Psicóloga Bruna Carolina dos Santos

Psicóloga Bruna Carolina dos Santos Atendimento clínico à crianças e adolescentes | Atendimento à adultos com TEA e D.I.

Muitas vezes, quando o adolescente começa a falar, a nossa reação imediata é dar uma resposta, um conselho ou até contar...
28/08/2025

Muitas vezes, quando o adolescente começa a falar, a nossa reação imediata é dar uma resposta, um conselho ou até contar algo parecido que já vivemos. É quase automático. Mas, por mais que a intenção seja boa, isso pode cortar a profundidade da conversa e fazer com que ele se feche.

Uma estratégia simples, mas transformadora, é segurar esse impulso de responder logo e perguntar: “Tem mais alguma coisa?”. Essa pequena frase abre espaço para que ele continue, sem pressa e sem sentir que precisa se justif**ar ou se defender.

Quando o adolescente percebe que há interesse genuíno no que ele tem a dizer, ele se sente mais seguro para compartilhar suas emoções e pensamentos. É nesse espaço de acolhimento que o vínculo se fortalece.

Ouvir mais e falar menos pode parecer óbvio, mas exige presença, paciência e curiosidade verdadeira. Se o objetivo é construir confiança, estar disponível e aberto vale muito mais do que qualquer discurso pronto.

Então, da próxima vez que seu filho te contar algo, experimente trocar respostas rápidas por perguntas que mantenham a porta do diálogo aberta. Você pode se surpreender com o quanto ele ainda tem a dizer.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

O TDAH continua a ser um tema cercado de dúvidas, mitos e estigmas. Muitas vezes é visto de forma simplif**ada, como se ...
25/08/2025

O TDAH continua a ser um tema cercado de dúvidas, mitos e estigmas. Muitas vezes é visto de forma simplif**ada, como se o diagnóstico e o uso de medicação fossem suficientes para lidar com todas as dificuldades. Mas a realidade é mais ampla e exige uma compreensão que integre diferentes estratégias.

O livro “Guia para compreensão e manejo do TDAH”, publicado pela World Federation of ADHD, é uma obra curta, mas bastante completa sobre o assunto. Embora seja direcionado a profissionais da saúde e da educação, também pode ser um recurso valioso para pais que desejam aprofundar os seus conhecimentos e descobrir novas estratégias para lidar com o transtorno no dia a dia.

A obra apresenta desde critérios diagnósticos até estratégias práticas de intervenção, sempre fundamentadas em evidências científ**as. Entre os pontos centrais, destacam-se:

• A importância de estabelecer rotinas estruturadas.
• O reforço positivo como ferramenta para incentivar comportamentos adequados.
• O papel da escola na adaptação de estratégias de ensino e no suporte pedagógico.
• A integração entre abordagens farmacológicas e psicoterapêuticas.
• O cuidado emocional como parte fundamental do desenvolvimento integral.

Ter acesso a esse tipo de conteúdo não substitui a orientação profissional, mas complementa e fortalece a rede de apoio que envolve a criança ou o adolescente. Quando família, terapeutas e escola trabalham em conjunto, os resultados tendem a ser muito mais signif**ativos.

Para profissionais, pais e cuidadores, este guia representa uma leitura transformadora. Informação de qualidade é um dos caminhos mais ef**azes para quebrar preconceitos, reduzir o sofrimento e promover mais compreensão e acolhimento.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

O sono tem um papel fundamental no desenvolvimento infantil, e não dormir o suficiente pode impactar diretamente o compo...
22/08/2025

O sono tem um papel fundamental no desenvolvimento infantil, e não dormir o suficiente pode impactar diretamente o comportamento, a aprendizagem e as emoções da criança.

Pense em você mesmo: quando dorme pouco, é mais difícil ter paciência, manter o foco no trabalho ou controlar a irritação. Com as crianças, também é assim, mas em proporções ainda maiores, porque elas estão em fase de desenvolvimento cerebral intenso e têm muito menos recursos internos de autorregulação. Além disso, contam com menos recursos para compreender e nomear o que acontece consigo mesmas.

