Dr. Mário Bulla

Dr. Mário Bulla Dr. Mário Bulla
Cremers 28120
Médico Oftalmologista- Especialista em Retina

Retina Expert Summit Latam 2025. Gratidão e inspiração! 🙌Foi uma honra participar deste encontro ao lado de grandes nome...
15/06/2025

Retina Expert Summit Latam 2025. Gratidão e inspiração! 🙌
Foi uma honra participar deste encontro ao lado de grandes nomes da oftalmologia brasileira e latino-americana, debatendo avanços e inovações no tratamento das doenças retinianas. 🌎👁️
Além do aprendizado e das trocas enriquecedoras, tive o prazer de conhecer a vibrante Cidade do México — uma cidade rica em história, cultura e calor humano. 🇲🇽✨
Seguimos em frente, com ainda mais motivação para transformar conhecimento em cuidado!

Já está no PubMed nosso estudo sobre injeções intravítreas de antiangiogênico !O maior levantamento de segurança e eficá...
05/05/2025

Já está no PubMed nosso estudo sobre injeções intravítreas de antiangiogênico !
O maior levantamento de segurança e eficácia já feito no Brasil sobre injeções intravítreas de anti-VEGF sugere que o tratamento é realmente seguro e eficaz mesmo na prática clínica real do setor privado.

Este estudo retrospectivo analisou 11.377 injeções aplicadas em 1.310 olhos de 1.024 pacientes ao longo de 12 anos. As principais doenças tratadas foram edema macular diabético (35,7%), degeneração macular relacionada à idade exsudativa (31,5%) e edema macular por oclusão venosa da retina (18,3%).

Os resultados são animadores:
• Nenhum caso de endoftalmite
• Apenas 2 casos de vitrite estéril com recuperação completa
• Um único caso de descolamento de retina tratado com sucesso

Na análise de eficácia (445 olhos com mais de 2 anos de acompanhamento):
• A acuidade visual melhorou de 0,3 para 0,4 (Snellen)
• A espessura central da retina reduziu de 361 para 267 micras

O aflibercepte foi o medicamento mais usado, e os maiores ganhos visuais ocorreram em pacientes com edema diabético e por oclusão venosa.

Esse estudo suporta que, mesmo fora dos grandes centros ou ensaios clínicos, o tratamento anti-VEGF pode transformar a visão de milhares de brasileiros.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/40298749/

Você já ouviu falar de uma condição que afeta a visão e a audição ao mesmo tempo?A Síndrome de Usher é uma doença genéti...
02/05/2025

Você já ouviu falar de uma condição que afeta a visão e a audição ao mesmo tempo?
A Síndrome de Usher é uma doença genética rara, mas que merece toda a nossa atenção. Ela se manifesta com perda auditiva desde o nascimento ou na infância e, com o passar dos anos, evolui com perda progressiva da visão — especialmente à noite ou em ambientes escuros — devido à retinose pigmentar.

Estima-se que a Síndrome de Usher afete cerca de 4 a 17 em cada 100.000 pessoas no mundo. Ela é a principal causa de surdocegueira hereditária e representa até 50% dos casos de pessoas surdas que também desenvolvem retinose pigmentar.

Existem diferentes tipos da síndrome (Usher tipo 1, 2 e 3), cada um com características clínicas e idades de início distintas. Vários genes podem estar envolvidos, sendo os mais frequentemente afetados o MYO7A (no tipo 1), o USH2A (no tipo 2) e o CLRN1 (no tipo 3). Essas mutações interferem na função de proteínas essenciais para o funcionamento das células da retina e das células ciliadas do ouvido interno.

Muitos pacientes só descobrem que têm a Síndrome de Usher na adolescência ou fase adulta, quando os sintomas visuais se tornam mais evidentes. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental, principalmente em crianças com surdez congênita. A avaliação genética e o acompanhamento com oftalmologista e otorrinolaringologista são essenciais para identificar e monitorar a evolução da doença.

Embora ainda não haja cura, existem recursos que podem melhorar significativamente a qualidade de vida. Aparelhos auditivos, implante coclear, óculos específicos, reabilitação visual e suporte multidisciplinar são fundamentais. Além disso, o apoio psicológico e o acolhimento da família e da sociedade fazem toda a diferença.

Se você conhece alguém com perda auditiva ou visual progressiva, compartilhe essa informação. A conscientização pode transformar vidas.

Aproveitando o congresso de retina para rever o hospital onde fiz meu fellow e aprendi muito. Revendo também amigos!
04/04/2025

Aproveitando o congresso de retina para rever o hospital onde fiz meu fellow e aprendi muito. Revendo também amigos!

