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CUIDADOS PARA EVITAR A HIPOGLICEMIA NOTURNAQuando os níveis de glicose no sangue caem abaixo de 70 mg/dl durante o sono,...
20/07/2023

CUIDADOS PARA EVITAR A HIPOGLICEMIA NOTURNA

Quando os níveis de glicose no sangue caem abaixo de 70 mg/dl durante o sono, nós dizemos que houve uma hipoglicemia noturna, um evento que pode ser bem perigoso.

Felizmente essa condição pode ser evitada com um planejamento cuidadoso e com o treinamento de amigos, parceiros e familiares para reconhecer e tratar a hipoglicemia.

Quando há maior risco disso acontecer?

A hipoglicemia noturna tem mais chances de acontecer quando a pessoa com diabetes:

Quando sua insulina basal está alta e você p**a as refeições, principalmente o jantar.

Realiza atividades físicas sem ajustar a insulina antes.

Consome álcool antes de dormir.

Está com um quadro vômitos e diarreia.

Quais são os sinais de alerta?

Sonhos vívidos ou pesadelos;

Sono de má qualidade;

Sono inquieto;

Suor durante o sono;

Convulsões noturnas;

Crianças podem fazer xixi na cama (enurese noturna);

Mudanças na respiração (uma respiração rápida ou lenta repentinamente);

Batimento cardíaco acelerado.

Ao acordar:

Roupa de cama bagunçada ou úmida;

Dor de cabeça matinal, sensação de “ressaca”;

Cansaço crônico.

Estes sinais e sintomas podem indicar hipoglicemia. Nestes casos, entre em contato com o seu médico.

Como evitar?

Separamos algumas atitudes simples para evitar a hipoglicemia durante o sono:

Procure consumir carboidratos de "absorção prolongada" (integrais) antes de dormir.
Verifique o nível de glicose no sangue todas as noites antes de dormir e, se estiver próximo a 70mg/Dl, reforce o lanche da noite acrescentando gordura e proteína para garantir que a glicose não caia durante a madrugada.

Conheça os sinais do seu corpo para saber distinguir entre hipoglicemia e sonolência.

Avalie, junto com seu médico, se sua basal está adequada. Um sinal de que pode estar alta é que você apresenta hipoglicemia se permanecer de jejum ou p**ar refeições.

Verifique ainda com seu médico, se sua dose de insulina do jantar está adequada. Idealmente, você deve medir antes e 2 horas após o jantar e sua glicemia deverá ter variado de 30-50mg/Dl para mais ou para menos.

Se realizar exercícios físicos durante a noite, faça o ajuste da insulina. Discuta com seu médico sobre as estratégias que podem utilizar. Medir sua glicose antes, durante e após o treino ajudará o seu médico e treinador físico nesse planejamento.

Limite o consumo de álcool à noite.

Monitore regularmente a glicose no sangue antes do café da manhã. Isso pode ajudar a identificar se está havendo hipoglicemia noturna e permitir que medidas apropriadas sejam tomadas para prevenir esse problema.

Em caso de correções de hiperglicemias não habituais ao deitar, medir uma nova glicemia capilar na madrugada para confirmar que a dose foi adequada.

Fonte:

Quando os níveis de glicose no sangue caem abaixo de 70 mg/dl durante o sono, nós dizemos que houve uma hipoglicemia noturna, um evento que pode ser bem perigoso.1 Felizmente essa condição pode ser evitada com um planejamento cuidadoso e com o treinamento de amigos, parceiros e familiares para r...

Cegueira causada pela catarata tem cura?A catarata é um problema comum para 2 milhões de brasileiros, a cada ano e, pasm...
09/06/2023

Cegueira causada pela catarata tem cura?

A catarata é um problema comum para 2 milhões de brasileiros, a cada ano e, pasme, mas, muitos deles, não desconfiam, pois a condição vai surgindo aos poucos, permitindo que se adaptem à situação.

O fato é péssimo e causa preocupação entre os médicos, mesmo que não seja uma patologia tão séria quanto parece, pois a cegueira causada pela catarata tem cura, podendo ser revertida com cirurgia ou tratamento adequado.

