Psicóloga Márcia Lobo

Psicóloga Márcia Lobo Especialista em Prevenção e Posvenção do suicídio e Intervenção em autolesão
Online e presencial Orientação Profissional. Atendimento Domiciliar.

Psicóloga Clínica

Atendimento Individual, de Casal e Familiar Crianças, Adolescentes e Adultos. Endereço:

Rua Veríssimo Marques, 1351 Sala 7
Centro - São José dos Pinhais - PR

Telefone: (41) 9923-0603
e-mail: marciac.lobo@hotmail.com

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15/02/2022

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Psicoterapia, a primeira consulta!Não é fácil, eu sei, chegar assim na frente de um estranho e abrir sua história de vid...
08/02/2022

Psicoterapia, a primeira consulta!

Não é fácil, eu sei, chegar assim na frente de um estranho e abrir sua história de vida e suas emoções mais íntimas. O fato é que, antes de ser uma Psicóloga, sou uma pessoa completamente estranha àquele que está sentado em minha frente, e isto já é o suficiente para justif**ar a menor obrigação que este tem em confiar em mim e no meu trabalho, ao menos de imediato. Uma profissão, não importa qual seja, não define caráter e nem ética.
Dentro da Psicologia usamos um termo chamado Rapport, que se define como uma técnica utilizada para essa nova conexão que se cria, como, por exemplo, acolhimento e empatia. Mas, acredito que um verdadeiro vínculo de confiança entre terapeuta e paciente e, pensando bem, entre qualquer outra pessoa, vai acontecer na medida do tempo. Quando falamos em tempo, cada um tem o seu.
Por isso, se você já pensou em fazer Psicoterapia, mas hesitou na ideia de “ter” que se abrir há um estranho, considere inverter a sentença e transformar o estranho em conhecido antes de se abrir. Observe, pergunte, tire suas dúvidas, conheça a forma de trabalho daquele profissional, exponha no que conseguir, suas inseguranças sobre fazer Psicoterapia. E, aí sim, respeitando seu tempo, permita-se aos poucos a esta experiência. 

💭Psi Márcia Lobo



14/09/2021

No dicionário, a palavra estima traz como signif**ado um sentimento de carinho ou apreço em relação a alguém ou algo; af...
13/09/2021

No dicionário, a palavra estima traz como signif**ado um sentimento de carinho ou apreço em relação a alguém ou algo; afeição; afeto; etc. Só de ler isso, acho que já me faço compreender na escolha do título desse texto.
Por que, afinal, é tão mais fácil sentir tudo isso por um outro alguém do que por si mesmo? Onde, como e, quando, começamos a ser tão autocríticos com a própria aparência e jeito de ser?  
Vale aqui fazer um resgate reflexivo da própria história de vida. A autoestima é construída com base em experiências vividas no contexto familiar e social já lá no comecinho, enquanto ainda crianças. Mas, quando pequenos, não temos ainda uma impressão muito bem definida sobre nós mesmos, então o olhar que o outro vai ter sobre nós será de suma importância. 
Sendo assim, experiências desqualif**adoras ou de rejeição, vivenciadas na infância, podem muito facilmente se tornarem introjeções de mensagens auto negativas e ter consequências durante toda a vida. 
E o que fazer quando nos damos conta dessa má construção? Entre outros meios, o processo psicoterapêutico pode ser uma forma a contribuir nesse resgate. 
Escutamos e lemos o tempo todo sobre autoconfiança, amor-próprio, empoderamento..., mas pouco aprendemos em como conquistar de fato esses sentimentos. Isso pode gerar muita angústia, pelo fato de existir uma autocobrança de termos que nos amar o tempo todo. E, na realidade, não é bem isso que acontece, não é mesmo? Somos inconstantes, emagrecemos, engordamos, envelhecemos, nosso humor muda, temos dias bons, dias ruins e isso é normal. 
Por isso afirmo que a autoestima não é a gente se amar o tempo todo, isso é impossível! Mas sim, a maneira que tratamos a nós mesmo quando não somos a nossa pessoa favorita no mundo! 
Não é que a gente não possa querer mudar algo em nós que esteja desagradando, mas sabe aquela voz interna que critica o tempo todo, que cobra um perfeccionismo em tudo, que quer agradar a todos? É com ela que precisamos ter uma conversa séria, estabelecer limites e acordos. A autoestima só se faz existir em uma relação interna mais amigável, acolhedora, afetuosa e, principalmente, de respeito. Respeito interno!
💭 Márcia Lobo

Colocando aqui no Feed tbm pra quem pediu, pra dar certo de  compartilhar 😊Texto publicado no Jornal Espaço Público ediç...
17/08/2021

Colocando aqui no Feed tbm pra quem pediu, pra dar certo de compartilhar 😊

Texto publicado no Jornal Espaço Público edição 52

O que ando lendo... Apesar de ser um livro conhecido por profissionais que seguem a abordagem da Gestalt-terapia, indico...
16/08/2021

O que ando lendo... 

