06/06/2024
O valor do diagnóstico
Quando se trata de crianças com problemas neurológicos, síndromes de cromossomas, autismo, o diagnóstico, que deve ser feito por equipe multiprofissional especializada e que, às vezes pode ser feito até durante a gestação, é de importância fundamental para o planejamento de tratamentos que possibilitem o melhor desenvolvimento da criança.
O bom desenvolvimento da criança no aspecto cognitivo está intimamente ligado com o processo de socialização dela.
A tendência dos pais, em alguns casos, é se preocupar apenas com o desenvolvimento cognitivo, deixando de lado o aspecto psico-social. Porque o diagnóstico pode gerar nos pais uma tendência a superproteger essa criança “doente”, resultando em atitudes de permissividade diante de comportamentos inadequados dela e deixando de corrigí-la e discipliná-la quando necessário, permitindo atitudes desrespeitosas, agressivas, autoritárias.
A atitude permissiva dos pais resultará em prejuízo no desenvolvimento psicológico, na socialização, e nos relacionamentos da criança e, por consequência, em seu aprendizado e no seu desenvolvimento.
O diagnóstico não deveria ser usado para rotular uma criança, causando um estigma; pelo contrário, o diagnóstico é o ponto de partida para o planejamento de tratamentos e busca de opções de caminhos para facilitar o florescimento do seu potencial. Toda criança é especial no sentido de sua individualidade e particularidades e necessita do cuidado dos pais na descoberta das suas aptidões e na criação de ambiente propício para o desenvolvimento de seu potencial.
O diagnóstico também deve ser usado para explicar para a própria criança as suas especificidades, auxiliando na construção de sua identidade e auto-estima.
Um diagnóstico feito com responsabilidade por uma equipe especializada abre um caminho para, conhecendo as possibilidades e as limitações, oferecer aos pais o suporte para a busca de opções para o desenvolvimento global da criança.
O valor do diagnóstico
Quando se trata de crianças com problemas neurológicos, síndromes de cromossomas, autismo, o diagnóstico, que deve ser feito por equipe multiprofissional especializada e que, às vezes pode ser feito até durante a gestação, é de importância fundamental para o planejamento de tratamentos que possibilitem o melhor desenvolvimento da criança.
O bom desenvolvimento da criança no aspecto cognitivo está intimamente ligado com o processo de socialização dela.
A tendência dos pais, em alguns casos, é se preocupar apenas com o desenvolvimento cognitivo, deixando de lado o aspecto psico-social. Porque o diagnóstico pode gerar nos pais uma tendência a superproteger essa criança “doente”, resultando em atitudes de permissividade diante de comportamentos inadequados dela e deixando de corrigí-la e discipliná-la quando necessário, permitindo atitudes desrespeitosas, agressivas, autoritárias.
A atitude permissiva dos pais resultará em prejuízo no desenvolvimento psicológico, na socialização, e nos relacionamentos da criança e, por consequência, em seu aprendizado e no seu desenvolvimento.
O diagnóstico não deveria ser usado para rotular uma criança, causando um estigma; pelo contrário, o diagnóstico é o ponto de partida para o planejamento de tratamentos e busca de opções de caminhos para facilitar o florescimento do seu potencial. Toda criança é especial no sentido de sua individualidade e particularidades e necessita do cuidado dos pais na descoberta das suas aptidões e na criação de ambiente propício para o desenvolvimento de seu potencial.
O diagnóstico também deve ser usado para explicar para a própria criança as suas especificidades, auxiliando na construção de sua identidade e auto-estima.
Um diagnóstico feito com responsabilidade por uma equipe especializada abre um caminho para, conhecendo as possibilidades e as limitações, oferecer aos pais o suporte para a busca de opções para o desenvolvimento global da criança.
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