A visão é essencial para o ser humano e o procedimento é mais simples do que aparenta ser.
A recomendação é entender que a enfermidade é conhecida por apresentar uma mancha esbranquiçada nos olhos, podendo ser vista a olho nu, mas, nem sempre, isso acontece. O sintoma atinge, principalmente, as pessoas mais velhas que, em razão da perda de transparência do cristalino, uma lente do olho que permite ver as imagens em diferentes distâncias.

O que ocorre é que, com o tempo, o cristalino se torna cada vez mais opaco com as fibras ficando mais espessas e dificultando a entrada de luz, importante para a formação da visão. Pode parecer complicado, contudo, entenda que esse processo começa a ocorrer, por volta dos 45 anos, primeiro originando a presbiopia, conhecida como vista cansada, fazendo com que as pessoas passem a necessitar de óculos, principalmente, para focar em objetos próximos e, ao longo do tempo, pode evoluir para a catarata.

Apesar de causar sérios efeitos na visão, a cegueira decorrente da catarata tem cura, via cirurgia, um procedimento considerado muito seguro e extremamente eficaz, retirando o cristalino, a lente original do olho, substituindo por uma lente intraocular, ou seja, uma prótese.

Sabia que existem diferentes tipos de lentes e que são selecionadas, de acordo com a necessidade de cada caso e paciente.

Já, os cuidados após o procedimento envolvem a pausa na prática de exercícios físicos, evitar coçar os olhos, usar o colírio, conforme indicação médica e encontrar uma boa posição para dormir, sem que pressione o olho. O diagnóstico será feito por um médico oftalmologista com o exame de vista regular, sendo realizado minuciosamente para avaliar uma possível lesão na lente.

Você pode manter a tranquilidade, pois, embora a cegueira causada pela catarata tenha cura, a recomendação é buscar um profissional, afinal, pois, somente assim, será possível identificar alguma mudança, ou outro tipo de doença, iniciando um tratamento rápido para evitar a evolução da doença.

O laboratório Ocularis disponibiliza o tratamento para a catarata com acompanhamento quinzenal sem precisar sair de sua casa, evitando deslocamentos desnecessários, um tratamento sub lingual o qual fornece uma absolvição mais rápida pelo corpo e resultados mais rápidos e eficazes.

Neste link você pode saber mais como é o tratamento e como pedir.

https://pagelink.site/campanhas/cpa/came6vr0k

Uma visão mais saudável? Luteína e Zeaxantina são a solução!Quer tratar problemas na visão?Diagnóstico relativo à catara...
31/05/2023

Uma visão mais saudável? Luteína e Zeaxantina são a solução!

Quer tratar problemas na visão?
Diagnóstico relativo à catarata?
Eis a solução: você já ouviu falar em Luteína e Zeaxantina?

Eles formam uma poderosa composição que vai te ajudar no tratamento da degeneração macular, ou seja, antioxidantes que auxiliam a proteger a retina e saúde dos olhos e a pele. Leia para descobrir mais!

O que é Luteína e Zeaxantina?

Tratam-se, na verdade, de antioxidantes muito recomendados e utilizados, uma vez que, juntos, protegem os olhos dos efeitos da luz ultravioleta e dos danos chamados oxidativos. Neste caso, os danos oxidativos são fatores que desencadeiam a degeneração macular e outras doenças que podem atingir a boa saúde e função dos olhos.

O que é degeneração macular?

Em resumo, a degeneração macular pode gerar escurecimento ou embaçamento da visão, já que ocorre o descompasso dos carotenoides Luteína e Zeaxantina na retina.

Quais os benefícios de Luteína e Zeaxantina?

Ambas agem como uma vitamina que penetra e vai até o centro da retina, construindo um pigmento amarelado que protege as células do olho da luz visível (você pode vê-la a olho nu, em muitos casos).

Algumas das vantagens de Luteína e Zeaxantina que você precisa conhecer agora mesmo:

Trata a degeneração macular;
Previne contra os malefícios da catarata;
Previne a cegueira e outras doenças nos olhos;
Protege a pele dos raios ultravioletas;
Melhora a elasticidade e hidratação da pele.

Onde você pode encontrar Luteína e Zeaxantina?

