Interac - Instituto de Terapia Comportamental São José dos Campos

Interac - Instituto de Terapia Comportamental São José dos Campos Análise de comportamento, psicoterapia, coaching e avaliação neuropsicológica.

Atendimentos, cursos, consultoria em comportamento por psicólogos pós-graduados e especialistas em Terapia Comportamental ou Cognitiva.

Ou conhece algum adolescente por quem sente carinho e cuidado? Então, vale a pena observar alguns comportamentos importa...
15/07/2025

Ou conhece algum adolescente por quem sente carinho e cuidado? Então, vale a pena observar alguns comportamentos importantes!

Infelizmente, o bullying e o cyberbullying fazem parte da realidade de muitos adolescentes. Saber identificar os sinais pode ajudar a reconhecer essas vivências e agir a tempo.

É natural que ocorram mudanças emocionais e comportamentais durante a adolescência — afinal, é um período intenso de transições e descobertas. No entanto, alguns sinais merecem atenção especial.

Se você é um adulto, sabe o quanto fazer parte de um grupo é algo valorizado nessa fase da vida. Por isso, quando algo está errado, o adolescente costuma demonstrar, mesmo que de forma sutil.

⚠️ Fique atento a possíveis sinais de alerta:
▪️ Isolamento repentino ou desinteresse por atividades que antes gostava
▪️ Queda no desempenho escolar
▪️ Alterações no sono ou no apetite
▪️ Evitar ir à escola ou encontrar amigos
▪️ Tristeza, irritabilidade ou crises de choro sem explicação clara
▪️ Ansiedade ou desconforto após o uso do celular ou computador
▪️ Exclusão de redes sociais ou bloqueio inesperado de contatos

💬 Como os pais (e cuidadores) podem ajudar:
Ouça com acolhimento: crie um ambiente seguro para que ele possa se expressar, sem críticas ou pressa.

Valide os sentimentos: mostre empatia e reforçe que ele não está sozinho.

Não minimize a situação: frases como “isso passa” ou “é só uma fase” podem desestimular a conversa.

Acompanhe o uso da internet: converse sobre o que ele vê, com quem fala e como se sente online.

Busque apoio profissional: psicólogos podem ajudar a lidar com os impactos emocionais e fortalecer a autoestima.

Comunique a escola: manter uma parceria com a equipe escolar é essencial para investigar e prevenir novos episódios.

💛 Lembre-se:
O apoio familiar é um dos maiores fatores de proteção na vida de um adolescente. Sua presença, escuta e cuidado fazem toda a diferença.

Por Karen Morais
Psicóloga - CRP 06/103935

Você já se sentiu tão cansado(a) que nem mesmo o sono, o descanso ou um final de semana livre foram suficientes para rec...
08/07/2025

Você já se sentiu tão cansado(a) que nem mesmo o sono, o descanso ou um final de semana livre foram suficientes para recarregar as energias? Esse tipo de cansaço profundo pode não ser apenas físico — ele pode ser emocional, mental... e até um sinal de algo mais sério.

A verdade é que a depressão pode começar de forma silenciosa, muitas vezes disfarçada de um "estou só cansado". Por isso, é importante ficar atento(a) aos sinais que o corpo e a mente nos dão.

🧩 Reflita: pode ser mais do que cansaço?
Aqui estão algumas perguntas que podem te ajudar a entender melhor o que está sentindo:

▪️ Faz quanto tempo me sinto assim?
▪️ Consigo me alegrar com coisas que antes me faziam bem?
▪️ Estou apenas cansado(a) ou parece que perdi o sentido das coisas?
▪️ Me sinto constantemente desmotivado(a), triste ou vazio(a)?
▪️ Tenho pensamentos negativos, sentimento de culpa, irritabilidade com frequência?
▪️ Estou comendo e dormindo bem?

Observe as respostas, não ignore o que você está sentindo. Se você se identificou com esses sinais, saiba que não está sozinho(a). Depressão tem tratamento, e pedir ajuda é um ato de coragem — não de fraqueza.

✨ Cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar do corpo. Fale com um profissional, converse com alguém de confiança. Você merece se sentir bem.