Em crianças entre 6 e 11 anos, por exemplo, a falta de sono pode causar:

Mais irritabilidade e impaciência.

Dificuldade em manter a atenção nas tarefas escolares.

Queda no rendimento escolar.

Menor tolerância a frustrações (chorar ou explodir por “pequenas coisas”).

Maior dificuldade em seguir regras e limites estabelecidos em casa.

A quantidade de sono necessária varia de acordo com a idade, mas, em geral, crianças nessa faixa etária precisam entre 9 e 12 horas de sono por noite. Isso signif**a que, muitas vezes, a rotina da casa precisa ser ajustada para garantir que a criança esteja descansada.

Algumas estratégias que podem ajudar:

Estabeleça horários regulares para dormir e acordar, inclusive nos finais de semana.

Crie um ritual noturno previsível e tranquilo, como banho, história ou leitura silenciosa.

Evite telas pelo menos 1 hora antes de dormir, pois a luz azul atrapalha a produção de melatonina.

Garanta um ambiente de sono adequado: quarto escuro, silencioso e confortável.

Observe sinais de cansaço (bocejos, perda de atenção, irritação fora do comum) e não espere a criança sinalizar que está com sono. Nem sempre elas conseguem perceber os próprios sinais de cansaço — é papel dos adultos ajudá-las nisso.

É importante lembrar que cada idade tem sua particularidade. Crianças menores precisam de mais horas de sono e, em alguns casos, ainda mantêm cochilos diurnos. Já os pré-adolescentes continuam necessitando de longas horas de descanso, mesmo que insistam em f**ar acordados até mais tarde.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Que a adolescência é uma fase marcada por intensas mudanças biológicas, cognitivas e emocionais, a gente já sabe. O corp...
18/08/2025

Que a adolescência é uma fase marcada por intensas mudanças biológicas, cognitivas e emocionais, a gente já sabe. O corpo se transforma, a identidade começa a se consolidar e o desejo de autonomia cresce cada vez mais. Não é à toa que muitos pais sentem que “perderam o controle” dos filhos nessa etapa.

O que nem todo mundo sabe é que, do ponto de vista do cérebro, os adolescentes estão justamente aprendendo a controlar seus impulsos. O córtex pré-frontal, responsável pelo planejamento, pelo autocontrole e pelas decisões, ainda está em desenvolvimento e só termina esse processo por volta dos 25 anos. Já o sistema límbico, ligado às emoções e às recompensas imediatas, f**a superativado nessa fase. O resultado você provavelmente já viu de perto: explosões emocionais, escolhas arriscadas e dificuldade em pensar nas consequências.

Mas isso não quer dizer que a adolescência seja uma fase perdida. Pelo contrário: é um momento essencial para treinar habilidades emocionais e sociais. E é aí que os pais têm um papel fundamental.

Dicas práticas para navegar nesse mar revolto:

• Seja a âncora, não o capitão: adolescentes precisam sentir segurança, mas também espaço para experimentar e aprender. Coloque limites, sim, mas evite o excesso de controle.

• Valide os sentimentos: não é preciso concordar com tudo para reconhecer que certas situações podem deixar seu filho triste ou com raiva. Se esses sentimentos forem ignorados ou menosprezados, a chance de ele se fechar e não voltar a desabafar aumenta bastante.

• Ensine estratégias de autocontrole: pausas antes de responder, respirações profundas e atividades físicas são recursos simples que ajudam muito a controlar a impulsividade.

• Dê exemplo: a forma como você lida com frustrações e conflitos é observada de perto, mesmo que não conversem diretamente sobre isso. Ele aprende pelo que vê.

• Construa pontes, não muros: mantenha o diálogo aberto, mesmo quando parece que ele não quer conversar. Só o fato de você estar disponível já faz diferença.

