Ana Matos Terapia Online

Ana Matos Terapia Online Terapia Online
Ensinar, treinar as pessoas para conhecerem a si mesmos e como sua mente funciona par Terapia Online.

Como funciona:

- Sessões são feitas por Skype ou Facetime.

- Atividades, ferramentas para autoconhecimento. Objetivo é Ensinar, treinar as pessoas para conhecerem a si mesmos e como a sua mente funciona para alcançarem seus objetivos e sua Paz!

14/10/2025

O vídeo em que um menininho, instintivamente, protege sua irmã de um brinquedo aterrorizante tem algo de profundamente comovente. Em frações de segundo, ele se coloca entre o medo e quem ama. Seu pequeno corpo se transforma em escudo, seus braços ganham a força de quem não pensa - age. É puro instinto de proteção, movido pelo amor, pela conexão e pelo desejo de preservar o outro da dor.
Essa cena, simples e poderosa, nos convida a olhar para algo maior: quem são as pessoas que, ao longo da nossa vida, se colocam à frente dos nossos medos? Quem são aqueles que, mesmo pequenos, frágeis ou silenciosos, permanecem ao nosso lado quando o mundo parece assustador?
E, num segundo movimento, quem somos nós quando o medo aparece para alguém que amamos? Sabemos acolher, proteger, oferecer presença? Ou recuamos para longe do desconforto?
Há ainda uma pergunta mais íntima, talvez a mais difícil: nós nos protegemos? Diante dos nossos próprios medos, conseguimos criar um espaço interno de segurança, ou acabamos nos abandonando, esperando que alguém venha nos salvar?
Proteger não é eliminar o medo é reconhecer a sua existência e oferecer suporte para atravessá-lo. O menino não destruiu o brinquedo assustador; ele apenas se colocou entre ele e a irmã, dizendo, com o corpo: “eu estou aqui”.
Talvez crescer seja, em parte, aprender a ser esse “eu estou aqui” para nós mesmos. Aprender a acolher nossas próprias vulnerabilidades, sustentar o olhar diante do que nos assusta e, pouco a pouco, construir dentro de nós um lugar seguro para voltar quando tudo parece grande demais.
Porque os medos não desaparecem nós é que aprendemos a caminhar com eles. E, quando temos ao nosso lado (ou dentro de nós) quem nos acolhe com coragem e ternura, o que antes era aterrorizante pode se transformar em apenas mais um capítulo da nossa travessia.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜
Crédito vídeo: se souber deixe nos comentários.

13/10/2025

Começar mais um dia dando tudo de si é escolher viver com presença e entrega, mesmo quando ninguém está olhando. É acordar e, ao invés de apenas “cumprir tarefas”, decidir colocar alma em cada gesto, como o menino do vídeo que canta Bob Marley sem reservas, sem vergonha, sem medir o efeito que causa. Ele simplesmente canta. Canta com o corpo todo, com o coração inteiro, com uma verdade que atravessa a tela e toca quem assiste.
Essa cena é um lembrete potente: quando nos entregamos por completo, inspiramos. Quando paramos de calcular, de editar, de controlar cada movimento, deixamos a vida fluir através de nós. Não se trata de perfeição, mas de autenticidade.
Dar tudo de si não é sobre esforço forçado, é sobre presença real. É começar o dia permitindo que a sua luz seja vista, que a sua voz ecoe, que a sua energia ocupe espaço. Assim como o menino canta, você também pode viver de verdade, com coragem, coração e entrega.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜
Crédito vídeo: se souber deixe nos comentários.

A forma como atravessamos os processos não altera o que precisa acontecer, mas transforma profundamente quem nos tornamo...
09/10/2025

A forma como atravessamos os processos não altera o que precisa acontecer, mas transforma profundamente quem nos tornamos ao sair deles. Há acontecimentos que não estão sob nosso controle: perdas que chegam sem aviso, mudanças que se impõem, verdades que se revelam apesar das nossas resistências.
O que está em nossas mãos não é o “o quê”, mas o “como”. E é justamente nesse “como” que reside o nosso poder mais silencioso e, talvez, mais determinante.

Na perspectiva psicanalítica, os acontecimentos externos funcionam como disparadores de conteúdos internos. Eles ativam zonas inconscientes, tocam feridas antigas, fazem emergir defesas que, muitas vezes, foram construídas para nos proteger quando éramos crianças e não tínhamos recursos para lidar com a dor.
Passar por um processo apenas reagindo de forma automática - negando, projetando, evitando - pode até nos manter de pé no curto prazo, mas nos deixa presos a padrões que se repetem como um roteiro não elaborado.