📌 Salve esse post e compartilhe com quem pode estar precisando dessa mensagem. 🧡

Por Rebeca Pagano
Psicóloga - CRP 06/208956

Quando pensamos na saúde mental de pessoas LGBTQIA+, é preciso lembrar que muitos dos sofrimentos que aparecem como “sin...
04/07/2025

Quando pensamos na saúde mental de pessoas LGBTQIA+, é preciso lembrar que muitos dos sofrimentos que aparecem como “sintomas” (ansiedade, baixa autoestima, insegurança, tristeza) podem ser, na verdade, respostas humanas a uma estrutura que historicamente invalida quem somos.

A homofobia não se apresenta apenas em formas explícitas. Ela também se infiltra de maneira sutil, cotidiana, e muitas vezes silenciosa: nas piadas, nos julgamentos, na expectativa de que sejamos “menos” para sermos aceitos. Com o tempo, acabamos internalizando essas mensagens, e isso vai moldando a forma como nos vemos e lidamos conosco no mundo.

Esse processo tem impacto direto na forma como nos relacionamos, como nos colocamos e até mesmo como cuidamos de nós.

Por isso, falar de saúde mental para a população LGBT+ é falar de afirmação, de pertencimento e de enfrentamento das violências simbólicas e reais que nos atravessam.

Alguns caminhos que ajudam nesse processo:

▪️ Buscar psicoterapia com profissionais que tem como base a afirmação de quem somos (chamado de práticas afirmativas ou psicoterapia afirmativa);

▪️ Entender que o sofrimento não é um defeito pessoal, mas muitas vezes uma resposta a um contexto hostil;

▪️ Construir redes de apoio seguras e significativas;

▪️ Encontrar ambientes que favoreçam nossa autenticidade;

▪️ Quando necessário, estabelecer limites com o que nos fere mesmo que isso inclua rever ambientes, vínculos e hábitos.

Cuidar da própria saúde mental é contribuir para uma existência mais autêntica e a reafirmação de nossa dignidade.

Por Augusto Anselmo
Psicólogo - CRP 06/142942

🏳️‍🌈 💭 #ᴛᴇʀᴀᴘɪᴀᴏɴʟɪɴᴇ

Um estudo recente com mais de 17 mil adolescentes mostrou que o uso moderado de redes sociais (entre 1 a 3 horas por dia...
02/07/2025

Um estudo recente com mais de 17 mil adolescentes mostrou que o uso moderado de redes sociais (entre 1 a 3 horas por dia) está associado a melhor saúde mental: menos solidão, mais regulação emocional e até mais prática de atividade física.

Por outro lado, quem usa por muitas horas ao dia tem maior sofrimento emocional, especialmente adolescentes de gênero diverso.

💡 O que isso quer dizer?

Nem tudo é “8 ou 80”. Proibir o uso pode isolar ainda mais. E o uso excessivo pode virar um escape para lidar com sentimentos difíceis.
O caminho está no uso consciente, equilibrado e com apoio adulto.

📌 Algumas ideias práticas:
▪️Combine horários “offline” com seu/sua filho(a)
▪️Pergunte o que ele(a) gosta de ver — e por quê
▪️Não só limite: dialogue sobre o que acontece nas redes

🔍 Detalhe importante: o estudo não prova causa e efeito, mas reforça uma tendência que muitos profissionais já observam na clínica: moderação tende a fazer bem — e extremos costumam fazer mal.

📰 Fonte: The Guardian – “Excessive social media harms teenagers’ mental health, but moderation may help”

✳️ Marque alguém que conviva com adolescentes ou compartilhe com quem se interessa por saúde mental!

Por Gisele Amarante
Médica Psiquiatra
CRM 170766 / RQE 70308

Na história base, temos a Terra habitada e protegida por um grupo de 3 alienígenas: Gems - cada uma com uma variedade de...
30/06/2025

Na história base, temos a Terra habitada e protegida por um grupo de 3 alienígenas: Gems - cada uma com uma variedade de pedra presa em seu corpo, que atua como fonte de energia e poderes especiais. Junto delas, temos Steven, um híbrido entre um humano e uma Gem. Passamos então a acompanhar esse grupo em diversas aventuras, das mais fantásticas, as mais mundanas.