A adolescência pode ser turbulenta, mas também é uma fase cheia de oportunidades para desenvolver autonomia, empatia e responsabilidade.

Uma psicóloga orgulhosa com suas telas ao fundo ✨️Nem tudo precisa ser "produtivo" para ser importante. Pintar, pra mim,...
10/04/2025

Uma psicóloga orgulhosa com suas telas ao fundo ✨️

Nem tudo precisa ser "produtivo" para ser importante. Pintar, pra mim, é um momento de respiro.
Sem cobranças, sem metas, sem a obrigação de ser perfeito — ou mesmo "útil".

O descanso criativo não exige técnica, nem talento. O que importa, de verdade, é que ele traga sentido, prazer, desaceleração.

Na correria em que todos vivemos, é essencial compreender: esses momentos não são perda de tempo — são reencontros.
Reencontros com aquilo que somos quando ninguém está esperando nada de nós.

Num mundo que acelera tudo e exige propósito, monetização e utilidade o tempo todo, precisamos lembrar das coisas que existem só pelo prazer de existir.

Se você ainda não tem um espaço assim na sua rotina, te convido a procurar.
Não precisa ser pintura — pode ser cozinhar, escrever, ler, cuidar das plantas, andar descalço na grama, dançar, bordar, ouvir música…

É nesse lugar que a gente respira.
E você também merece respirar com leveza. 🌿

Com carinho,
Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Quando tentamos controlar cada aspecto da vida do adolescente, podemos criar uma falsa sensação de segurança. O controle...
25/10/2024

Quando tentamos controlar cada aspecto da vida do adolescente, podemos criar uma falsa sensação de segurança. O controle rígido muitas vezes é ilusório, pois ele não impede necessariamente que comportamentos indesejados aconteçam. Em vez disso, muitos adolescentes aprendem a esconder o que fazem, mentindo ou manipulando para evitar punições, enquanto continuam com as ações que os pais tentam impedir.

Ao oferecer mais liberdade com responsabilidade, criamos um espaço onde eles podem aprender a tomar decisões e entender as consequências de suas escolhas. Isso não signif**a ausência de limites, mas sim estabelecer acordos claros e justos, onde o adolescente participa ativamente. Envolvê-los na criação dessas regras reforça o senso de compromisso e aumenta a possibilidade de engajamento e cumprimento dessas regras.

Adolescentes que se sentem constantemente controlados tendem a se rebelar ou buscar maneiras de escapar da supervisão dos pais. Ao dar mais autonomia, você transmite confiança e abre espaço para um relacionamento baseado em respeito mútuo, em vez de vigilância.

Para lidar com a necessidade de controle, tente gradualmente liberar pequenas responsabilidades, como organizar o próprio tempo de estudo ou gerenciar a mesada. Ao confiar neles para essas tarefas, você ensina habilidades importantes para a vida adulta, como autogestão e disciplina.

O diálogo é fundamental. Conversar sobre expectativas, ouvir as preocupações do adolescente e manter a porta sempre aberta para o diálogo construtivo é muito mais ef**az do que simplesmente impor suas regras. Isso cria um ambiente de confiança onde seu filho se sente à vontade para compartilhar o que está acontecendo, sem medo de julgamentos.

Menos controle não signif**a menos cuidado. Quando confiamos, estamos ensinando nossos filhos a serem responsáveis e autônomos, preparando-os para tomarem decisões por conta própria com segurança e maturidade. Afinal de contas, a adolescência é curta e passageira, mas a vida adulta seguirá exigindo muitas tomadas de decisão com responsabilidade.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Eu sei que é difícil ver seu filho chateado, mas lidar com a frustração possibilita desenvolver habilidades importantes ...
25/10/2024

Eu sei que é difícil ver seu filho chateado, mas lidar com a frustração possibilita desenvolver habilidades importantes para a vida adulta. E afinal de contas, a frustração é inevitável. Enfrentar desafios faz parte do aprendizado, e permitir que a criança passe por essas experiências é essencial.

