas um signo? Ou algo que pode anular todas as significações? Seria ele capaz de tornar o desejo de todos os sujeitos uma coisa só? Seria um modo perverso de seduzir o homem e escravizá-lo, oferecendo um gozo ilimitado em vez do prazer? Seria o dinheiro apenas "um pedaço de papel" como canta Arnaldo Antunes?

💰🪙💳💸

São 19 anos desde a graduação em psicologia. E 13 num relaciomento sério com a psicanálise. 🥰 Foto 1 - Meu primeiro cons...
23/03/2025

São 19 anos desde a graduação em psicologia. E 13 num relaciomento sério com a psicanálise. 🥰

Foto 1 - Meu primeiro consultório só meu (que não era sublocado). 😅

Foto 2 - Meu segundo consultório. 🩷

Foto  3 - Meu consultório atual. 🥰

Foto 4 - Locais onde atuei (só para lembrar que minha única ferramenta de trabalho é a voz e isso independe de local). 🗣

Foto 5 - Detalhes que me trazem satisfação. 😍

Foto 6 - Amores.. ❤️

Foto 7 - eu! 😘

Endereço

Rua Francisca Maria De Jesus, 347/Sala 410/Edifício Atrium Offices
São José Dos Campos, SP
12230-083

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