Ana Matos Terapia Online

Ana Matos Terapia Online Terapia Online
Ensinar, treinar as pessoas para conhecerem a si mesmos e como sua mente funciona par Terapia Online.

Como funciona:

- Sessões são feitas por Skype ou Facetime.

- Atividades, ferramentas para autoconhecimento. Objetivo é Ensinar, treinar as pessoas para conhecerem a si mesmos e como a sua mente funciona para alcançarem seus objetivos e sua Paz!

Quantas vezes você ainda vai aceitar tão pouco, esperando que um dia o pouco vire tudo?Quantas ausências vai justificar,...
08/11/2025

Quantas vezes você ainda vai aceitar tão pouco, esperando que um dia o pouco vire tudo?
Quantas ausências vai justificar, quantos silêncios vai fingir não ouvir, quantas desculpas vai transformar em explicações convincentes só para não encarar o que já está claro?
Até quando vai se contentar com migalhas, como se fosse banquete?
Até quando vai chamar de amor aquilo que só machuca, que te diminui, que te coloca sempre em segundo plano?
Quantas vezes mais vai ignorar o incômodo, a dor, a falta de brilho nos olhos, dizendo pra si mesma que “dessa vez vai ser diferente”?
Talvez o que mais doa não seja o que o outro faz, mas o que você continua permitindo. Talvez o que te prende não seja a relação, mas o medo de ficar sozinha. Talvez o que falta não seja o amor do outro, mas o amor que você ainda não conseguiu dar a si mesma.
Olha pra você. Não com o olhar cansado de quem se perdeu tentando caber nos espaços alheios, mas com o olhar firme de quem começa a lembrar quem é.
Olha pra você e reconhece a força que esqueceu de usar. Olha pra você e entende que não precisa mais implorar por atenção, justificar o injustificável ou permanecer onde te apagam.
Se olha no espelho. A pessoa que pode te salvar está ali - inteira, mesmo ferida. Ela só precisa que você pare de esperar e comece a se escolher.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

08/11/2025

Transformar a rotina em algo extraordinário não é sobre fugir dela, mas sobre reinventar o modo como a vivemos. O ordinário não está nas tarefas em si, mas na forma automática e sem presença com que as repetimos. Fazer cimento, lavar louça, responder e-mails, dirigir no trânsito… tudo isso pode ser cinza, mecânico, tedioso. Mas também pode ser dança, música, criação.

No vídeo, o homem mistura o cimento com a pá, num movimento repetitivo, pesado. Até que o outro chega - e, de repente, a batida da pá vira compasso. O ritmo vira música. O trabalho, arte. Nada mudou do lado de fora: o cimento continua cimento, o esforço continua esforço. Mas o olhar mudou. E é esse olhar que transforma.

O extraordinário nasce quando colocamos intenção, presença e leveza até nas pequenas coisas. Quando damos significado ao que, por si só, parece banal. Quando percebemos que a vida não é feita só dos grandes momentos, mas do som das pás batendo em sincronia, da risada no meio da tarefa, da criatividade que brota no meio do comum.

Não é sobre fugir da rotina, é sobre habitar o cotidiano com alma. Porque o que diferencia o ordinário do extraordinário não é o que fazemos, mas o quanto estamos vivos enquanto fazemos.
💭 O que você vai fazer hoje para transformar sua rotina em algo especial?

Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜
Crédito vídeo: se souber deixe nos comentários.

07/11/2025

Quem está com você quando o tempo desacelera e a vida se mostra no seu formato mais puro? Quando o café é só um café, mas a conversa vira abrigo. Quando o pôr do sol não é cenário, mas partilha. Quando o silêncio não pesa, apenas acolhe.
Momentos simples ganham brilho quando vividos com quem tem presença, não só corpo, mas alma. Porque o que transforma o comum em inesquecível não é o lugar, nem o luxo, nem o plano. É a companhia.
É quem te olha e te vê. Quem ri contigo do nada. Quem entende o que você quis dizer mesmo sem dizer.
Essas pessoas são as que costuram lembranças dentro da nossa história. São elas que transformam um banho de chuva, uma caminhada, um olhar demorado ou uma música qualquer em memórias que ficam. Porque, no fundo, não é sobre o que se faz. É sobre com quem se vive.
E talvez a vida seja exatamente isso: colecionar momentos simples com pessoas inteiras.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜
Crédito vídeo: se souber deixe nos comentários.