Para ajudar, comece reconhecendo os sentimentos dele. Validar emoções ajuda a criança a se sentir compreendida e a processar melhor o que está sentindo. Em vez de dar a solução, incentive-o a pensar por si mesmo. Perguntar “O que você acha que pode tentar agora?” ou "De que outros jeitos você poderia fazer?" o estimula a refletir e buscar respostas.

Esses momentos são valiosos para ensinar que, mesmo quando as coisas não saem como o planejado, ele pode lidar com a situação e seguir em frente. Com isso, ele desenvolve paciência e persistência — habilidades fundamentais para enfrentar os desafios da vida.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Passar tempo de qualidade com seu adolescente é uma das formas mais poderosas de demonstrar amor. Mesmo que ele não diga...
23/10/2024

Passar tempo de qualidade com seu adolescente é uma das formas mais poderosas de demonstrar amor. Mesmo que ele não diga isso diretamente, esses momentos juntos criam uma conexão profunda e duradoura. E o mais importante: não precisa ser algo grandioso. Atividades simples e genuínas são o que realmente fortalecem o vínculo.

Coisas como assistir a um filme, cozinhar juntos ou até mesmo dar uma volta no bairro mostram que você está presente de verdade, sem distrações. O importante é estar ali, de corpo e mente, mostrando que ele tem sua atenção.

Esses momentos são oportunidades para criar um ambiente seguro, sem pressões. Pode ser que o adolescente não queira falar de imediato, e tudo bem. Sua presença constante e sem julgamentos vai abrir o caminho para ele se sentir à vontade quando estiver pronto para conversar.

O tempo de qualidade não precisa ser longo, essa não é a questão. O valor está na qualidade da interação, no interesse genuíno pela vida dele. Estar disponível e acessível, seja no silêncio ou numa conversa leve, transmite a mensagem mais poderosa: "Eu me importo com você." Demonstrar interesse pelos interesses dele é uma boa forma de passar um tempo de qualidade - faça perguntas, ouça suas músicas favoritas, enfim, entre no universo dele.

No final, o que seu filho vai lembrar são esses momentos simples e autênticos. Cada minuto de atenção reforça o amor e cria uma base de confiança que ele levará para o futuro.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Você já se perguntou por que seu filho adolescente parece se fechar ao invés de compartilhar o que sente? Muitas vezes, ...
17/10/2024

Você já se perguntou por que seu filho adolescente parece se fechar ao invés de compartilhar o que sente? Muitas vezes, a chave está na qualidade do relacionamento. Em vez de focar apenas em corrigir comportamentos, invista tempo em conhecê-lo. O que ele gosta? O que o motiva? Quem são seus amigos? A conexão genuína é a base para que ele se sinta à vontade para se abrir com você.

Mostrar interesse sem esperar conversas profundas de imediato é um ótimo começo. Participe das atividades que ele gosta, esteja presente sem pressionar. O adolescente precisa sentir que você está disponível e interessado, sem julgar cada atitude.

Outra dica importante é criar espaços de convivência leves, sem a intenção de resolver tudo. Pode ser um momento assistindo a um filme ou caminhando juntos. O importante é que ele perceba que você valoriza o tempo ao lado dele, sem pressão.

Se mostre disposto a ouvir, mas deixe que ele decida quando e como vai se abrir. Quanto mais forte o vínculo, mais ele sentirá que pode confiar em você para compartilhar suas preocupações.

Construa uma boa relação antes de tentar corrigir. Quanto mais forte for essa base, mais seu adolescente se sentirá confortável para se abrir.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

A construção da autoestima nas crianças é um processo diário, e os pais desempenham um papel essencial nele. Estudos mos...
15/10/2024

A construção da autoestima nas crianças é um processo diário, e os pais desempenham um papel essencial nele. Estudos mostram que elogiar o esforço em vez dos resultados ajuda a fortalecer a confiança e a resiliência. Ao valorizar a dedicação, ensinamos que o aprendizado vem do empenho, não apenas dos acertos.

