Psicóloga Bruna Carolina dos Santos

Psicóloga Bruna Carolina dos Santos Atendimento clínico à crianças e adolescentes | Atendimento à adultos com TEA e D.I.

Uma psicóloga orgulhosa com suas telas ao fundo ✨️Nem tudo precisa ser "produtivo" para ser importante. Pintar, pra mim,...
10/04/2025

Uma psicóloga orgulhosa com suas telas ao fundo ✨️

Nem tudo precisa ser "produtivo" para ser importante. Pintar, pra mim, é um momento de respiro.
Sem cobranças, sem metas, sem a obrigação de ser perfeito — ou mesmo "útil".

O descanso criativo não exige técnica, nem talento. O que importa, de verdade, é que ele traga sentido, prazer, desaceleração.

Na correria em que todos vivemos, é essencial compreender: esses momentos não são perda de tempo — são reencontros.
Reencontros com aquilo que somos quando ninguém está esperando nada de nós.

Num mundo que acelera tudo e exige propósito, monetização e utilidade o tempo todo, precisamos lembrar das coisas que existem só pelo prazer de existir.

Se você ainda não tem um espaço assim na sua rotina, te convido a procurar.
Não precisa ser pintura — pode ser cozinhar, escrever, ler, cuidar das plantas, andar descalço na grama, dançar, bordar, ouvir música…

É nesse lugar que a gente respira.
E você também merece respirar com leveza. 🌿

Com carinho,
Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Quando tentamos controlar cada aspecto da vida do adolescente, podemos criar uma falsa sensação de segurança. O controle...
25/10/2024

Quando tentamos controlar cada aspecto da vida do adolescente, podemos criar uma falsa sensação de segurança. O controle rígido muitas vezes é ilusório, pois ele não impede necessariamente que comportamentos indesejados aconteçam. Em vez disso, muitos adolescentes aprendem a esconder o que fazem, mentindo ou manipulando para evitar punições, enquanto continuam com as ações que os pais tentam impedir.

Ao oferecer mais liberdade com responsabilidade, criamos um espaço onde eles podem aprender a tomar decisões e entender as consequências de suas escolhas. Isso não signif**a ausência de limites, mas sim estabelecer acordos claros e justos, onde o adolescente participa ativamente. Envolvê-los na criação dessas regras reforça o senso de compromisso e aumenta a possibilidade de engajamento e cumprimento dessas regras.

Adolescentes que se sentem constantemente controlados tendem a se rebelar ou buscar maneiras de escapar da supervisão dos pais. Ao dar mais autonomia, você transmite confiança e abre espaço para um relacionamento baseado em respeito mútuo, em vez de vigilância.

Para lidar com a necessidade de controle, tente gradualmente liberar pequenas responsabilidades, como organizar o próprio tempo de estudo ou gerenciar a mesada. Ao confiar neles para essas tarefas, você ensina habilidades importantes para a vida adulta, como autogestão e disciplina.

O diálogo é fundamental. Conversar sobre expectativas, ouvir as preocupações do adolescente e manter a porta sempre aberta para o diálogo construtivo é muito mais ef**az do que simplesmente impor suas regras. Isso cria um ambiente de confiança onde seu filho se sente à vontade para compartilhar o que está acontecendo, sem medo de julgamentos.

Menos controle não signif**a menos cuidado. Quando confiamos, estamos ensinando nossos filhos a serem responsáveis e autônomos, preparando-os para tomarem decisões por conta própria com segurança e maturidade. Afinal de contas, a adolescência é curta e passageira, mas a vida adulta seguirá exigindo muitas tomadas de decisão com responsabilidade.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Eu sei que é difícil ver seu filho chateado, mas lidar com a frustração possibilita desenvolver habilidades importantes ...
25/10/2024

Eu sei que é difícil ver seu filho chateado, mas lidar com a frustração possibilita desenvolver habilidades importantes para a vida adulta. E afinal de contas, a frustração é inevitável. Enfrentar desafios faz parte do aprendizado, e permitir que a criança passe por essas experiências é essencial.

Para ajudar, comece reconhecendo os sentimentos dele. Validar emoções ajuda a criança a se sentir compreendida e a processar melhor o que está sentindo. Em vez de dar a solução, incentive-o a pensar por si mesmo. Perguntar “O que você acha que pode tentar agora?” ou "De que outros jeitos você poderia fazer?" o estimula a refletir e buscar respostas.

Esses momentos são valiosos para ensinar que, mesmo quando as coisas não saem como o planejado, ele pode lidar com a situação e seguir em frente. Com isso, ele desenvolve paciência e persistência — habilidades fundamentais para enfrentar os desafios da vida.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Passar tempo de qualidade com seu adolescente é uma das formas mais poderosas de demonstrar amor. Mesmo que ele não diga...
23/10/2024

Passar tempo de qualidade com seu adolescente é uma das formas mais poderosas de demonstrar amor. Mesmo que ele não diga isso diretamente, esses momentos juntos criam uma conexão profunda e duradoura. E o mais importante: não precisa ser algo grandioso. Atividades simples e genuínas são o que realmente fortalecem o vínculo.