Você pode achá-las em alimentos verdes folhosos e coloridos, incluindo couve, espinafre, repolho, milho, ervilha, pimentão, cenoura e outros. Ou em nosso tratamento chamado OCULARIS tendo acesso no link abaixo:
https://pagelink.site/campanhas/cpa/came6vr0k

Fonte: blog.farmaciaeficacia.com.br

A luteína e zeaxantina protegem a mácula lútea!Baixos níveis de luteína e zeaxantina na mácula lútea representam um maio...
24/05/2023

A luteína e zeaxantina protegem a mácula lútea!

Baixos níveis de luteína e zeaxantina na mácula lútea representam um maior fator de risco para a doença. De fato, pessoas com degeneração macular possuem 35 a 40 por cento menor luteína na mácula, em comparação com pessoas sem degeneração macular. Além disso, pesquisas indicam que a suplementação com luteína e zeaxantina não só ajuda a prevenir a degeneração macular, como também pode melhorar a função da visão em pessoas que já têm a doença. Especificamente, em indivíduos com degeneração macular, a suplementação com luteína e zeaxantina melhora a recuperação contra brilho, a sensibilidade ao contraste e a acuidade visual.

Os benefícios da suplementação com luteína e zeaxantina possuem considerável apoio científico. Em uma análise detalhada de 20 te**es duplo-cegos controlados por placebo, a suplementação com luteína e/ou zeaxantina, em dosagens variando de 10 a 20 mg e de 500 a 2.000 mcg, respectivamente, apresentaram uma clara resposta à dose com relação ao aumento da densidade de pigmentação da mácula. Com níveis mais altos desses dois pigmentos críticos, melhoras na capacidade de focar em objetos foram observadas nos indivíduos que receberam luteína e zeaxantina. Por exemplo, no teste de suplementação com luteína antioxidante, um estudo duplo-cego de 12 meses, os pacientes que receberam luteína (10 mg) e zeaxantina (500 mcg) apresentaram melhoras na densidade de pigmentos na mácula, o que levou a uma melhora na acuidade visual e na sensibilidade ao contraste. Pacientes que receberam o placebo, entretanto, não apresentaram mudanças significativas em nenhuma das descobertas.

A luteína e a zeaxantina também protegem contra a catarata
A luteína e zeaxantina também são importantes na prevenção da catarata e na melhora da função visual em pessoas que já têm a doença. Assim como a mácula lútea, a lente do olho humano também concentra luteína e zeaxantina. De fato, esses são os únicos carotenoides encontrados nas lentes do olho humano. Sete grandes te**es clínicos demonstraram que um maior consumo de luteína é associado a uma redução na probabilidade de que o indivíduo precise de cirurgia de catarata. Além disso, protegendo contra a catarata que se desenvolve, a luteína também pode ajudar a melhorar a função da visão em pessoas que já possuem a doença

Formas disponíveis:
Suplementos de luteína e zeaxantina são derivados da calêndula, ou produzidos sinteticamente. A luteína, normalmente, vem em cápsulas gelatinosas macias, para melhorar a absorção, mas também pode ser encontrada em cápsulas gelatinosas duras ou em comprimidos. Recomenda-se a luteína e a zeaxantina em uma razão de 10 mg e 500 mcg, respectivamente, na forma de cápsula gelatinosa macia.

Dosagem usual:
Para aumentar os níveis dos carotenoides em pessoas com degeneração macular ou catarata, tome 20 mg de luteína e 1.000 mcg de zeaxantina diariamente, por pelo menos 3 meses, antes de reduzir para a dosagem diária de 10 mg de luteína e 500 mcg de zeaxantina. Para prevenção, tome 10 mg de luteína e 500 mcg de zeaxantina diariamente.

Efeitos colaterais:
Não há efeitos colaterais conhecidos.

Interações com medicamentos:
Não há interações conhecidas.

Interações com alimentos:
Recomenda-se tomar a luteína com alimentos para, possivelmente, melhorar a absorção.

Fonte:

A luteína e zeaxantina são pigmentos carotenoides alaranjados, conhecidos como xantofilas, que são criticamente importantes para a saúde dos olhos, principalmente a lente do olho e a mácula lútea.