A ideia dessa publicação não é oferecer spoiller ou análise instigante, mas sim de estender um convite para se deixar tocar por essa série pioneira e única que, em meio aos seus episódios, trata, de modo delicado, natural e empático, de temas como: problemáticas de gênero, relacionamentos homoafetivos, luto, consentimento nos afetos, inadequação social, manejo de pensamentos e emoções, dependência emocional, trauma, etc. Pois é, a lista é grande.

E dentre tantos episódios preciosos, como psicóloga, um dos que me surpreendeu foi o “Educação de consciência”, em que se discute, por meio de diálogos e da canção “Aqui foi um pensamento”, o manejo e aceitação de pensamentos e emoções negativas, fazendo uso de Mindfulness e autocompaixão.

Ainda mais significativo, como psicóloga e fã da série, é ler, em discussões públicas online sobre esse episódio, o relato de expectadores, das mais diferentes idades, que fazem uso dos ensinamentos e canção do episódio como estratégia de foco e relaxamento para enfrentamento de situações estressores e ansiogênicas, conseguindo, com isso, abandonar, inclusive, comportamento autolesivo.

"Take a moment, remind yourself
To take a moment and find yourself
Take a moment to ask yourself
If this is how we fall apart
But it's not
It's okay
You've got nothing to fear
I'm here"

“Steven Universo” está aqui como um abraço e diálogo, empático e acolhedor, para muitas vivências negligenciadas, silenciadas e apagadas.

Gabriela Paccola F. Nogueira
Psicóloga - CRP 6/135274

Traumas não elaborados podem afetar a forma como nos sentimos, pensamos e agimos. Por vezes, experiências ruins fazem co...
24/06/2025

Traumas não elaborados podem afetar a forma como nos sentimos, pensamos e agimos. Por vezes, experiências ruins fazem com que nos relacionemos com medo, criando barreiras e esperando sempre o pior.

O trauma altera o nosso sistema nervoso e ensina o corpo a buscar proteção constante – o que pode, inclusive, nos afastar de pessoas com quem poderíamos construir uma boa relação. Para a elaboração dessa experiência, não basta apenas entender o que aconteceu, mas é necessário mostrar ao nosso corpo e mente que agora é seguro viver com mais abertura e confiança.

Ter vivido traumas pode tornar o processo de se conectar emocionalmente mais desafiador — mas não impossível.

Esse processo começa por nós mesmos. Buscar ambientes seguros, pessoas que acolhem e ter momentos de autocuidado (como estar em contato com a natureza, passar tempo com o pet, banhos relaxantes etc.) ajudam a regular nosso organismo e sinalizar que na vida também há espaço para bons vínculos e relaxamento.

A presença de pessoas emocionalmente seguras é fundamental, como familiares e amigos. Pessoas que escutam, acolhem e ajudam nosso corpo a se acalmar. Se você ainda não tem alguém assim, um(a) psicólogo(a) pode ser esse primeiro porto seguro. Para reaprender a ser vulnerável no amor, é preciso experimentar a vulnerabilidade novamente.

E mais uma coisa muito importante: A autocompaixão é essencial. Ninguém muda se criticando o tempo todo. Temos a tendência de remoer o que poderíamos ter feito de diferente no passado. Aceitar nossa história e nos tratarmos com gentileza é o começo de relacionamentos mais saudáveis — inclusive com a gente mesmo.

Texto adaptado do blog The Gottman Institute.

Por Carolina Esteves Garcia
Psicóloga - CRP 06/122669

Muitos pais e professores se preocupam quando uma criança começa a apresentar mudanças no comportamento escolar, como ag...
20/06/2025

Muitos pais e professores se preocupam quando uma criança começa a apresentar mudanças no comportamento escolar, como agressividade, isolamento ou queda no rendimento. À primeira vista, isso pode parecer “birra” ou “preguiça”, mas, muitas vezes, esses sinais revelam algo mais profundo: sentimentos de crítica interna e rejeição.