Apesar de ser um livro conhecido por profissionais que seguem a abordagem da Gestalt-terapia, indico a leitura para qualquer um que sinta a vontade de viver mais o momento presente, de se permitir relaxar mais e confiar na velocidade e direção de seu próprio rio. 

“Foi um momento maravilhoso quando descobri que é quando eu não penso – é então que eu sou mais disponível aos outros, que tenho a maior consciência do que se passa à minha volta, que funciono melhor. Pode parecer idiotice. Mas creio que cada um de nós deve ter tido a experiência de fazer algo realmente bem, sem pensar no que fazia – e a experiência de perder o equilíbrio e a habilidade, ao começar a pensar”. 
Barry Stevens

Sugestão de série: Família ao Resgate (2019)Venho compartilhar com vocês esta série que me indicaram e acho que ela comb...
16/08/2021

Sugestão de série: Família ao Resgate (2019)

Venho compartilhar com vocês esta série que me indicaram e acho que ela combina com este momento tão difícil que estamos vivendo.
Ela conta sobre todas as mudanças que um pai e seus três filhos se obrigaram a enfrentar após a perca da esposa e mãe.
O Luto pode ser muito difícil de encarar, principalmente quando ele ocorre pela perca de alguém que desempenhava um papel importante na hierarquia familiar. Quando se trabalha este tema durante um processo de psicoterapia, o grau de dependência que uma família tinha por esta pessoa é uns dos elementos importantes de se levar em consideração.
Alguns cuidados podem ser possíveis de se colocar em prática. Tem um episódio da série que o pai da família aparenta ter pressa para se desfazer das coisas que eram da mãe, e isso me incomodou enquanto assistia! Compreender que cada membro vai viver seu luto no seu tempo de forma única e particular já é um começo para evitar qualquer tipo de pressa, cobrança e crítica na forma que cada um está expressando sua dor.
O luto na família também pode trazer à tona tensões e conflitos que antes já existiam, mas agora de forma mais grave e intensa. E o que era para ser uma fase de união e ajuda mútua, se transforma em ruptura e solidão.
É difícil descrever aqui o que seria um luto saudável no meio de tanta dor e sofrimento. Mas, com certeza, vai fazer muita diferença que os membros dessa família possam se expressar abertamente, que laços de solidariedade sejam criados e que possam buscar e aceitar ajuda de amigos e profissionais quando necessário.

📽 Psi Márcia Lobo

1. Praticar mais o autoconhecimento do que a autocobrançaNo lugar da autocobrança, que muitas vezes se torna uma verdade...
20/01/2021

1. Praticar mais o autoconhecimento do que a autocobrança

No lugar da autocobrança, que muitas vezes se torna uma verdadeira autotortura, busque mais pelo AUTOCONHECIMENTO! Compreender quais são suas dificuldades, o que pode estar levando a não conseguir realizar o que deseja. O próprio movimento de um excesso de perfeccionismo pode levar à ansiedade e, consequentemente, se tornar uma “trava” no alcance dos objetivos.

2. Busque mais ajuda
Se você tem metas como emagrecer, parar de fumar, diminuir a ansiedade, gastar menos, fazer mais atividade física e etc. Além disso, se você já se conhece o suficiente pra saber que são coisas que já tentou realizar mas teve dificuldade anteriormente, experimente incluir em suas metas BUSCAR MAIS AJUDA, seja no apoio daqueles que o amam, que faz parte do seu círculo de amizades ou que você deposita uma confiança, assim como de profissionais especializados. Onde foi que a gente aprendeu que temos que dar conta de tudo sozinho?

