30/09/2025
Carl Gustav Jung, o grande psiquiatra e criador da psicologia analítica, via o Tarô não apenas como um jogo de cartas, mas como um espelho simbólico da alma humana.
Ele acreditava que os arquétipos – imagens universais presentes no inconsciente coletivo – se manifestam em mitos, sonhos, contos de fadas… e também no Tarô. Cada arcano carrega uma energia arquetípica que fala diretamente com nossa psique, trazendo à tona aquilo que muitas vezes não conseguimos acessar apenas pela razão.
Para Jung, o Tarô poderia ser uma ferramenta de autoconhecimento, pois ao olhar para os símbolos das cartas, somos convidados a dialogar com nosso inconsciente, reconhecendo sombras, potências e possibilidades de transformação.
Assim, uma leitura de Tarô vai além de prever acontecimentos: ela abre portas para a individuação, o processo de se tornar quem realmente somos. É um caminho para unir consciente e inconsciente, luz e sombra, medo e coragem.
O Tarô, na visão junguiana, não diz apenas o que pode acontecer: ele mostra quem podemos nos tornar.
✨ O Tarô é caminho de autoconhecimento, cura e individuação.
👉 E você? Já se enxergou através de um Arcano?