Interac - Instituto de Terapia Comportamental São José dos Campos

Interac - Instituto de Terapia Comportamental São José dos Campos Análise de comportamento, psicoterapia, coaching e avaliação neuropsicológica.

Atendimentos, cursos, consultoria em comportamento por psicólogos pós-graduados e especialistas em Terapia Comportamental ou Cognitiva.

O puerpério, que vai do pós-parto até cerca de um ano após o nascimento do bebê, é um período desafiador para a mulher, ...
24/10/2025

O puerpério, que vai do pós-parto até cerca de um ano após o nascimento do bebê, é um período desafiador para a mulher, marcado por intensas mudanças hormonais, físicas, psíquicas e sociais.

Essas transformações, somadas à nova rotina com o bebê, aumentam o risco de transtornos mentais, especialmente a depressão pós-parto (que pode afetar até 20% das puérperas) e os transtornos de ansiedade.

A depressão nesse período pode se manifestar por meio de tristeza, cansaço extremo, desmotivação, problemas para dormir, alterações no apetite, sentimentos de culpa ou incapacidade em relação ao cuidado com o bebê, além de desesperança.

Muitas vezes esses sintomas são negligenciados, seja por serem considerados parte “normal” da maternidade, seja por vergonha diante da expectativa social de que esse deve ser um momento apenas de alegria.

Já a ansiedade pode aparecer como preocupação excessiva com a higiene ou a saúde do bebê, medo constante de que algo ruim aconteça ou pensamentos negativos repetitivos que dificultam o descanso e a delegação de cuidados.

A identificação precoce dos sintomas e o acompanhamento psicoterápico e, se necessário, psiquiátrico, são essenciais para o bem-estar da mãe e para o desenvolvimento de um vínculo saudável com o bebê.

Por Dra Marina Gordon
Médica Psiquiatra
CRM 140781

Desde muito cedo, crianças com altas habilidades demonstram curiosidade intensa, aprendizado acelerado e grande sensibil...
22/10/2025

Desde muito cedo, crianças com altas habilidades demonstram curiosidade intensa, aprendizado acelerado e grande sensibilidade emocional. No entanto, junto com essas características vêm também dificuldades que muitas vezes passam despercebidas.

📍 Descompasso com o ambiente escolar: essas crianças podem se entediar com conteúdos repetitivos, apresentar desmotivação ou até serem vistas como “problemáticas” por questionarem constantemente ou desafiarem regras.

📍 Dificuldades sociais: interesses diferentes dos colegas, alto nível de reflexão e sensibilidade emocional podem dificultar a formação de vínculos e gerar sentimentos de isolamento.

📍 Perfeccionismo e autocobrança: muitas têm padrões internos elevados e sofrem ao não atingirem suas próprias expectativas, o que pode levar à ansiedade e frustração.

📍 Alta sensibilidade emocional: percebem intensamente críticas, injustiças e emoções alheias, o que pode gerar sobrecarga e dificuldade em lidar com ambientes competitivos ou desorganizados.

Reconhecer que altas habilidades não significam “facilidade em tudo” é essencial. O suporte adequado — emocional, educacional e social — ajuda essas crianças a transformarem seus talentos em potencial pleno, sem que precisem abrir mão do bem-estar e da saúde emocional ao longo do caminho.

Por Maria Clara R. de Oliveira
Psicóloga - CRP 06/202557

É comum ouvirmos essa frase em algum momento da terapia.Percebo que ela pode gerar tanto insegurança em terapeutas quant...
17/10/2025

É comum ouvirmos essa frase em algum momento da terapia.
Percebo que ela pode gerar tanto insegurança em terapeutas quanto dúvidas sobre a função da terapia por parte do cliente.

Vale refletir:
➖Como o nome já diz, o processo psicoterapêutico é um processo.
Ele é resultado de um conjunto de sessões, intervenções, técnicas e procedimentos que, de forma sistemática, favorece mudanças importantes e necessárias de acordo com os objetivos terapêuticos.
Além disso, é resultado também do sucesso da relação terapêutica, isto é, o vínculo que é estabelecido entre terapeuta e cliente. Como um bom vínculo, ele precisa de tempo e paciência para se firmar, certo?

➖E por falar em objetivos, essa fala também pode sinalizar a importância para que ambos reavaliem e reestruturem os objetivos da terapia. Aproveite para levantar isso em sessão!