Quando, ao contrário, escolhemos atravessar de forma consciente, permitindo que os afetos venham à tona e que as perguntas internas sejam feitas (ainda que sem respostas imediatas), algo se desloca.
Não é o fato em si que muda, mas a experiência subjetiva. A dor pode continuar existindo, mas ela se torna elaborável. As defesas podem se manifestar, mas deixam de comandar. É nesse espaço de elaboração que o sujeito pode se reinventar, ao invés de simplesmente se endurecer para sobreviver.

Portanto, a forma como passamos pelos processos é como o estilo de uma escrita: os acontecimentos são o enredo, mas somos nós quem escolhemos se viveremos essa narrativa como vítimas passivas, personagens repetidos ou autores conscientes.
O que tem que ser, será. Mas o modo como seremos nesse “entre” determinará a qualidade da nossa presença, o aprendizado que extrairemos e a potência com que emergiremos do outro lado.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos. 💜

Algumas dores não vêm para destruir, mas para despertar. Elas aparecem como mestres silenciosos, conduzindo-nos a territ...
04/10/2025

Algumas dores não vêm para destruir, mas para despertar. Elas aparecem como mestres silenciosos, conduzindo-nos a territórios internos que evitamos por medo, orgulho ou simples desconhecimento.
Quando algo dói profundamente, é como se uma luz fosse acesa em um cômodo escuro da alma, aquele que insistimos em manter trancado. A dor anuncia que há algo ali que precisa ser olhado, reconhecido e integrado.
Ampliar a consciência quase sempre envolve atravessar pontes que resistimos a percorrer. Não porque sejam intransponíveis, mas porque exigem coragem para sair das narrativas que construímos sobre nós mesmos.
Exigem que deixemos cair as máscaras, que desfaçamos certezas rígidas e que nos abramos ao incômodo de perceber que ainda há muito a aprender sobre quem somos.
A dor, quando escutada com presença e não apenas combatida, se transforma em guia. Ela nos mostra os limites que precisam ser ultrapassados, os padrões que já não servem mais, os desejos que foram sufocados e a potência que permanece adormecida.
É nesse confronto que a alma sussurra, ou grita, pedindo atenção.
Por isso, nem toda dor é um inimigo a ser eliminado. Algumas são portais para um novo nível de consciência. Elas revelam caminhos que só conseguimos enxergar quando algo nos desestabiliza o suficiente para olhar além das aparências.
É nesse território fértil, entre o desconforto e a lucidez, que nascem transformações profundas.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

É difícil colocar em palavras a gratidão que sinto quando leio ou escuto alguns depoimentos como esses. Cada paciente qu...
02/10/2025

É difícil colocar em palavras a gratidão que sinto quando leio ou escuto alguns depoimentos como esses. Cada paciente que chega até mim traz consigo uma história, uma bagagem, um mundo inteiro dentro de si. E poder ser escolhida para caminhar junto nesse processo de autoconhecimento é um privilégio imenso.

Muitos começaram comigo ainda no Brasil e, mesmo quando a vida os levou para outros países, continuamos. Outros chegaram a mim já vivendo fora, buscando alguém que falasse a mesma língua, que compreendesse não apenas as palavras, mas também as entrelinhas culturais, os silêncios, os gestos. Em comum, todos me ensinaram o quanto a terapia ultrapassa fronteiras, porque o verdadeiro encontro é sempre com aquilo que habita dentro de nós.

Eu sigo aprendendo em cada sessão. Aprendo sobre coragem, sobre vulnerabilidade, sobre os inúmeros modos de ser humano. Mas aprendo, sobretudo, sobre a força que cada pessoa tem quando decide olhar para si e não fugir mais daquilo que precisa ser visto.

Sou profundamente grata por fazer parte dessas histórias. E levo comigo o privilégio de testemunhar essas transformações que me lembram, todos os dias, da beleza e da profundidade do encontro humano.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

Uma das ilusões mais persistentes do ser humano é a de acreditar que alguém, em algum momento, virá resgatá-lo do peso d...
28/09/2025

Uma das ilusões mais persistentes do ser humano é a de acreditar que alguém, em algum momento, virá resgatá-lo do peso da própria existência.
Depositamos no outro, seja ele um amor, um amigo, um mestre, um terapeuta ou mesmo uma figura transcendente, a esperança de que a mudança que tanto ansiamos venha de fora.
Esse movimento, aparentemente inocente, é, na verdade, uma das maiores traições que praticamos contra nós mesmos: a terceirização daquilo que é, por natureza, intransferível - a tarefa de dar forma, direção e sentido à nossa vida.
Transferir a responsabilidade para fora é permanecer infantilizado, como quem espera eternamente que uma figura paterna ou materna venha resolver a vida. Crescer, em sentido pleno, é compreender que essa espera é uma ilusão.
O que paralisa não é a falta de oportunidades, mas a recusa em assumir que nada, absolutamente nada, acontecerá se não houver movimento interior. O mundo pode oferecer cenários, mas é você quem precisa dançar.
Talvez a maior coragem que um ser humano possa ter seja reconhecer: não há ninguém vindo salvar você. A vida se torna interessante quando você decide se tornar alguém interessante para si mesmo, quando recusa a anestesia da passividade e assume o risco de ser quem é, ainda que imperfeito, ainda que falho.
A beleza da existência está justamente aí: em se saber responsável, em ser capaz de criar em meio ao caos, em encontrar sentido não porque alguém o entregou pronto, mas porque você ousou fabricá-lo.
A pergunta que f**a, portanto, é inevitável e provocativa: você vai continuar esperando que alguém transforme sua vida ou vai assumir o poder de transformá-la por si mesma?
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