Há um momento na vida em que tudo o que antes fazia sentido começa a desmoronar. Não porque o mundo lá fora tenha mudado...
06/11/2025

Há um momento na vida em que tudo o que antes fazia sentido começa a desmoronar. Não porque o mundo lá fora tenha mudado, mas porque algo dentro de nós já não se encaixa no mesmo lugar. É quando percebemos que não dá mais para seguir repetindo as mesmas verdades, sustentando os mesmos papéis, fingindo ser o que esperam. É o início de uma morte silenciosa; a do personagem que construímos para sobreviver.
Nascer de novo não é bonito. É confuso, solitário e, às vezes, brutal. É o instante em que o corpo ainda habita o velho mundo, mas a alma já clama por outro. E quanto mais resistimos, mais a vida nos empurra, com uma força quase cruel, para o que é real.
Chega uma hora em que não basta mais buscar respostas em livros, mestres ou promessas. O que precisa ser ouvido já está dentro, murmura no sangue, sussurra na insônia, grita no silêncio. O chamado não é para fora, é para dentro. É o convite a olhar o que sempre evitamos: as sombras, os medos, as partes que julgamos indignas.
A verdade é que ninguém se torna inteiro sem atravessar o próprio caos. E ninguém nasce sem antes destruir o mundo que o manteve adormecido.

Ser quem se é exige coragem para quebrar as paredes da própria prisão. Exige suportar o vazio entre o que já não somos e o que ainda não conseguimos ser. Mas é nesse espaço, entre o fim e o começo, que a alma, enfim, aprende a respirar.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

06/11/2025

Os traumas não desaparecem. Eles não evaporam com o tempo, não se diluem em frases motivacionais nem se resolvem apenas com o “seguir em frente”. Eles ficam. Fazem parte da nossa história, moldam o nosso olhar sobre o mundo e, muitas vezes, as formas como reagimos à vida.

Mas o fato de eles existirem não significa que precisamos viver aprisionados neles. Como disse Viola Davis em uma entrevista, não se trata de negar o que aconteceu, e sim de escolher viver, ainda assim. Ela fala com a força de quem entendeu que os traumas não são sentenças, mas marcas que, embora profundas, não definem o todo de quem somos.
Há uma maturidade silenciosa em aceitar que as feridas não somem, mas que é possível florescer mesmo com cicatrizes. A felicidade, nesse contexto, deixa de ser um ideal de perfeição e passa a ser um exercício de coragem: o de se permitir viver o amor, o riso, a leveza, mesmo carregando uma dor antiga dentro do peito.
Ser feliz “apesar de” é um ato de resistência. É dizer que o passado não vai determinar o futuro, que o que foi vivido não precisa ser o que será. É olhar para a dor com respeito, sem negá-la, mas também sem deixá-la ditar o ritmo dos nossos dias.
Talvez o segredo não seja “superar”, mas integrar, entender que as partes feridas também contam a nossa história. E que a vida, quando abraçada inteira, mesmo com suas sombras, ainda pode ser profundamente bela.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

Às vezes, o que mais precisamos não é de multidões, mas de presenças inteiras. Daquelas que ficam, mesmo quando o som se...
04/11/2025