Quais são os benefícios da Luteína? A luteína é um carotenoide com a pigmentação amarelada, presente nos vegetaisamarelo...
19/05/2023

Quais são os benefícios da Luteína?

A luteína é um carotenoide com a pigmentação amarelada, presente nos vegetaisamarelos, verdes escuros e frutas. Tem como principal função antioxidante. No corpo humano é um nutriente conhecido pela sua proteção na retina, evitando que a luz azul entre em contato com retina, podendo dessa forma evitar os danos causados pelos radicais livres. Pode atuar também como antioxidante em outros órgão do organismo. No entanto, sua prioridade no organismo é nos olhos e saúde ocular. A luteína pode ser encontrada em conjunto com a zeaxantina no plasma dos olhos e outros tecidos. Ambas possuem função antioxidante e atuam na prevenção de doenças oculares. Doenças oculares acometem muitas pessoas, inclusive pessoas mais idosas. Umas das doenças mais vistas neste público é catarata e degeneração macular relacionada à idade (DMRI). A DMRI é uma doença que tem como fisiopatologia a lesão progressiva da mácula, a visão central e mais vital da retina, ocasionando na perda gradual da visão central. Essa condição debilitada e faz a pessoa perder os detalhas e as linhas retas podem parecer onduladas. Embora as causas da DMRI seja desconhecidas, ela pode ser multifatorial. A idade é um dos risco que mais são correlacionados com a doença. Outros dos fatores de risco são: Fumar Genética Raça A luteína seria uma estratégia preventiva contra a DMRI. Alguns estudos clínicos mostraram que a combinação de vitamina C, vitamina E, carotenoides (luteína e zeaxantina), zinco e cobre poderiam ser uma estratégia na diminuição do risco da DMRI. Haveria uma redução de 25% do avanço da doença, sendo também incluindo a esta combinação de nutrientes a luteína e a zeaxantina. A suplementação poderia ser uma estratégia para amenizar o avanço e progressão da doença, no entanto, não existe uma cura para a mesma. Porém, a suplementação pode atrasar o início da doença e também pode ajudar a retardar a perda de visão em pessoas que já têm degeneração macular avançada. Tanto a luteína quanto a zeaxantina vão ser utilizadas como antioxidantes no organismo para melhorar significativamente processos iniciaisde doenças metabólicas, uma vez que sua atuação é na prevenção do estesseoxidativo, que hoje é uma das condições mais presentes nos processos iniciais dedoenças. A luteína ainda tem um papel importante na proteção dos neurônios dopaminérgicos pela sua ação antioxidante e diminuir a disfunção mitocondrial. Um possível mecanismo de ação para os efeitos da luteína envolve proteção antioxidante e alterações na atividade da acetilcolinesterase (AChE). Os radicais livres são moléculas danosas que em quantidades elevadas podem dar inicial a diversas condições patológicas, pois eles conseguem agir no DNA das células e prejudicando-as. A suplementação de luteína seria uma estratégia frente a estas condições de que vão contra a saúde. Quais os efeitos colaterais da luteína? A luteína é um nutriente carotenoide que é encontrado em alguns vegetais e frutas como: espinafre, ervilha,kiwi, brócolis, milho, pêssego, couve-flor, abobrinha, gema de ovo e repolho. Por mais que muitos destes alimentos façam parte do cotidiano de muitas pessoas, ainda há muitas pessoas que optam por comidas mais rápidas como fastfoods, ricas em gorduras e pouco nutritivas. Se você verificado reaumente a quantidade de luteína nos alimentos, apenas a salsa e o couve contém maiores quantidades de luteína. Fato este que pode ser correlacionado com baixos níveis de luteína no organismo de diversas pessoas. Na necessidade existe a possibilidade da suplementação da luteína. Em muitas pesquisas a luteína é um suplemento muito bem tolerado, não sendo correlacionada com efeitos colaterais pelos sua ingestão. Os suplementos de luteína foram bem tolerados e não foram observados efeitos colaterais. A luteína ingerida foi altamente biodisponível, resultando em um aumento significativo de carotenoide nos níveis de sangue.
Fonte:

Quais são os benefícios da Luteína? A luteína é um carotenoide com a pigmentação amarelada, presente nos vegetaisamarelos, verdes escuros e frutas. Tem

Cuidar da saúde dos olhos é essencial para manter uma boa qualidade de vida. Com o passar dos anos, a visão pode sofrer ...
04/05/2023

Cuidar da saúde dos olhos é essencial para manter uma boa qualidade de vida. Com o passar dos anos, a visão pode sofrer alguns desgastes naturais, mas existem formas de prevenir e tratar essas condições. Para isso, é importante conhecer os nutrientes que podem ajudar a manter a saúde ocular, como a luteína, zeaxantina, astaxantina e vitamina A.