🌟 Vabysmo: Uma Nova Era no Tratamento da DMRI Exsudativa 🌟Este tratamento já está disponível em nossa clínica.A DMRI exs...
27/11/2024

🌟 Vabysmo: Uma Nova Era no Tratamento da DMRI Exsudativa 🌟

Este tratamento já está disponível em nossa clínica.

A DMRI exsudativa, ou “úmida”, é uma das principais causas de perda visual em adultos acima de 50 anos. Mas a ciência continua avançando, e uma novidade vem revolucionando os tratamentos: a medicação Vabysmo (faricimabe).

📌 Como funciona?
O Vabysmo é um anticorpo biespecífico, ou seja, ele age em dois alvos ao mesmo tempo. Ele inibe tanto o fator VEGF-A, responsável pelo crescimento anormal de vasos sanguíneos, quanto o Ang-2, que contribui para inflamação e instabilidade vascular na retina. Essa abordagem dupla melhora a visão e reduz os riscos de progressão da doença.

📊 Evidências científicas
Estudos como TENAYA e LUCERNE, publicados no Ophthalmology Retina, demonstraram resultados impressionantes:
• Melhorias visuais sustentáveis comparáveis ao aflibercepte (Eylia).
• Intervalos maiores entre as injeções, chegando a até 16 semanas em alguns pacientes! Isso significa menos idas ao consultório e mais conforto.

✨ Por que isso é importante?
A DMRI exsudativa é uma condição crônica, e o tratamento contínuo é essencial para preservar a visão. Com o Vabysmo, o paciente pode ter mais qualidade de vida e uma rotina menos interrompida por tratamentos frequentes.

👁️ Se você ou alguém que conhece sofre de DMRI exsudativa, converse com seu oftalmologista sobre as opções de tratamento. A ciência está aqui para cuidar da sua visão!

Estrias angioides: O que são e como afetam a visão?Você já ouviu falar em estrias angioides? Apesar do nome pouco conhec...
25/11/2024

Estrias angioides: O que são e como afetam a visão?

Você já ouviu falar em estrias angioides? Apesar do nome pouco conhecido, essa condição pode impactar seriamente a saúde ocular. As estrias angioides são fissuras que se formam na membrana de Bruch, uma camada do olho localizada entre a retina e a coróide. Elas aparecem como linhas avermelhadas ou acastanhadas que se espalham ao redor do nervo óptico, podendo ser observadas durante um exame oftalmológico.

Essas estrias estão associadas a uma fragilidade nos tecidos oculares, tornando a retina mais vulnerável a complicações, como sangramentos e cicatrizes. Entre as causas mais comuns, destacam-se doenças sistêmicas, como a pseudoxantoma elástico, uma condição genética que afeta o tecido conjuntivo, e outras, como anemia falciforme e Doença de Paget.

Muitos pacientes podem ser assintomáticos no início, mas, em casos mais avançados, podem apresentar perda de visão central, visão embaçada ou até distorções nas imagens. A principal complicação das estrias angioides é o desenvolvimento de uma neovascularização coroidal, quando novos vasos sanguíneos anormais crescem sob a retina, aumentando o risco de perda visual.

O diagnóstico é feito por meio de exames como a fundoscopia, tomografia de coerência óptica (OCT) e angiografia com fluoresceína. O tratamento varia conforme a gravidade, mas pode incluir injeções intravítreas para controlar complicações como o crescimento de vasos anormais.

Se você perceber alterações na visão ou tiver alguma condição associada, procure um oftalmologista. O diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença para preservar sua visão.

Uma nova esperança para quem tem Degeneração Macular Seca! 👁️✨A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) seca é um...
19/11/2024

Uma nova esperança para quem tem Degeneração Macular Seca! 👁️✨

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) seca é uma condição que afeta a visão central e pode comprometer atividades do dia a dia, como ler, dirigir e reconhecer rostos. Apesar de ser a forma mais comum da doença, até recentemente, poucas opções de tratamento estavam disponíveis. Mas uma nova tecnologia está trazendo esperança: a fotobiomodulação (PBM).

O estudo LIGHTSITE III, recentemente publicado, avaliou o uso da PBM em pacientes com DMRI seca em estágios iniciais e intermediários. O tratamento utiliza luz de comprimentos de onda específicos com o sistema Valeda Light Delivery System, que estimula as células da retina, promovendo mais energia celular e proteção contra danos.