Às vezes, o que mais precisamos não é de multidões, mas de presenças inteiras. Daquelas que ficam, mesmo quando o som se apaga e o mundo parece em pausa.
Gente que dança conosco não apenas quando a música é boa, mas quando ela muda o ritmo, desafina, ou até cessa.
São essas presenças que nos lembram que o valor da vida não está na quantidade de vozes ao redor, mas na profundidade dos silêncios compartilhados.
Porque há algo sagrado em ter com quem dançar mesmo quando o chão parece incerto. Algo precioso em dividir o silêncio e ainda assim sentir que há melodia.
E talvez seja isso o amor, não aquele que faz barulho, mas o que sustenta o compasso mesmo quando o som se vai.
O que entende que o essencial não está no aplauso das multidões, mas na presença inteira de quem escolhe ficar.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

03/11/2025

Há pessoas que entram na nossa vida e simplesmente dançam conosco, não apenas quando a música é boa, mas também quando o ritmo se perde, quando o compasso falha, quando o som parece ruído.
São aquelas que não recuam diante do silêncio, que não se assustam com o nosso caos, que permanecem mesmo quando a coreografia desanda.
Estar ao lado de quem dança com a gente é ter por perto pessoas que compreendem que a vida é feita de altos e baixos, de dias ensolarados e de noites em que tudo parece se apagar.
É ter alguém que não exige máscaras, que sabe o momento de estender a mão e o momento de apenas estar, em presença, em escuta, em silêncio.
Essas pessoas são abrigo. São palavra quando precisamos nomear o que sentimos e não encontramos voz. São colo quando o mundo pesa demais. São silêncio quando as palavras já não cabem. São verdade quando o resto é aparência.
A reciprocidade é o fio invisível que sustenta essa dança, um movimento mútuo em que ambos se doam e se reconhecem. Não há espaço para o egoísmo, para a vaidade ou para a pressa. Há entrega, respeito e cuidado. Há o simples e profundo ato de permanecer.
Porque, no fim, o que mais precisamos não é de multidões, mas de presenças inteiras. Daquelas que dançam conosco mesmo quando a música muda, e que nos lembram que o valor da vida está em ter com quem dançar, ainda que seja no silêncio.
Compartilha com quem t**a “dançar” a música da vida com você! 💫
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

Onde não puderes ser quem tu és, não te demores. Não negocies tua essência para caber em espaços que te apertam. Não te ...
02/11/2025

Onde não puderes ser quem tu és, não te demores. Não negocies tua essência para caber em espaços que te apertam. Não te reduzas para ser aceito, nem silencies o que pulsa em ti para agradar quem não tem escuta para a tua verdade. A alma que se curva demais para permanecer, aos poucos, esquece como é ficar de pé.
Onde não puderes ter voz, não te demores. O silêncio forçado é o cativeiro do espírito. É ali que morrem os sonhos, um por um, enquanto fingimos que está tudo bem. A cada palavra engolida, uma parte de ti se despede e o que sobra é apenas a sombra de quem um dia ousou ser. Se te cortam as asas da fala, parta. Porque o preço de permanecer é alto demais: é a tua própria alma que se paga.
Onde a tua alma não é vista, não te demores. Há lugares, pessoas, vínculos que exigem que sejamos menos - menos intensos, menos profundos, menos nós. Mas não há vida possível onde a alma não respira. Ser visto não é ser admirado - é ser reconhecido naquilo que se é, sem disfarces. E quando alguém te olha e te enxerga, sem tentar te moldar, ali há morada.
E, enfim, onde puderes voar, faz ninho. Não porque o ninho te prende, mas porque ele te sustenta enquanto tu aprendes a alçar novos voos. Faz ninho onde tua liberdade é bem-vinda, onde teu sentir é legítimo, onde o amor não te pede para ser menos, mas te convida a ser inteiro.
A vida não é sobre permanecer, é sobre pertencer.
E pertencer é um ato de coragem… é escolher ficar apenas onde a tua verdade não precisa pedir licença para existir.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