➖É também comum se chegar na conclusão de que é justamente nessas sessões que falamos coisas bem importantes!
Talvez seja porque quando deixamos um pouco de lado as regras (“devo necessariamente levar queixas estabelecidas a todas as sessões”) e entramos mais em contato com o que ocorre antes, durante e depois de um comportamento - as chamadas contingências -, ou seja, o que está DE FATO acontecendo ali, durante a sessão, temos uma postura de abertura e presença no sofá da terapia.
Assim, abre-se espaço para sentimentos, reflexões e insights ali mesmo, na sessão ao vivo, que são riquíssimos para o processo da terapia também. Afinal, o controle ou as evitações de sentimentos também trazem a sensação de que não há nada a se dizer na terapia.

Do mesmo jeito que às vezes “um ca****bo não é um ca****bo”, algumas falas podem não representar verdadeiramente o que elas querem dizer. Pense nisso 😉

Por Juliana Albuquerque
Psicólofga - CRP 06/144952

Outubro Rosa é a campanha de conscientização sobre o câncer de mama. Cuidar da saúde vai além dos exames: envolve atençã...
10/10/2025

Outubro Rosa é a campanha de conscientização sobre o câncer de mama.

Cuidar da saúde vai além dos exames: envolve atenção ao corpo, à mente e às emoções. O diagnóstico, o tratamento ou mesmo a prevenção podem trazer sentimentos desafiadores e, o acompanhamento psicológico, faz parte desse cuidado integral.

Acolher-se, falar sobre medos, inseguranças e ansiedades é tão importante quanto a prevenção física.

Neste Outubro Rosa, lembre-se: se cuidar é um ato de amor por você mesma!

Insônia, ansiedade, fadiga, irritabilidade, humor depressivo, dificuldade de concentração e queixas somáticas, são algun...
03/10/2025

Insônia, ansiedade, fadiga, irritabilidade, humor depressivo, dificuldade de concentração e queixas somáticas, são alguns dos sintomas que observamos quando falamos de estresse ocupacional, ou seja, estresse que tem fruto daquilo que vivenciamos - ou deixamos de vivenciar - por conta de uma rotina não saudável de trabalho.

Para além dos estressores ocupacionais comuns a todos, temos ainda os estressores de minorias: vivências específicas submetido a pessoas pertencentes a grupos historicamente marginalizados - machismo e misoginia, etarismo, gordofobia, desigualdade econômica, xenofobia, homofobia, transfobia, etc. São experiências de bullying, exclusão e violência física, além de microagressões (formas mais sutis de discriminação, que comunicam mensagens hostis e depreciativas).

É importante estarmos atentos para esses sinais de sobrecarga, para não agir apenas após a chegada de um episódio de burnout - quando há presença desses sintomas citados e outros de modo agravado e incapacitante.

Cuidados como: rede de apoio para diminuir sobrecarga de trabalho, tempo e atividades de lazer de qualidade e com presença, além da possibilidade de acompanhamento psicológico de um profissional de saúde (psicólogo, psiquiatra), são formas para a construção de uma rotina de vida saudável, proveitosa com sentido.

Gabriela Paccola F. Nogueira
Psicóloga - CRP 6/135274

O psicólogo Roque Ximenes de Aragão Neto é graduado em Psicologia pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Possui Pós-Grad...
23/09/2025

O psicólogo Roque Ximenes de Aragão Neto é graduado em Psicologia pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Possui Pós-Graduação em Análise Comportamental Clínica pelo Instituto de Brasiliense de Análise do Comportamento (IBAC) e cursa Formação em Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) pelo mesmo instituto. Possui curso de extensão para atendimento da população LGBTIAPN+. Durante a graduação, realizou estudos na área de Prática Baseada em Evidências em Psicologia. Possui interesse em Terapias Comportamentais Contextuais, e se atualiza constantemente com participações em congressos e cursos.

Tem experiência no atendimento de adolescentes e adultos com depressão, ansiedade, TEA e TDAH. Atua com grande foco na interação e na relação terapêutica, desenvolvendo autoconhecimento e flexibilidade na resolução de problemas.

▶️ Atividades desenvolvidas no Interac:
Atendimentos em psicoterapia para adolescentes e adultos, presencialmente e online.

Roque Ximenes de Aragão Neto
Psicólogo - CRP 06/188873

Em momentos de dor profunda, o silêncio pode se tornar um peso difícil de carregar sozinho. Falar é um ato de coragem e ...
19/09/2025

Em momentos de dor profunda, o silêncio pode se tornar um peso difícil de carregar sozinho. Falar é um ato de coragem e pode ser o primeiro passo para encontrar novas formas de lidar com o sofrimento.

A psicoterapia oferece um espaço seguro, sem julgamentos, onde cada palavra é ouvida e cada emoção é validada. Esse cuidado pode ser fundamental para prevenir o suicídio e para construir caminhos de vida mais saudáveis e possíveis.