3. Conciliar melhor o “querer” do “tenho que”

“Eu tenho que estudar”, “tenho que limpar a casa”, “tenho que ir ao mercado.”, “tenho que terminar meu trabalho” e etc. PRIORIZAR O QUERER não signif**a abandonar os deveres. É natural que a gente viva um conflito diário entre nossa existência social com nossa existência biológica. Mas ás vezes, nossa rotina é sufocada com tantos compromissos e responsabilidades que chegamos a nos desconectar do que era pra ser espontâneo e natural. Sabe aquele momento que a gente para pra pensar por um momento por que se perdeu tanto de si que nem sabe mais o que quer da vida?

4. Menos metas.
Sim, e por que não, TER MENOS METAS?  Não estou dizendo para f**armos de braços cruzados esperando o que a vida vai oferecer. Mas sim, entre uma meta e outra, que possamos praticar uma relação mais saudável com a gente, na qual respeitamos mais nosso tempo, damos mais ouvidos à nossa intuição e nos tratamos com mais autocompaixão. E assim, a gente vai aprendendo a deixar mais fluir do que controlar.

💭Psi Marcia Lobo

 

De vez em quando recebo perguntinhas se atendo convênio. Então, deixo registradinho aqui que sim! Além de atendimento pa...
28/10/2020

De vez em quando recebo perguntinhas se atendo convênio. Então, deixo registradinho aqui que sim! Além de atendimento particular, atendo o convênio da Bradesco Saúde. 🤗

O livro, O Demônio do meio-dia de Andrew Solomon, aborda sobre o Transtorno da Depressão em diversos aspectos. Traz dive...
27/10/2020

O livro, O Demônio do meio-dia de Andrew Solomon, aborda sobre o Transtorno da Depressão em diversos aspectos. Traz diversos relatos de quem viveu e vive a doença, inclusive a do próprio autor que descreve em detalhes toda sua caminhada por este Transtorno.

O livro não foi escrito por um profissional da área da saúde. Mas, talvez, é o que o deixa ainda mais interessante e realista no que concerne às dificuldades do enfrentamento, da busca por um tratamento adequado, por profissionais qualif**ados, na adaptação dos medicamentos e de tudo mais que vai rodear cada fase a ser vivida.

Trabalhar a aceitação com o paciente é fundamental durante o processo de tratamento para que este seja feito com a calma necessária, compreendendo as possíveis recaídas e saber a importância de tomar os medicamentos em dia.

Conhecimento sobre o assunto e ler outras histórias com a qual haja identif**ação é uma forma de facilitar esse aceitar, de entender que a Depressão existe mesmo, que você não está sozinho nessa dor, que ela não é frescura, nem fraqueza, nem falta de Deus...

Ainda existe tanto Tabu e preconceito quando falamos de qualquer Transtorno Mental, explica o tamanho da dificuldade que ainda existe em assumir e acolher quando este aparece em alguém que nos é próximo ou até em nós.

💭 Psi Márcia Lobo 🤓

Começa com uma sensação de melhora após um tempo de tratamento com Psiquiatria e/ou Psicologia. Melhora essa que faz rel...
15/10/2020

Começa com uma sensação de melhora após um tempo de tratamento com Psiquiatria e/ou Psicologia. Melhora essa que faz relaxar, acreditar que já está bem e esquecer um dia ou outro da medicação, algumas faltas nas consultas semanais e até mesmo a interrupção do tratamento.

As recaídas podem gerar um enorme sentimento de frustração e exige do profissional um estado de alerta nessa fase. Seja qual for o transtorno tratado (Depressão, Bipolaridade...) f**a como uma importante função por parte do mesmo, organizar as expectativas do paciente, alertar sobre essa possibilidade e os riscos de parar de forma abrupta com os medicamentos como, por exemplo, uma síndrome de abstinência.

Mesmo durante o período de melhora, essa interrupção precisa ser feita de forma gradual, com calma e acompanhada.

💭Psi Márcia Lobo

**aadica # tratamento

Sugestão de filme: Ninguém Sabe Que Estou Aqui (2020)Este filme chileno conta a história de Memo que, devido a diversos ...
04/10/2020

Sugestão de filme: Ninguém Sabe Que Estou Aqui (2020)

Este filme chileno conta a história de Memo que, devido a diversos traumas do passado, decide viver a vida de forma isolada e solitária.

E porque ele faz isso? Por que é incrível o poder paralisante que uma infância interrompida, cheia de traumas e situações inacabadas tem sobre nós.

Somos pequenos, vulneráveis e mal temos voz quando crianças, por isso a importância de adultos ao nosso redor que nos confirme em quem somos, que nos acolha e nos proteja, é essencial para um ser adulto saudável um dia. Quando isso não acontece, f**amos presos em um emaranhado de sentimentos que nem temos a maturidade de reconhecê-los, muito menos expressá-los.