02/11/2025

Estar ao lado de pessoas que nos inspiram é uma das formas mais silenciosas e poderosas de evolução. Somos profundamente moldados pelo meio em que vivemos; pelas conversas que ouvimos, pelas ideias que circulam ao nosso redor, pelas energias que nos tocam e pelas pessoas que escolhemos ter por perto. É ilusão acreditar que somos totalmente independentes das influências externas; na verdade, crescemos e nos transformamos no reflexo das relações que cultivamos.
O meio não apenas nos acolhe, ele também nos forma. As pessoas com quem convivemos diariamente ajudam a construir nossos pensamentos, nossas crenças e até a forma como reagimos ao mundo. Por isso, estar cercado de quem nos inspira é um ato de amor próprio.
Pessoas inspiradoras não são necessariamente as mais bem-sucedidas ou as mais fortes, mas aquelas que nos lembram, com suas atitudes, do que há de melhor em nós mesmos. São aquelas que despertam o desejo de ir além, que provocam reflexões, que não nos deixam acomodar em versões pequenas de quem podemos ser.
Quando escolhemos mal nossas companhias, acabamos nos afastando de nós mesmos. É fácil ser arrastado por ambientes negativos, por discursos de escassez, por pessoas que vivem reclamando, competindo ou sabotando.
Da mesma forma, é transformador estar perto de quem tem propósito, ética, entusiasmo, sensibilidade e coragem de ser quem é. O olhar de alguém que acredita em você pode ser o empurrão que faltava para você também acreditar.
Crescer é, muitas vezes, fazer escolhas conscientes sobre quem queremos manter ao nosso lado. É compreender que algumas relações nos ensinam pela dor e outras nos ensinam pelo exemplo e que ambas têm o seu papel. Mas é no contato com pessoas que vibram em uma frequência mais alta que aprendemos a expandir o olhar, o coração e o próprio modo de existir.
Por isso, cuide do seu entorno. Escolha estar onde há troca verdadeira, onde o afeto é genuíno, onde há espaço para o crescimento mútuo. Porque, no fim das contas, as pessoas que escolhemos caminhar ao lado dizem muito sobre o caminho que estamos escolhendo seguir.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

01/11/2025

A terapia é, antes de tudo, um espelho, mas não aquele em que costumamos nos olhar todos os dias. É um espelho mais fundo, mais real, que devolve aquilo que geralmente evitamos encarar. E é justamente nesse reflexo, despido de máscaras e defesas, que encontramos os nossos sabotadores.

Essas forças silenciosas vivem dentro de nós, disfarçadas de prudência, racionalidade ou autoproteção. São as vozes que dizem “você não é capaz”, “não vai dar certo”, “melhor não tentar”. Elas se alimentam de nossas feridas antigas, dos traumas não elaborados, das culpas herdadas e das crenças que se enraizaram em nós quando ainda éramos muito jovens. Por isso, lutar contra elas sem conhecê-las é como combater um inimigo invisível: o desgaste é enorme, e o resultado, quase sempre, é a autossabotagem.

A terapia é o espaço em que esses sabotadores ganham nome, forma e história. É onde começamos a entender de onde vêm as vozes que nos limitam e, principalmente, a perceber que elas não são a verdade sobre quem somos. Através da escuta e da palavra, o terapeuta nos conduz a reconhecer nossos padrões repetitivos, os ciclos que insistem em se fechar sempre no mesmo ponto, as escolhas que nos fazem tropeçar no mesmo lugar. E quanto mais consciência ganhamos sobre esses mecanismos, menos poder eles têm sobre nós.

Mas não é um processo leve. É um enfrentamento. A terapia nos obriga a abandonar a ilusão confortável de que o problema está sempre fora - no outro, no trabalho, no destino. Ela nos chama para a responsabilidade: o que dentro de mim contribui para o que vivo lá fora? O que eu mesmo saboto em mim, quando me escondo atrás de justificativas e medos?

Os sabotadores não desaparecem, mas perdem força à medida que ganham luz. A consciência os enfraquece. E é nesse ponto que a terapia se torna um ato de liberdade: quando deixamos de ser reféns das vozes internas que nos diminuem e passamos a escolher, com lucidez, o que realmente queremos ser.

Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜
Crédito vídeo: trecho do programa com

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