Desde cedo, as crianças vão formando ideias sobre si mesmas com base nas experiências que vivem. Se elas se sentem constantemente criticadas, comparadas ou rejeitadas, podem acreditar que não são boas o bastante ou que precisam se esforçar demais para serem aceitas. Essas crenças influenciam como elas se comportam na escola e nos relacionamentos.

Esse tipo de dor emocional pode se manifestar de várias formas: a criança pode ficar agressiva, se isolar, perder o interesse pelos estudos ou desenvolver medo intenso de errar. Esses comportamentos, na verdade, são formas de defesa — tentativas de lidar com sentimentos difíceis e de se proteger de mais rejeição.

Mas há caminhos para transformar esse cenário. Acolher os sentimentos da criança, oferecer segurança emocional, substituir críticas por orientações construtivas e, quando necessário, buscar apoio terapêutico são atitudes que fazem toda a diferença. A Terapia do Esquema, combinada com a abordagem Cognitivo-Comportamental, ajuda a identificar e ressignificar essas crenças negativas, promovendo mais equilíbrio emocional.

Por trás de cada comportamento difícil, existe uma história. Quando nos aproximamos com empatia e escuta, ajudamos a criança a se sentir vista e aceita.

Raquel Pacheco Rodrigues Duarte
Psicóloga - CRP: 0672-012

Em “O perigo de uma história única”, Chimamanda Adichie nos alerta sobre os riscos de reduzir pessoas e culturas a uma ú...
18/06/2025

Em “O perigo de uma história única”, Chimamanda Adichie nos alerta sobre os riscos de reduzir pessoas e culturas a uma única narrativa. O problema não está em contar histórias, mas em contar sempre a mesma, a ponto de ela parecer ser a única verdade possível.

Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), esse fenômeno é explicado pelo conceito de eu-como-conteúdo: quando nos identificamos com histórias antigas, julgamentos e rótulos, criando um “eu-adjetivo” — “sou ansiosa”, “sou difícil”, “não tenho sorte no amor”. Essas frases vão além de descrições: refletem narrativas sobre quem acreditamos ser, e passamos a agir conforme elas.

O perigo está quando essas histórias se tornam rígidas e limitantes, nos aprisionando em versões parciais de nós mesmos e dificultando ações mais flexíveis, alinhadas com o presente e com o que realmente importa.

A ACT propõe cultivarmos o eu-como-contexto — um “eu observador” que enxerga pensamentos, emoções e histórias sem se fundir a elas. Ao acessar essa perspectiva, ganhamos mais liberdade para agir com autenticidade e valores próprios, abrindo espaço para múltiplas versões de nós mesmos.

Como disse Adichie: “O problema não é a existência de uma história, mas o risco de ela ser a única.”

✨ Perguntas que podem te ajudar a sair de histórias únicas:
• O que estou pensando sobre mim agora?
• Essa história me ajuda ou me atrapalha a viver o que é importante para mim?
• O que posso fazer de diferente, a favor do que realmente importa?

Por Giselle Fernandes Madureira
Psicóloga | CRP 06/178106

Ainda no clima do Dia dos Namorados, que tal descobrir o que a ciência revela sobre como manter o romance vivo ao longo ...
13/06/2025

Ainda no clima do Dia dos Namorados, que tal descobrir o que a ciência revela sobre como manter o romance vivo ao longo do tempo?

Deslize os slides para conhecer 5 estratégias que fazem a diferença no cotidiano afetivo, com base em pesquisas sobre comportamento amoroso e qualidade de vínculo do casal.

💡 A ideia de que o amor “é só para quem tem sorte” já ficou para trás. Relações que duram são aquelas em que os parceiros se mantêm intencionais, curiosos e emocionalmente disponíveis.