A luteína e zeaxantina são carotenoides que protegem a retina dos danos causados pelos radicais livres e pela luz ultravioleta. Alimentos ricos nessas substâncias incluem espinafre, brócolis, milho, cenoura e ovos. A astaxantina também é um carotenoide, encontrado em algas, salmão e krill. Ela possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que ajudam a proteger os olhos de danos oxidativos.

Já a vitamina A é essencial para a saúde ocular, pois ajuda a formar a rodopsina, um pigmento da retina responsável pela visão em condições de pouca luz. A deficiência de vitamina A pode causar problemas como cegueira noturna e xeroftalmia. Alimentos ricos em vitamina A incluem cenoura, batata doce, abóbora e fígado.

Além desses nutrientes, é importante manter hábitos saudáveis para a saúde dos olhos, como evitar o tabagismo, usar óculos de sol com proteção contra raios ultravioleta e fazer pausas regulares durante atividades que exijam esforço visual, como trabalhar no computador por longos períodos. Consulte um oftalmologista regularmente para avaliar a saúde ocular e realizar exames preventivos.

Deficiência de vitamina AA deficiência de Vitamina A tem repercussões que afetam as estruturas epiteliais de diferentes ...
02/05/2023

Deficiência de vitamina A

A deficiência de Vitamina A tem repercussões que afetam as estruturas epiteliais de diferentes órgãos, sendo os olhos os mais atingidos. A Vitamina A é essencial ao crescimento e desenvolvimento do ser humano. Atua também na manutenção da visão, no funcionamento adequado do sistema imunológico (defesa do organismo contra doenças, em especial as infecciosas), mantém saudáveis as mucosas (cobertura interna do corpo que recobre alguns órgãos como nariz, garganta, boca, olhos, estômago) que também atuam como barreiras de proteção contra infecções. Estudos mais recentes vêm mostrando que a Vitamina A age como antioxidante (combate os radicais livres que aceleram o envelhecimento e estão associados a algumas doenças). Porém, recomenda-se cautela no uso de vitamina A, uma vez que, em excesso, ela também é prejudicial ao organismo.

Sintomas:

– um dos epitélios severamente afetados é o do revestimento ocular, levando à xeroftalmia (nome dado aos diversos sinais e sintomas oculares da hipovitaminose A). A forma clínica mais precoce da xeroftalmia é a cegueira noturna onde a criança não consegue boa adaptação visual em ambientes pouco iluminados; nos estágios mais avançados a córnea também está afetada constituindo a xerose corneal, caracterizada pela perda do brilho, assumindo aspecto granular, e ulceração da córnea; a ulceração progressiva pode levar à necrose e destruição do globo ocular provocando a cegueira irreversível, o que é chamado de ceratomalácia.
– Infecções freqüentes podem indicar carência, pois a falta de Vitamina A reduz a capacidade do organismo de se defender das doenças.

Causas da carência de Vitamina A:

– falta de amamentação ou desmame precoce: o leite materno é rico em vitamina A e é o alimento ideal para crianças até seis meses de idade;
– consumo insuficiente de alimentos ricos em vitamina A;
– consumo insuficiente de alimentos que contêm gordura: o organismo humano necessita de uma quantidade de gordura proveniente dos alimentos para manter diversas funções essenciais ao seu bom funcionamento. Uma delas é permitir a absorção de algumas vitaminas, chamadas lipossolúveis (Vitaminas A, D, E e K);
– infecções freqüentes: as infecções que acometem as crianças levam a uma diminuição do apetite: a criança passa a ingerir menos alimentos podendo surgir uma deficiência de Vitamina A. Além disso, a infecção faz com que as necessidades orgânicas de Vitamina A sejam mais altas, levando a redução dos estoques no organismo e desencadeando ou agravando o estado nutricional.