Durante este mês, o Setembro Amarelo nos lembra da importância da prevenção. Mas, acima de tudo, é um lembrete de que cuidar da saúde mental deve ser prioridade o ano todo.

Se você está passando por um momento difícil, saiba: você não precisa enfrentar isso sozinho(a).

📞 Se você está em sofrimento ou conhece alguém em risco, peça ajuda: 188 | cvv.org.br

Muitas vezes, quem está em sofrimento não consegue pedir ajuda de forma direta, mas isso não significa que não esteja co...
16/09/2025

Muitas vezes, quem está em sofrimento não consegue pedir ajuda de forma direta, mas isso não significa que não esteja comunicando sua dor!

Mudanças de comportamento, frases aparentemente “soltas” ou atitudes que parecem sutis podem, na verdade, ser sinais de que algo não vai bem. Comentários como “não vejo sentido em nada”, “vocês ficariam melhor sem mim” ou um isolamento repentino podem ser formas indiretas de expressar angústia. Também é comum a perda de interesse em atividades antes prazerosas, alterações no sono e no apetite, ou demonstrações de irritabilidade incomum.

Reconhecer esses sinais é essencial para oferecer apoio, acolhimento e incentivar a busca por ajuda profissional. Estar atento e presente pode fazer diferença na vida de quem está sofrendo.

E aí, você já percebeu sinais indiretos em alguém próximo? Na sua opinião, qual a melhor forma de oferecer apoio nesses casos?
Compartilhe aqui nos comentários.

Uma revisão publicada na Frontiers in Psychiatry analisou quase 40 estudos para identificar os fatores que estão mais pr...
12/09/2025

Uma revisão publicada na Frontiers in Psychiatry analisou quase 40 estudos para identificar os fatores que estão mais presentes em tentativas graves de suicídio – aquelas que têm alta chance de resultar em morte se não houver intervenção médica imediata.

🔎 O que os pesquisadores encontraram:

➖ Transtornos mentais: depressão, ansiedade, estresse pós-traumático e uso de substâncias aparecem com frequência entre pessoas que fizeram tentativas graves.

➖ Sofrimento psicológico intenso: sentimentos de desesperança e dor emocional foram um dos preditores mais consistentes.

➖ Fatores interpessoais: isolamento social, dificuldade de compartilhar sentimentos e baixa rede de apoio aumentam o risco.

➖ Impulsividade e agressividade: agir sem pensar, dificuldade de controlar emoções e explosões de raiva foram relatadas em muitos estudos.

➖ Tomada de decisão comprometida: dificuldade de avaliar riscos ou pensar em alternativas menos letais pode levar a escolhas mais perigosas.

➖ Histórico de adversidades: abuso físico, sexual ou emocional na infância, negligência, perdas importantes e eventos de vida estressantes são comuns nesse grupo.

📊 Por que isso importa:
Pessoas que sobrevivem a uma tentativa grave de suicídio estão entre as que têm maior risco de morrer por suicídio no futuro, especialmente nos primeiros meses após o episódio. Por isso, é fundamental garantir acolhimento imediato, avaliação de risco cuidadosa e acompanhamento contínuo.

Setembro Amarelo é o momento de reforçar que prevenção vai além da conscientização: precisamos garantir acesso rápido a tratamento, fortalecer redes de apoio e criar espaços seguros para falar de sofrimento mental.

📞 Se você está em sofrimento ou conhece alguém em risco, peça ajuda: 188 | cvv.org.br

Falar sobre suicídio com responsabilidade pode salvar vidas.

Por Gisele Amarante
Médica Psiquiatra - CRM 170766 / RQE 70308

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Transforme a sua carreira! ✨Você já se perguntou se está no caminho certo? Se a sua profissão combina mesmo com você? Ou...
10/09/2025

Transforme a sua carreira! ✨

Você já se perguntou se está no caminho certo? Se a sua profissão combina mesmo com você? Ou se é o momento de mudar de rumo?

A orientação profissional é a ferramenta que te ajuda a responder essas perguntas. E mais: ela te guia para tomar as melhores decisões, te ajuda a acelerar resultados e a realizar transições de carreira de forma segura e estratégica.

Este é um processo sério, conduzido por um psicólogo especialista, que usa o conhecimento da ciência para te ajudar a se conhecer melhor e a encontrar o seu lugar no mundo profissional.

Seja para escolher a profissão, acelerar o crescimento na sua área ou fazer uma transição de carreira, a orientação pode ser o seu próximo passo para o sucesso!