👉 Envie esse carrossel para quem cultiva o amor junto com você❤️

Por Janice Fachini
Psicóloga - CRP 06/99418

Nem sempre percebemos, mas o isolamento e a sensação de desconexão podem afetar profundamente não só a nossa saúde emoci...
11/06/2025

Nem sempre percebemos, mas o isolamento e a sensação de desconexão podem afetar profundamente não só a nossa saúde emocional, mas também a física. Não estou falando do abuso de substâncias ou de hábitos prejudiciais, mas daquela dor silenciosa que surge quando nos sentimos sozinhos, deslocados, sem pertencermos a um espaço ou a alguém.

Vivemos tempos em que o senso de comunidade, de colaboração e de união foi se perdendo… Nos acostumamos com silêncios atravessados por telas, e, muitas vezes, convivemos mais com conhecidos distantes do que com aqueles que poderiam, de fato, nos acolher.

O sofrimento psíquico, em muitos casos, nasce da dificuldade de estabelecer vínculos verdadeiros — relações onde cabem acolhimento, empatia e amor.

As conexões mais potentes, aquelas que nos transformam e nos sustentam, costumam ter três pilares:
✨ A vulnerabilidade: quando nos permitimos expressar, mesmo que desconfortável, o que sentimos.
✨ A abertura: ouvir e acolher sem julgamentos.
✨ A apreciação: reconhecer e valorizar o outro, na sua singularidade.

Diversos estudos mostram que nutrir relações autênticas e amorosas não só melhora a qualidade da nossa vida, como pode, inclusive, prolongá-la.

Que esse desejo — de um mundo mais afetuoso e acolhedor — não fique apenas na utopia. Que possamos, aos poucos, de encontro em encontro, construir esse espaço mais amoroso para nós e para quem caminha ao nosso lado.
🧡

Referência:
Create Extraordinary Interactions - Mavis Tsai - TEDxEverett
https://youtu.be/B9kg1UdzDvw?si=abTjxGOC_N0Vwrgt

Por Juliana Albuquerque
Psicóloga - CRP 06/144952

Nossa história iniciou-se em 2005: o sonho de construir um instituto especializado em terapia comportamental no Vale do ...
09/06/2025

Nossa história iniciou-se em 2005: o sonho de construir um instituto especializado em terapia comportamental no Vale do Paraíba, com o objetivo de oferecer às pessoas o que há de mais atual em serviços de saúde mental.

Foram 20 anos de trabalho e convivência em equipe, sempre de olhos voltados para o desenvolvimento de bons vínculos terapêuticos e implementação de estratégias com base em evidências.

Expressamos aqui nossa gratidão pela parceria e confiança das quase 8.000 pessoas que fizeram parte desta história.

Seguiremos firmes e motivados a cada dia, fazendo o nosso melhor, com consciência, coragem e amor.

VOCÊ SE CONHECE DE VERDADE?Muita gente escolhe a profissão pela influência da família, status ou medo — e depois se frus...
04/06/2025

VOCÊ SE CONHECE DE VERDADE?

Muita gente escolhe a profissão pela influência da família, status ou medo — e depois se frustra. O assessment é um passo fundamental para quem quer se conhecer profundamente e fazer escolhas mais conscientes.
No Interac utilizamos ferramentas reconhecidas internacionalmente, dentro de um processo acolhedor e personalizado.

🔹 Quer saber mais?
🔹 Tem dúvidas sobre orientação profissional?

👉 Deixe aqui nos comentários ou chame a gente no direct!

Por Valdemir Euzebio
Psicólogo - CRP: 06/104016

#ᴀᴜᴛᴏᴄᴏɴʜᴇᴄɪᴍᴇɴᴛᴏ

Endereço

Travesssa Santa Inês, 94/Vila Ema
São José Dos Campos, SP
12243-290

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Interac - Instituto de Terapia Comportamental São José dos Campos posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Interac - Instituto de Terapia Comportamental São José dos Campos:

Compartilhar

Our Story

Psicoterapia individual para todas as idades, psicoterapia de casal e familiar. Treinamentos Mindfulness e outros serviços de consultoria em comportamento para empresas. Psicólogos com formação em Terapia Comportamental ou Cognitiva, especialistas, mestres e doutores. Oferecemos ainda os serviços de Fonoaudiologia e Psiquiatria.