Coisas como assistir a um filme, cozinhar juntos ou até mesmo dar uma volta no bairro mostram que você está presente de verdade, sem distrações. O importante é estar ali, de corpo e mente, mostrando que ele tem sua atenção.

Esses momentos são oportunidades para criar um ambiente seguro, sem pressões. Pode ser que o adolescente não queira falar de imediato, e tudo bem. Sua presença constante e sem julgamentos vai abrir o caminho para ele se sentir à vontade quando estiver pronto para conversar.

O tempo de qualidade não precisa ser longo, essa não é a questão. O valor está na qualidade da interação, no interesse genuíno pela vida dele. Estar disponível e acessível, seja no silêncio ou numa conversa leve, transmite a mensagem mais poderosa: "Eu me importo com você." Demonstrar interesse pelos interesses dele é uma boa forma de passar um tempo de qualidade - faça perguntas, ouça suas músicas favoritas, enfim, entre no universo dele.

No final, o que seu filho vai lembrar são esses momentos simples e autênticos. Cada minuto de atenção reforça o amor e cria uma base de confiança que ele levará para o futuro.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Você já se perguntou por que seu filho adolescente parece se fechar ao invés de compartilhar o que sente? Muitas vezes, ...
17/10/2024

Você já se perguntou por que seu filho adolescente parece se fechar ao invés de compartilhar o que sente? Muitas vezes, a chave está na qualidade do relacionamento. Em vez de focar apenas em corrigir comportamentos, invista tempo em conhecê-lo. O que ele gosta? O que o motiva? Quem são seus amigos? A conexão genuína é a base para que ele se sinta à vontade para se abrir com você.

Mostrar interesse sem esperar conversas profundas de imediato é um ótimo começo. Participe das atividades que ele gosta, esteja presente sem pressionar. O adolescente precisa sentir que você está disponível e interessado, sem julgar cada atitude.

Outra dica importante é criar espaços de convivência leves, sem a intenção de resolver tudo. Pode ser um momento assistindo a um filme ou caminhando juntos. O importante é que ele perceba que você valoriza o tempo ao lado dele, sem pressão.

Se mostre disposto a ouvir, mas deixe que ele decida quando e como vai se abrir. Quanto mais forte o vínculo, mais ele sentirá que pode confiar em você para compartilhar suas preocupações.

Construa uma boa relação antes de tentar corrigir. Quanto mais forte for essa base, mais seu adolescente se sentirá confortável para se abrir.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

A construção da autoestima nas crianças é um processo diário, e os pais desempenham um papel essencial nele. Estudos mos...
15/10/2024

A construção da autoestima nas crianças é um processo diário, e os pais desempenham um papel essencial nele. Estudos mostram que elogiar o esforço em vez dos resultados ajuda a fortalecer a confiança e a resiliência. Ao valorizar a dedicação, ensinamos que o aprendizado vem do empenho, não apenas dos acertos.

Em vez de elogiar só quando seu filho faz algo “perfeito”, tente focar no esforço. Dizer “Você se dedicou muito a esse projeto” incentiva a criança a continuar tentando, mesmo quando os resultados não aparecem de imediato.

Outro ponto importante é deixar as crianças enfrentarem desafios e tomarem pequenas decisões. Permitir que errem e aprendam com isso, sempre com seu apoio, fortalece a confiança para lidar com dificuldades futuras. Isso cria a base para a autonomia, um pilar fundamental da autoestima.

Além dos elogios ao esforço, podemos reforçar o valor que a criança tem, independentemente de suas conquistas. Incentivar a autonomia, ouvir seus sentimentos e envolvê-la em pequenas decisões familiares também são formas poderosas de mostrar que ela é capaz e tem um lugar importante no mundo.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Sejamos sinceros: nem nós, adultos, temos uma grande paixão por lavar louça ou arrumar o quarto. É normal que os adolesc...
11/10/2024

Sejamos sinceros: nem nós, adultos, temos uma grande paixão por lavar louça ou arrumar o quarto. É normal que os adolescentes também não gostem dessas tarefas. Mas o ponto não é fazê-los gostar, e sim envolvê-los num objetivo maior: a cooperação.

Envolver seu adolescente nas tarefas domésticas vai além dos benefícios de manter a casa organizada. Essas atividades ajudam a desenvolver responsabilidade, compromisso e outras habilidades importantes para a vida adulta, como resiliência e a capacidade de lidar com desafios. Mesmo que ele não veja o valor imediato — e é normal não ver — são aprendizados que farão diferença no futuro.

Para isso, converse com ele e criem juntos uma divisão de tarefas. Isso demonstra respeito e faz com que ele se sinta parte das decisões. Pergunte quais tarefas ele prefere e explique a importância de cada uma, mostrando como essas atividades contribuem para o bem-estar de todos na casa. Além disso, mostre como realizar cada tarefa corretamente e estabeleçam juntos a frequência com que devem ser feitas, garantindo que todos saibam suas responsabilidades.