Principais fontes de Vitamina A:

A vitamina A é encontrada em alimentos de origem animal: vísceras (principalmente fígado), gemas de ovos e leite integral e seus derivados (manteiga e queijo). Os vegetais são fontes de vitamina A sob a forma de carotenóides (precursores de vitamina) os quais, no organismo, se converterão em vitamina A. Em geral, frutas e legumes amarelos e alaranjados e vegetais verde-escuros são ricos em carotenóides: manga, mamão, cajá, caju maduro, goiaba vermelha, abóbora/jerimum, cenoura, acelga, espinafre, chicória, couve, salsa etc. Alguns frutos de palmeira e seus óleos também são muito ricos em vitamina A: dendê, buriti, pequi, pupunha, tucumã.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

fonte:

A deficiência de Vitamina A tem repercussões que afetam as estruturas epiteliais de diferentes órgãos, sendo os olhos os mais atingidos. A Vitamina A é essencial ao crescimento e desenvolvimento do ser humano. Atua também na manutenção da visão, no funcionamento adequado do sistema imunoló...

ASTAXANTINA: 10 PODERES QUE BENEFICIAM A SAÚDEA astaxantina é um dos mais potentes antioxidantes, presente em algas, no ...
02/05/2023

ASTAXANTINA: 10 PODERES QUE BENEFICIAM A SAÚDE
A astaxantina é um dos mais potentes antioxidantes, presente em algas, no salmão e no krill. Veja, neste artigo, 10 poderes da substância que beneficiam a saúde, desde a saúde cardiovascular até a proteção da pele.

Postado 25 jun, 2018 | Atualizado 07 nov, 2022 | Tempo de leitura 12 min | Compartilhe
A astaxantina é um potente antioxidante e proporciona inúmeros benefícios para a saúde, segundo investigações científicas sobre suas propriedades. Os estudos indicam bons resultados relacionados à saúde ocular, ação anti-inflamatória, efeito antimicrobiano, benefícios para o cérebro, proteção da pele, entre outros.

Acompanhe os 10 principais poderes da astaxantina evidenciados em estudos e pesquisas.

O que é astaxantina?
Antes de apresentar os benefícios, é importante contextualizar o que é e para que serve: a astaxantina é um pigmento de cor vermelho-alaranjada e é considerado um carotenoide natural encontrado em microalgas. Os carotenoides são responsáveis por dar coloração aos alimentos.

Quando você vê a cor rosa em crustáceos, aves e peixes, é a presença dela que você percebe. É possível exemplificar citando os flamingos: eles se alimentam de crustáceos, e crustáceos se alimentam de algas, situação na qual a astaxantina prospera. Por esse motivo, a ave tem a cor rosa.

Ela ainda conta com potentes propriedades antioxidantes, protegendo as células dos radicais livres.

Radicais livres
Os radicais livres são moléculas que possuem um desequilíbrio em sua conformação. São instáveis e capazes de se ligar a células sadias para recuperar sua estabilidade. Assim, é iniciada uma reação em cadeia: a molécula desfalcada se torna um novo radical e vai em busca de sua estabilidade na molécula vizinha, e assim por diante.

Essas moléculas se originam como resultado de um processo metabólico do corpo. No entanto, fatores externos como poluição e agrotóxicos podem contribuir para o aumento da formação dessas moléculas. Por vezes, o excesso desses radicais livres no organismo pode exercer efeitos negativos no corpo humano.

Quais são os principais poderes da astaxantina?
Estudos desenvolvidos apontam possibilidades interessantes da atuação da astaxantina no corpo humano. Confira 10 poderes relacionados com a aplicação da substância.

1. Suporta a saúde ocular
Nenhuma conversa sobre este assunto estaria completa sem mencionar o seu benefício para os olhos: o carotenoide apresenta efeitos positivos em pessoas com degeneração macular, bem como efeitos protetores em indivíduos com pressão intraocular elevada.

2. Neutraliza os radicais livres
Os radicais livres podem causar danos oxidativos, levando a doenças. Uma dieta que conta com antioxidantes pode neutralizar esses radicais.