Em vez de elogiar só quando seu filho faz algo “perfeito”, tente focar no esforço. Dizer “Você se dedicou muito a esse projeto” incentiva a criança a continuar tentando, mesmo quando os resultados não aparecem de imediato.

Outro ponto importante é deixar as crianças enfrentarem desafios e tomarem pequenas decisões. Permitir que errem e aprendam com isso, sempre com seu apoio, fortalece a confiança para lidar com dificuldades futuras. Isso cria a base para a autonomia, um pilar fundamental da autoestima.

Além dos elogios ao esforço, podemos reforçar o valor que a criança tem, independentemente de suas conquistas. Incentivar a autonomia, ouvir seus sentimentos e envolvê-la em pequenas decisões familiares também são formas poderosas de mostrar que ela é capaz e tem um lugar importante no mundo.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Sejamos sinceros: nem nós, adultos, temos uma grande paixão por lavar louça ou arrumar o quarto. É normal que os adolesc...
11/10/2024

Sejamos sinceros: nem nós, adultos, temos uma grande paixão por lavar louça ou arrumar o quarto. É normal que os adolescentes também não gostem dessas tarefas. Mas o ponto não é fazê-los gostar, e sim envolvê-los num objetivo maior: a cooperação.

Envolver seu adolescente nas tarefas domésticas vai além dos benefícios de manter a casa organizada. Essas atividades ajudam a desenvolver responsabilidade, compromisso e outras habilidades importantes para a vida adulta, como resiliência e a capacidade de lidar com desafios. Mesmo que ele não veja o valor imediato — e é normal não ver — são aprendizados que farão diferença no futuro.

Para isso, converse com ele e criem juntos uma divisão de tarefas. Isso demonstra respeito e faz com que ele se sinta parte das decisões. Pergunte quais tarefas ele prefere e explique a importância de cada uma, mostrando como essas atividades contribuem para o bem-estar de todos na casa. Além disso, mostre como realizar cada tarefa corretamente e estabeleçam juntos a frequência com que devem ser feitas, garantindo que todos saibam suas responsabilidades.

Cooperar é mais importante que gostar. Com o tempo, essas pequenas responsabilidades ensinam não só sobre organização, mas também sobre respeito, paciência e a importância de pensar no coletivo.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Muitas vezes, a educação positiva é confundida com permissividade, mas isso está longe da verdade. Educar de forma posit...
07/10/2024

Muitas vezes, a educação positiva é confundida com permissividade, mas isso está longe da verdade. Educar de forma positiva signif**a equilibrar firmeza e gentileza. Estabelecer limites claros e consistentes ajuda a criança a entender o que é esperado dela e a desenvolver respeito por si mesma e pelos outros. Limites são um ato de cuidado, proporcionando segurança e clareza sobre até onde podem ir.

Ignorar quando acordos são descumpridos pode gerar confusão, já que a criança precisa de orientação para entender as consequências de seus atos. É a maneira como respondemos a esses desafios que realmente molda o aprendizado.

As rotinas também são fundamentais nesse processo. Elas trazem uma sensação de estabilidade e ajudam a criança a desenvolver responsabilidades de maneira natural. Ao estabelecer pequenas tarefas e compromissos diários, você promove disciplina e independência, preparando-a para lidar com as demandas da vida de forma equilibrada.

Educar com amor e respeito não signif**a aceitar qualquer comportamento, por mais inadequado que seja. Nosso papel é guiar e ensinar, mostrando que as ações têm consequências, mas de uma maneira que a criança compreenda e cresça emocionalmente. A chave está em construir um ambiente onde o respeito e o afeto andem lado a lado.

A combinação de firmeza e gentileza é o caminho para criar uma educação que cuida e ensina ao mesmo tempo. Educar é um ato de amor, e amor também é estabelecer limites.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

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