Cooperar é mais importante que gostar. Com o tempo, essas pequenas responsabilidades ensinam não só sobre organização, mas também sobre respeito, paciência e a importância de pensar no coletivo.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Muitas vezes, a educação positiva é confundida com permissividade, mas isso está longe da verdade. Educar de forma posit...
07/10/2024

Muitas vezes, a educação positiva é confundida com permissividade, mas isso está longe da verdade. Educar de forma positiva signif**a equilibrar firmeza e gentileza. Estabelecer limites claros e consistentes ajuda a criança a entender o que é esperado dela e a desenvolver respeito por si mesma e pelos outros. Limites são um ato de cuidado, proporcionando segurança e clareza sobre até onde podem ir.

Ignorar quando acordos são descumpridos pode gerar confusão, já que a criança precisa de orientação para entender as consequências de seus atos. É a maneira como respondemos a esses desafios que realmente molda o aprendizado.

As rotinas também são fundamentais nesse processo. Elas trazem uma sensação de estabilidade e ajudam a criança a desenvolver responsabilidades de maneira natural. Ao estabelecer pequenas tarefas e compromissos diários, você promove disciplina e independência, preparando-a para lidar com as demandas da vida de forma equilibrada.

Educar com amor e respeito não signif**a aceitar qualquer comportamento, por mais inadequado que seja. Nosso papel é guiar e ensinar, mostrando que as ações têm consequências, mas de uma maneira que a criança compreenda e cresça emocionalmente. A chave está em construir um ambiente onde o respeito e o afeto andem lado a lado.

A combinação de firmeza e gentileza é o caminho para criar uma educação que cuida e ensina ao mesmo tempo. Educar é um ato de amor, e amor também é estabelecer limites.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Lembra quando você era adolescente e seus pais começavam aquele monólogo interminável? Em poucos minutos sua mente já es...
03/10/2024

Lembra quando você era adolescente e seus pais começavam aquele monólogo interminável? Em poucos minutos sua mente já estava longe, tentando escapar da situação. Para muitos adolescentes, esses discursos longos criam distância, em vez de aproximação.

É tentador pensar que os monólogos podem controlar o comportamento do seu filho, mas, na verdade, eles acabam afastando ainda mais. Adolescentes se desligam rápido quando percebem que os pais estão entrando no modo "sermão". Se você observar bem, vai notar o olhar vago – sinal de que a conexão já foi perdida.

Os monólogos nos dão uma falsa sensação de controle, enquanto o que realmente inspira mudança é o diálogo aberto e o exemplo. Ouvir mais, falar menos e envolvê-los na conversa é a chave para que eles se sintam respeitados e dispostos a refletir sobre suas ações.

A boa notícia? Criar essa conexão de forma simples e genuína constrói confiança. E é essa confiança que gera mudanças verdadeiras. Não é preciso ser perfeito — só estar presente e disposto a ouvir.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

Crianças se sentem mais seguras quando sabem o que esperar - o desconhecido pode causar medo ou desconforto. Estabelecer...
01/10/2024

Crianças se sentem mais seguras quando sabem o que esperar - o desconhecido pode causar medo ou desconforto. Estabelecer rotinas claras, com horários consistentes para as atividades principais, como refeições, uso de telas e sono, oferece um ambiente de estabilidade emocional.

Uma dica prática é usar quadros de atividades ou calendários visuais para ajudar a criança a entender o que virá a seguir. Isso a prepara emocionalmente e diminui a angústia com mudanças inesperadas.

Quando houver algo fora do comum, como uma ida ao médico ou uma viagem, explique com alguma antecedência o que vai acontecer. Antecipar situações com tranquilidade permite que a criança se ajuste à novidade de forma mais serena. Isso ajuda a evitar desregulações emocionais - como a famosa "birra".

Pequenas atitudes como essas criam um ambiente previsível e acolhedor, onde a criança se sente mais segura e confiante para enfrentar o dia a dia com tranquilidade.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

27/09/2024
Depois de ouvir essa frase, muita gente f**a confusa. Mas calma que eu te explico: Essa frase reflete um princípio funda...
05/12/2023

Depois de ouvir essa frase, muita gente f**a confusa. Mas calma que eu te explico: Essa frase reflete um princípio fundamental da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).

A TCC reconhece que nossos pensamentos desempenham um papel crucial em nossa percepção da realidade e nas emoções que experimentamos. No entanto, também destaca que nossos pensamentos nem sempre são precisos ou racionais. Em outras palavras, o fato de acreditarmos em algo não implica automaticamente que seja verdadeiro ou baseado em evidências sólidas.

A TCC nos ensina a praticar o "pensamento crítico" em relação aos nossos próprios pensamentos. Isso signif**a examinar cuidadosamente nossas crenças, questionar sua validade e considerar alternativas mais realistas.

Essa abordagem ajuda a evitar conclusões precipitadas, distorções cognitivas (como a catastrofização ou a leitura mental) e a reduzir a ansiedade relacionada a pensamentos negativos automáticos.

Em resumo, a TCC nos lembra que nossos pensamentos são interpretações pessoais, e não necessariamente representações precisas da realidade, e nos capacita a desenvolver uma visão mais equilibrada e saudável de nossas experiências.

Bruna Carolina dos Santos
Psicóloga | CRP 07/32474

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