A astaxantina é um poderoso antioxidante que se assemelha ao betacaroteno (carotenoide que pode ser convertido em vitamina A ou agir como um antioxidante).

Em estudos, foi apontado que tomar 4mg de astaxantina diariamente, por 4 semanas, reduz os níveis sanguíneos de malondialdeído, um marcador do estresse oxidativo.

3. Age como anti-inflamatório
As propriedades anti-inflamatórias da astaxantina são capazes de reduzir o risco de doenças como cataratas, demência e Alzheimer. Ainda fornecem proteção para seu cérebro, olhos e sistema nervoso central.

Isso acontece pela capacidade que a substância tem de inibir a ativação de macrófagos — célula de defesa do organismo —, suspendendo a secreção de citocinas pró-inflamatórias (responsáveis por acelerar o processo inflamatório para lidar com infecções) e reduzindo a degradação de matriz extracelular e membranas basais.

4. Protege o sistema cardiovascular
Pesquisas apresentaram a capacidade da astaxantina para inibir a oxidação da lipoproteína de baixa densidade (LDL), levando os pesquisadores a concluir que ela pode ajudar a proteger contra aterosclerose (acúmulo de gorduras e colesterol nas paredes das artérias).

Outras pesquisas têm mostrado efeitos cardioprotetores, que podem ser atribuídos à sua atividade antioxidante e ação anti-inflamatória, tal como evidenciado por uma redução nos níveis da proteína C-reativa. Vale lembrar que essa proteína está presente no sangue e tem suas concentrações elevadas em quadros de inflamação ou infecção.

Um estudo apontou que três meses de suplementação com a astaxantina mostraram uma diminuição significativa na oxidação dos ácidos graxos e também um aumento da saudável lipoproteína de alta densidade (HDL).

Além disso, os adultos com sobrepeso e obesos apresentaram uma diminuição da peroxidação lipídica — processo referente à degradação oxidativa dos lipídios —, bem como um aumento no nível do antioxidante.

5. Promove efeito antimicrobiano contra a Helicobacter pylori
Estudos sugerem que a astaxantina pode ter efeitos gastroprotetores contra a Helicobacter pylori, bactéria relacionada ao desenvolvimento de úlceras estomacais e câncer de estômago. A pesquisa levanta a possibilidade de a astaxantina inibir a inflamação e agir como antioxidante.

6. Aumenta a fertilidade
Outra evidência indicada em pesquisas clínicas é a de que a substância pode auxiliar casais que pretendem engravidar. Homens com infertilidade – considerados inférteis por pelo menos 12 meses antes do tratamento – que tomaram 16g de astaxantina por três meses tiveram um aumento nos parâmetros de es***ma e fertilidade. O aumento foi de cinco vezes a taxa total de gravidez em comparação com o período no qual eles foram submetidos ao placebo.

7. Equilibra a testosterona
Ainda, em outros estudos, o uso da astaxantina (in vitro astaxantina 300mcg/ml) demonstrou a capacidade de inibir a enzima 5-alfa-reductase, que converte a testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), um hormônio envolvido no aumento da próstata, calvície de padrão masculino e, possivelmente, câncer de próstata.

8. Protege contra doença renal
Pesquisas com ratos diabéticos mostram que a astaxantina reduz a hipertrofia glomerular (correspondente ao glomérulo, parte do rim na qual ocorre a filtragem do sangue e a formação da urina) e a dilatação tubular.

O efeito antioxidante da substância foi demonstrado como protetor das células que rodeiam os vasos sanguíneos nos rins. Essa descoberta sugere que ela pode ajudar a retardar a progressão de doença renal diabética, como a nefropatia diabética.

9. Aprimora benefícios cerebrais
Evidências mostradas em estudos sugerem que os efeitos antioxidantes da astaxantina podem proteger contra doenças neurodegenerativas. Uma pesquisa feita com animais identificou que a astaxantina impede danos oxidativos induzidos pela beta-amiloide (peptídeo relacionado à doença de Alzheimer) nos glóbulos vermelhos e células dopaminérgicas. Teoricamente, isso pode ajudar a prevenir a progressão da doença de Alzheimer e outras demências.