➡️ Quer saber se a orientação é pra você? Arraste para o lado e descubra!

Por Valdemir Euzebio
Psicólogo - CRP 06/104016

Muitas pessoas relatam que, ao deitar para dormir, a mente acelera com pensamentos, preocupações ou tentativas de resolv...
05/09/2025

Muitas pessoas relatam que, ao deitar para dormir, a mente acelera com pensamentos, preocupações ou tentativas de resolver pendências do dia.

Isso acontece por dois fatores principais:

🔹 Fisiológico: quando o corpo permanece em estado de hiperalerta, o sistema nervoso simpático continua ativo, mantendo sinais de vigilância mesmo em repouso. Isso pode gerar sintomas como aceleração cardíaca, alterações na respiração e dificuldade para relaxar.

🔹 Psicológico: ao tentar “forçar” a mente a não pensar, entramos em um processo chamado supressão de pensamentos. Quanto mais buscamos afastar uma ideia, mais ela tende a retornar.

O caminho está em ensinar corpo e mente a transitar para o estado de descanso. Algumas estratégias possíveis são:

1️⃣ Nomear o que está presente: reconhecer e colocar em palavras — “minha mente está agitada agora e isso não significa que eu falhei”. Dar nome ao que se sente ajuda a ganhar distância e clareza.
2️⃣ Ficar com a experiência: perceber onde está a maior tensão no corpo e respirar. Não para forçar o relaxamento, mas para estar presente, reduzindo a ativação do sistema nervoso simpático, que mantém o corpo em alerta
3️⃣ Escrever antes de dormir: colocar os pensamentos no papel é uma forma de dizer ao cérebro “eu vi tudo isso, mas agora não é hora de resolver”. Assim, a mente entende que não precisa carregar sozinha e as informações estarão seguras no papel até o outro dia.
4️⃣ Criar rituais de transição: banho morno, alongamentos suaves, leitura leve ou meditação são sinais fisiológicos de que o dia está chegando ao fim.
5️⃣ Cuidar do ambiente: diminuir a intensidade das luzes, evitar telas e manter a temperatura agradável favorecem o relaxamento natural do corpo.

Dormir bem não significa simplesmente “desligar”, mas preparar corpo e mente para um estado de segurança e repouso.

A terapia cognitivo comportamental para insônia pode ajudar alcançar um sono de melhor qualidade e dormir mais rápido.

Por Rebeca Pagano
Psicóloga - CRP 06/208956

Muitas vezes carregamos como “intocáveis” e “imprescindíveis” determinadas visões que nos serviram em algum momento da v...
02/09/2025

Muitas vezes carregamos como “intocáveis” e “imprescindíveis” determinadas visões que nos serviram em algum momento da vida, mas que talvez não nos sirvam mais. São rótulos, regras e autoconceitos que aparecem como se fossem verdades absolutas e funcionam como ganchos que nos prendem a determinados padrões:

“Eu tenho que…”
“Deveria estar…”
“Eu nunca posso…”
“Eu sempre preciso…”

Essas ideias são construídas ao longo de nossa vida, aprendidas com nossa família ou cultura e podem ter feito sentido em algum momento da nossa história, mas talvez, hoje, algumas delas só sirvam para nos aprisionar (e até mesmo gerar sofrimento emocional).

São avaliações automáticas e tão rápidas que quase não percebemos — mas que influenciam diretamente nossas escolhas e comportamentos. Podendo, inclusive, nos afastar do que realmente desejamos viver.

O problema não é ter essas regras. De fato, todos as teremos e muitas serão úteis. O problema é quando determinados padrões são tão rígidos que nos impedem de responder às circunstâncias com mais abertura, de acordo com o que realmente desejamos para nós e para nossas relações.

Quando seguimos algumas delas sem questionar se ainda são válidas, corremos o risco de viver no piloto automático, presos a exigências que nos afastam do que realmente importa para o nosso eu do agora.

Por isso, quando estiver diante de frases de obrigação (tenho que; devo; não posso), que tal começar a se perguntar:
➖ Essa regra ainda me serve?
➖ Ela me aproxima ou me afasta da vida que eu quero viver hoje?
➖ Como ela afeta as minhas escolhas e as minhas relações
➖ Existe algum fato que contradiz essa “verdade”?

Flexibilizar é liberdade. E a terapia pode ser um excelente caminho para entender essas
questões, abrir espaço para escolhas mais conscientes e conectadas com o você de agora e com a vida que faz sentido construir.

Por Giselle Fernandes Madureira
Psicóloga - CRP 06/178106

💭

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