🌟 Como funciona o tratamento?
A luz emitida pelo Valeda atinge as mitocôndrias das células da retina, ativando uma enzima chamada citocromo C oxidase, responsável por aumentar a produção de energia celular (ATP). Esse processo reduz o estresse oxidativo e a inflamação, dois fatores que contribuem para a progressão da DMRI. Além disso, a PBM ajuda a estabilizar e até reduzir os depósitos de drusas, que são marcadores da doença.

📊 Resultados do estudo:
• Melhora da visão: Pacientes tratados com PBM (Valeda) tiveram um ganho médio de 5,4 letras na acuidade visual, enquanto o grupo controle ganhou apenas 3 letras.
• Menos progressão da doença: Apenas 1,1% dos pacientes tratados desenvolveram novas áreas de atrofia geográfica, contra 10% no grupo controle.
• Segurança: O tratamento foi bem tolerado, com pouquíssimos efeitos colaterais.

🩺 Conclusão:
A fotobiomodulação com o sistema Valeda é uma abordagem inovadora, segura e eficaz, que pode mudar o futuro do tratamento dessa condição tão desafiadora. Se você ou alguém que conhece tem DMRI seca, converse com um oftalmologista para saber mais!



Para saber se você tem indicação de fazer este tratamento é necessário consultar: 51981185252 para maiores informações.

Drusas de Papila: O que Você Precisa SaberAs drusas de papila são depósitos de material calcificado localizados na cabeç...
18/11/2024

Drusas de Papila: O que Você Precisa Saber

As drusas de papila são depósitos de material calcificado localizados na cabeça do nervo óptico, onde as fibras da retina convergem para formar o nervo óptico. Embora frequentemente assintomáticas, podem, em alguns casos, causar alterações visuais significativas.

O que são e por que ocorrem?

Esses depósitos resultam de uma anomalia metabólica no nervo óptico, levando ao acúmulo de material celular que se calcifica com o tempo. Embora a causa exata seja desconhecida, há forte influência genética, e a condição frequentemente ocorre em famílias.

Quem pode ser afetado?

A prevalência estimada varia entre 0,3% e 2% da população. Elas podem surgir em qualquer idade, mas costumam ser diagnosticadas na vida adulta. Em crianças, as drusas geralmente estão localizadas em camadas mais profundas, dificultando sua identificação em exames iniciais.

Sintomas mais comuns

Na maioria das vezes, as drusas de papila não causam sintomas e são descobertas em exames de rotina. Contudo, em casos mais avançados, os pacientes podem apresentar:
• Perda do campo visual periférico.
• Flashes de luz (fosfenos).
• Visão embaçada, em casos de compressão vascular ou edema.

Como são diagnosticadas?

A confirmação das drusas de papila requer exames especializados, incluindo:
1. Fundoscopia: Detecta drusas superficiais.
2. Tomografia de Coerência Óptica (OCT): Identifica drusas profundas e avalia alterações estruturais.
3. Ultrassonografia modo B: Útil para localizar drusas calcificadas.
4. Autofluorescência: Permite visualizar as drusas devido à fluorescência natural do material.
5. Campo visual computadorizado: Avalia danos funcionais no campo visual.
6. Angiografia fluoresceínica: Diferencia drusas de edema papilar.

Prognóstico

A maioria dos casos tem um curso benigno, mas a compressão de vasos ou a perda de campo visual periférico requer acompanhamento frequente. Embora as drusas de papila não tenham cura, o monitoramento regular garante a preservação da visão sempre que possível.

Se você recebeu esse diagnóstico ou apresenta sintomas, procure um oftalmologista para exames e orientações adequadas.

👀 Síndrome da Visão do Computador: O preço de passar horas na frente das telas!Nosso mundo está cada vez mais digital, e...
29/10/2024

👀 Síndrome da Visão do Computador: O preço de passar horas na frente das telas!

Nosso mundo está cada vez mais digital, e com isso vem um novo desafio para a saúde dos olhos: a Síndrome da Visão do Computador (SVC). Esse problema surge do uso prolongado de dispositivos eletrônicos, como computadores, celulares e tablets, que levam a sintomas como visão embaçada, cansaço visual, olhos secos e até dores no pescoço e ombros.

📊 Um estudo recente revela que a SVC atinge 66% das pessoas em todo o mundo! Em países como Paquistão, a prevalência chega a 97%, enquanto no Japão, onde hábitos de prevenção são mais comuns, cai para 12%.

