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Para as mentes inquietas 💭 Estamos o tempo todo tendo a mente inundada por pensamentos, segundo pesquisas podemos ter en...
30/09/2017

Para as mentes inquietas 💭

Estamos o tempo todo tendo a mente inundada por pensamentos, segundo pesquisas podemos ter entre doze mil a sessenta mil pensamentos por dia.

Muitos pensamentos são negativos, depreciativos e recorrentes, lidar com eles pode ser um tormento. Através de nossa mente construímos cenários catastróficos, imaginamos problemas, nos preocupamos com o que não podemos controlar, supomos o que passa na cabeça de outras pessoas e assim surge um sofrimento emocional real, derivado de pensamentos hipotéticos.

Mas como lidar com estes pensamentos?

💭 Primeiramente aceitar que todos temos pensamentos assim, e que precisamos então aprender a lidar com eles, pois impedi-los não é possível.

💭Quando perceber avalanche de pensamentos, PARE, respire fundo, tente encontrar um exercício de relaxamento (pesquise sobre mindfulness) e em seguida comece a trabalhar esses pensamentos.

💭Identifique o que de fato é realidade naquele pensamento, mesmo que seja uma hipótese real, se ainda não aconteceu e eu não posso controlar do que adianta preocupar-se?

💭Faça um exercício e recorde-se de quantas vezes pensou que uma situação era ruim e no final as coisas foram positivas. Sim, existem várias evidências nas experiências passadas que ajudam a trazer nossa mente para a realidade

💭Se estes pensamentos tem tirado sua tranquilidade, atrapalhado suas noites de sono e você não tem conseguido romper esse ciclo sozinho, busque ajuda de um psicólogo, ele poderá ajudá-lo a reencontrar o equilíbrio.


30/08/2017
06/08/2017

VOCÊ PRECISA DE PSICOTERAPIA QUANDO:

- Estiver passando por problemas existenciais ou necessitar buscar de autoconhecimento;

- Estiver passando por sofrimento ou angustias provocadas por perdas, com dificuldades em resolver suas questões e situações sozinhas;

- Estiver buscando orientação profissional, com dificuldades de relacionamento interpessoal e de comunicação;

- Houver passado por situações de riscos, acidentes ou situações traumáticas (sequestros, assaltos, abusos, estupros e dentre outras);

- Estiver com depressão, fobias, síndrome de ansiedade, bulimia, anorexia, manias, tiques, síndrome do pânico e questões neurológicas e psiquiátricas;

- Estiver enfrentando problemas emocionais relacionadas ao estresse ou dificuldades de relacionamentos (familiar, casal, amizade e amorosos);

- Estiver com sentimento de inferioridade, tristeza constante, ansiedade constante, medos, agressividade, insônia, insegurança, irritação exagerada, situações de luto, de perda, obesidade, frustração, ciúmes excessivo, sintomas físicos sem justif**ativa aparente;

- Estiver com dificuldades escolares, distúrbios de aprendizagem, hiperatividade;

- Estiver enfrentando questões relacionadas ao envelhecimento, a educação dos filhos, dentre outros;

- For encaminhado por profissionais como:

Médicos (doenças psicossomáticas, psiquiátrica e neurológica e síndromes);
Assistentes sociais (situação de riscos, sociais, relacionais e outros);
Pedagogos e professores (dificuldade aprendizagem, relacionamentos na área da educação);
Fonoaudiólogos (questões da fala, voz, auditiva e outros), dentre outros.

29/07/2017

Coisas simples e rotineiras como, meu bebê é esperto, é inteligente, é preguiçoso, é terrível, guloso, agitado, caprichoso, chorão .... Segundo Laura Gutman, a consciência se lembra daquilo que é nomeado. Portanto, aquilo que designou como característica na maternidade, pode ser algo que você tenha…

18/07/2017
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13/07/2017

Se não for amor, que seja paixão, desejo, amizade ou apenas vontade. Quando não existe uma troca, não existe nada.

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Segundo novo estudo, o Instagram é a rede social que tem maior impacto na saúde mental dos jovens, em questões como aceitação do corpo, ansiedade e solidão

09/07/2017

Algo que todos deveriam saber

09/07/2017

É bem comum, quando se é Psicólogo, ouvir este questionamento vindo de pessoas conhecidas, como parentes e amigos: “Mas por que você não pode me atender?” ou ainda: “Você que é Psicólogo, o que você acha sobre esse assunto, como podemos resolver isso?” ou “O que você acha que eu tenho?”.

São muitas as situações em que os psicólogos são “convocados” a dar sua “opinião de especialista” para ajudar a resolver conflitos familiares ou cotidianos.

O Código de Ética dos Psicólogos não proíbe claramente que sejam atendidos familiares ou amigos, a decisão sobre atender ou não vai de acordo com o bom senso do profissional.

O que se acredita que pode interferir negativamente no sucesso do processo terapêutico é justamente a intimidade e proximidade que existe entre o psicólogo e o paciente fora do consultório. Durante os atendimentos, para se chegar a um objetivo, o psicólogo precisa explorar muitos aspectos da história do indivíduo, fazer questões que muitas vezes adentram a sua intimidade e suas particularidades, o que pode prejudicar de alguma forma o relacionamento de amizade ou familiar. E o contrário também ocorre, pois muitas vezes o paciente pode optar por não revelar determinadas questões sobre si mesmo por não se sentir à vontade o suficiente com o psicólogo e mesmo por medo de expor suas intimidades e ter sua relação fora do consultório afetada. Assim, o processo terapêutico f**a comprometido. E por parte do Psicólogo, também pode haver pré-concepções sobre o paciente (pois estes já se conhecem), que poderão afetar o processo. O terapeuta não é isento de sentimentos e emoções, que o fazem correr o risco de deposita-los de forma incorreta no paciente já conhecido, envolvendo opiniões pessoais e não somente profissionais na terapia.

E é claro que ao psicólogo não f**a vedado o direito de dar sua opinião profissional acerca de conflitos e questões familiares ou de amigos. Aqui entra novamente o bom senso, pois não se pode fornecer um “diagnóstico” fora do setting terapêutico, ou seja, ausente do ambiente de atendimento e sem analisar todo um histórico e demais fatores que interferem em determinada questão (o que não se pode fazer em alguns minutos apenas, no churrasco de domingo). O psicólogo pode contribuir e auxiliar nestas questões específ**as até o momento que lhe couber, com base nos princípios éticos que regem a profissão, visando sempre o cuidado e o bem estar do outro.

Por: Ane Caroline Janiro

07/07/2017

Os clientes de planos de saúde terão acesso ilimitado a sessões de psicoterapia. Uma decisão da Justiça Federal anulou norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que obrigava os convênios a arcar com apenas 18 atendimentos por ano para …

07/07/2017

Às vezes, a melhor forma de “estar presente” na vida dos filhos é não estar.

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