Também acredita-se que o estresse oxidativo contribui para o desenvolvimento da doença de Parkinson. Pesquisas com animais mostram que a astaxantina reduz as propriedades nocivas induzidas pelo estresse oxidativo dos neurônios dopaminérgicos (relacionados à atuação da dopamina, neurotransmissor que tem, entre suas funções, ativar os circuitos de recompensa do cérebro), sugerindo que ela pode proteger contra a neurodegeneração associada à doença de Parkinson.

Além disso, pesquisas em animais evidenciam que os efeitos antioxidantes da astaxantina ajudam a proteger contra lesões induzidas por isquemia no tecido cerebral.

10. Protege a pele
Há evidências que indicam a atuação da astaxantina na proteção da pele contra os danos causados pelos raios ultravioleta. Em estudo duplo-cego controlado por placebo, foram analisados os efeitos da astaxantina em pessoas saudáveis que receberam suplementação de 4mg/dia ao longo de 10 semanas.

O grupo da astaxantina apresentou dose mínima de eritema aumentada, em comparação com o placebo. Além disso, apresentou uma menor perda de hidratação da pele na área irradiada. As condições subjetivas da pele para “melhora da pele áspera” e “textura” em áreas não irradiadas foram significativamente melhoradas pela astaxantina.

Ainda, o estudo indica que a astaxantina parece proteger contra a deterioração da pele induzida por UV e ajuda a manter a pele saudável em pessoas com boas condições de saúde.

O consumo da substância é seguro?
Até o momento não foi reportado nenhum efeito colateral significante em estudos clínicos. Não obstante, quando em altas doses (a partir de 50mg), o carotenoide pode causar uma cor alaranjada na pele.

É pertinente destacar que os benefícios apontados neste post são embasados em estudos, os quais correlacionam o uso de astaxantina com os resultados obtidos.

Fonte:

A astaxantina é um dos mais potentes antioxidantes presente em algas, no salmão e no krill. Veja neste artigo 9 poderes dela.

Encontrada em alimentos, a zeaxantina é antioxidante que fortalece o sistema imuneKarin Klack alerta que a substância au...
02/05/2023

Encontrada em alimentos, a zeaxantina é antioxidante que fortalece o sistema imune
Karin Klack alerta que a substância auxilia no bem-estar dos olhos, evitando várias doenças, além de prevenir contra o envelhecimento precoce.

A zeaxantina é um antioxidante que defende o corpo contra os radicais livres. É um carotenoide muito parecido com a luteína, e pode ser encontrada em vegetais verde-escuros, legumes vermelhos e amarelos.

Karin Klack – Foto: Reprodução/Twitter
Ela é essencial ao organismo, mas como este não é capaz de sintetizá-la, pode ser obtida através da ingestão de alimentos como milho, espinafre, couve, alface, brócolis, ervilhas e ovo, por exemplo.

Fator de proteção
A médica da Faculdade de Saúde Pública da USP e nutricionista clínica Karin Klack, responsável pela Divisão de Nutrição e Dietética do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, explica que essa substância apresenta inúmeros benefícios à saúde, como a prevenção do envelhecimento precoce e a proteção da visão, pois é capaz de proteger os olhos contra os raios UV emitidos pelo sol, funcionando como se fosse “óculos escuros”.

Além do sol, protege contra a luz azul de computadores, telas de celulares, tablets e TVs. A zeaxantina pode evitar também várias doenças na retina como catarata, retinopatia diabética e degeneração macular.

Karin Klack deixa um alerta para quem consome o anticoagulante varfarina sódica, pois nesse caso a ingestão precisa ser feita de forma moderada. Além disso, a substância é mais bem absorvida na gordura, por isso, adicionar um pouco de azeite ou óleo pode aumentar a absorção pelo corpo.

Fonte:
https://jornal.usp.br/atualidades/encontrada-em-alimentos-a-zeaxantina-e-antioxidante-que-fortalece-o-sistema-imune/ #:~:text=A%20zeaxantina%20%C3%A9%20um%20antioxidante,escuros%2C%20legumes%20vermelhos%20e%20amarelos.

Karin Klack alerta que a substância auxilia no bem-estar dos olhos, evitando várias doenças, além de prevenir contra o envelhecimento precoce

Endereço

São José, SC
88111500

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