E sentimentos não expressados vira ressentimento, mais conhecido como aquele nó na garganta, sabe? Aquele aperto no peito, ansiedade, raiva, CULPA...

Durante o filme é possível observar o processo de reconhecimento dos sentimentos e de “desengasgue” dos mesmos por parte de Memo. É lindo de ver, eu adorei o filme.  

Fazer Psicoterapia é um processo assim, árduo, dolorido, mas muito libertador!

💭 Psi Márcia Lobo 🎥

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29/09/2020

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10/09/2020

Um convite especial para este  momento tão único que estamos vivendo. Ao lado da minha querida colega de profissão  Vai ...
27/08/2020

Um convite especial para este momento tão único que estamos vivendo. Ao lado da minha querida colega de profissão

Vai ser no face: www.facebook.com/rainhadapazsjp

Sugestão de filme: Sully: O Herói do Rio Hudson (2016).O filme: Sully, o Herói do Rio Hudson, baseado em fatos reais, co...
17/08/2020

Sugestão de filme: Sully: O Herói do Rio Hudson (2016).

O filme: Sully, o Herói do Rio Hudson, baseado em fatos reais, conta a história de um acidente de avião, que após um pouso forçado no rio e salvar a vida de 150 pessoas, a conduta do piloto durante o voo passa a ser investigada e julgada por uma comissão técnica.

O que mais chamou atenção no filme, ⚠️ atenção para spoiler, é que o Piloto (Sully), personagem principal dessa história, traz o tema de humanização em pauta.

Sully defende que seu fator humano seja levado em consideração em todas suas decisões no momento do ocorrido. Afinal, ele também estava naquele avião, ele também sofreu um acidente, como humano, também sentiu medo e qualquer outro sentimento que só quem já viveu algo parecido saberia descrever.

Chama a atenção por parte dele, essa saída de uma posição de espera, para uma busca ativa por reconhecimento e valorização pelo feito.

Algumas profissões exigem uma considerável carga emocional devida ao peso de sua responsabilidade. Um piloto de avião, por exemplo, carrega centenas de vidas em suas costas. Mas, basta ter conta pra pagar, casa para sustentar, filhos pra alimentar, que toda e qualquer profissão vai ter seu nível de responsabilidade e pressão.

Pressão essa, que pode nos levar a um excesso de exigências impossíveis, perfeccionistas e até desumanas.

Deixamos de levar em conta nosso fator humano quando não nos permitimos falhar, descuidamos da nossa saúde, ultrapassamos limites físicos e emocionais, exigimo-nos produtividade constante e vivemos uma insuportável autocobrança diária.

Viver uma vida mais humanizada precisa começar com o trato nosso com a gente mesmo. E fazemos isso quando nos acolhemos como humanos que somos.

💭 Psi Márcia Lobo
📽 Bom filme!

17/08/2020

No consultório já recebi, não foi um, nem dois, foram alguns casos de pessoas pedindo ajuda por não estar conseguindo ti...
14/08/2020

No consultório já recebi, não foi um, nem dois, foram alguns casos de pessoas pedindo ajuda por não estar conseguindo tirar a carteira de habilitação.

Eles têm domínio na direção, pegou o jeito da baliza, mas chega na hora da prova e o que acontece? É coração que acelera, tremor e suor pelo corpo, preocupação com quem está assistindo, medo de reprovar. E aí não tem como esse nervosismo todo não afetar a atenção e concentração e acabar atrapalhando o exame.

O risco aqui é o início de um ciclo. Quanto mais reprova, mais gera ansiedade, e quanto mais ansiedade, maiores chances para uma próxima reprovação!

Aqui, já vou dar uma dica.

Evite contar sobre o exame para os outros. A ideia de "plateia", a sensação de ter pessoas criando expectativas sobre você, pode não ajudar muito. Afinal, de expectativas, já bastam as suas, não é mesmo?

Outra dica é aprender técnicas de respiração que fazem uso do diafragma, técnicas de desvio de atenção e concentração, entre outras coisas que podem ajudar diretamente nos sintomas físicos da ansiedade.

Mas se você sente que já entrou nesse ciclo e tem sido cada vez mais difícil enfrentar toda a pressão que envolve o exame de habilitação, uma ajuda Psicoterapêutica também pode ser bem vinda! 😉

💭Psi Márcia Lobo

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