Amar-se não é enclausurar-se em si mesmo, mas sim realizar o processo de individuação, tal como Jung descreveu: tornar-s...
24/09/2025

Amar-se não é enclausurar-se em si mesmo, mas sim realizar o processo de individuação, tal como Jung descreveu: tornar-se inteiro, integrar o que em nós é luz e o que em nós é sombra, reconciliar as contradições internas que nos habitam.
O amor-próprio verdadeiro nasce desse movimento de aceitação radical daquilo que somos, sem ilusões de perfeição, mas também sem o peso da negação.
Muitas vezes confundimos amor a si com defesa, com fechamento. Mas um eu que se fecha não se ama - apenas teme. Amar-se, em seu sentido mais profundo, é alicerçar-se.
É firmar dentro de si um centro capaz de sustentar os impactos inevitáveis da vida, as exigências da realidade e os atravessamentos do outro. O fechamento é fragilidade disfarçada; a abertura só é possível quando existe firmeza.
Jung nos lembra que a individuação não signif**a isolar-se, mas construir uma totalidade interior que nos permite ir ao encontro do mundo sem nos dissolver nele.
Quando nos amamos de fato, não precisamos nos esconder, porque já não tememos a perda de nós mesmos. Pelo contrário: nos tornamos capazes de estar disponíveis ao outro, às experiências, às dores e alegrias da vida, sabendo que não nos desfaremos a cada toque, pois já temos raízes dentro.
Amar-se, portanto, é a condição para amar o mundo e para deixar-se amar por ele. É o que torna possível a abertura, a entrega, o encontro; porque só quem se sustenta em seu próprio eixo pode suportar a travessia da existência sem abdicar de si.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

Muitos homens ainda carregam a ideia de que terapia é “coisa de fraco”, que pedir ajuda é sinal de incapacidade ou de qu...
23/09/2025

Muitos homens ainda carregam a ideia de que terapia é “coisa de fraco”, que pedir ajuda é sinal de incapacidade ou de que não sabem se resolver sozinhos.
Esse depoimento é especial porque mostra justamente o contrário: procurar terapia pode ser um ato de coragem, de amadurecimento e de amor - consigo mesmo e com quem se ama.

Quando um homem rompe a barreira do preconceito, ele não só transforma a própria vida, mas também o relacionamento, a família e as próximas gerações. É uma desconstrução que exige presença, vulnerabilidade e a disposição de olhar para dentro.

Ouvir esse relato me toca porque ele mostra que é possível ressignif**ar crenças, abandonar padrões que já não servem mais e abrir espaço para novas formas de se relacionar. E isso não diminui ninguém, pelo contrário: amplia a consciência e fortalece a vida como um todo.

Que esse testemunho inspire outros homens a se permitirem viver esse processo. Porque cuidar da mente não é sinal de fraqueza - é prova de coragem.
Gratidão! 💜

Já reparou como, tantas vezes, o amor-próprio é o último da fila?Corremos para atender demandas externas, damos valor a ...
21/09/2025

Já reparou como, tantas vezes, o amor-próprio é o último da fila?
Corremos para atender demandas externas, damos valor a objetos, situações e pessoas, mas esquecemos do cuidado essencial: aquele que nos mantém inteiros por dentro.
É como se estivéssemos sempre de olhos voltados para fora, enquanto o nosso interior f**a abandonado, à espera de atenção.
E quando a vida nos cobra presença, costumamos dizer que não temos tempo. Mas a verdade é que não existe cuidado maior do que o de preservar a si mesmo.
Cada vez que deixamos nossos sonhos de lado, cada vez que deixamos de ouvir o que faz o coração vibrar, nos afastamos do que somos de verdade.
Que você se permita olhar para dentro antes de se sentir um estranho em si. Que perceba sua própria luz antes que ela se apague na correria. Que seja guardião daquilo que é essencial: seu amor-próprio. Porque, sem ele, tudo o que conquistamos lá fora perde sentido.
Não deixe sua vida ser ocupada por quem não sabe o valor que você tem. Reivindique sua própria morada, cuide do que é seu: sua essência, sua alegria, sua verdade. Só assim a vida deixa de ser mera sobrevivência e passa a ser uma existência cheia de sentido.
Meu carinho, meu afeto. Ana Matos 💜

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