🤕 Fatores de Risco: Muitas vezes, a SVC está ligada a maus hábitos, como postura inadequada, iluminação incorreta e falta de pausas durante o uso das telas. Em países em desenvolvimento, a situação é ainda mais preocupante, com poucas orientações e equipamentos de proteção ocular.

💡 Prevenção e Cuidados: Para evitar a SVC, algumas dicas são essenciais:

• Ajuste a altura da tela e mantenha uma postura confortável.
• Use iluminação adequada para reduzir o contraste entre a tela e o ambiente.
• Faça pausas frequentes, seguindo a regra dos 20-20-20: a cada 20 minutos, olhe para algo a 20 pés (6 metros) por 20 segundos.

🧘 Cuidar da visão é fundamental para o bem-estar e a produtividade. Pequenas mudanças nos hábitos podem fazer uma grande diferença e proteger nossos olhos para o futuro!

📑 Referência: Este conteúdo foi baseado no artigo “Prevalence of Computer Vision Syndrome: a Systematic Review and Meta-analysis” publicado em Scientific Reports.

👀 Nevus de Coroide: Sinais aos quais devemos ficar atentos! 👀O nevus de coroide, também conhecido como “pinta” ou “sinal...
11/10/2024

👀 Nevus de Coroide: Sinais aos quais devemos ficar atentos! 👀

O nevus de coroide, também conhecido como “pinta” ou “sinal” no fundo do olho, é uma alteração que, na maioria das vezes, é inofensiva e não causa sintomas. Assim como as pintas na pele, ele pode estar presente desde o nascimento e ser notado apenas em exames de rotina com o oftalmologista. 🩺👓

Esse tipo de lesão, que se localiza na coroide (uma camada entre a retina e a esclera), geralmente é benigna. Contudo, é importante monitorá-lo regularmente, pois, em casos raros, o nevus de coroide pode evoluir e se tornar maligno. O oftalmologista fará exames detalhados para medir e observar possíveis mudanças na forma, cor ou tamanho do nevus ao longo do tempo, garantindo que não haja sinais de crescimento ou transformação suspeita.

Fique de olho — literalmente! 😅😉 Exames periódicos são a melhor forma de garantir que qualquer alteração seja detectada precocemente, preservando a sua saúde ocular. O cuidado contínuo é essencial para manter uma visão saudável! 💙👁️

“Você sabia que existem duas formas de degeneração macular relacionada à idade?” A degeneração macular relacionada à ida...
01/10/2024

“Você sabia que existem duas formas de degeneração macular relacionada à idade?”

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma das principais causas de perda de visão em pessoas acima de 60 anos. A forma seca, também chamada de atrófica, é a mais comum, representando cerca de 85% dos casos. Ela ocorre de forma lenta e progressiva, quando as células da retina começam a degenerar, levando à perda gradual da visão central. Isso pode dificultar atividades do dia a dia, como ler, reconhecer rostos e dirigir.

Infelizmente, ainda não há cura para a DMRI seca, mas o diagnóstico precoce é fundamental para retardar sua progressão. Manter uma dieta rica em antioxidantes, não fumar e usar óculos com proteção UV são medidas que podem ajudar a preservar a saúde dos olhos. É essencial realizar exames oftalmológicos regulares, pois a DMRI pode passar despercebida nos estágios iniciais.

Fique atento a sintomas como visão embaçada ou distorcida e dificuldade para enxergar em ambientes com pouca luz. O acompanhamento contínuo com um oftalmologista é a melhor maneira de monitorar a condição e proteger a visão.

‼️Muitas pessoas que pensam ter degeneração macular, na realidade, tem outra doença não tão conhecida.‼️ A doença viteli...
30/09/2024

‼️Muitas pessoas que pensam ter degeneração macular, na realidade, tem outra doença não tão conhecida.‼️ A doença viteliforme do adulto é uma condição que afeta a área central da retina, conhecida como mácula, responsável pela visão nítida e detalhada. Esta patologia costuma surgir entre a quarta e a sexta década de vida, e seus sintomas podem incluir visão embaçada, distorcida e uma mancha central na visão. É uma doença de origem genética que provoca o acúmulo de material semelhante a uma gema de ovo (daí o nome “viteliforme”), lupofuccina, na mácula, podendo levar à deterioração da visão central ao longo do tempo.

Muitas vezes, essa condição é confundida com a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), pois os sintomas e aspecto são semelhantes, especialmente em fases avançadas. Entretanto, a doença viteliforme do adulto é menos agressiva e tem uma evolução mais lenta em comparação à DMRI. O diagnóstico correto é feito por meio de exames de imagem como a tomografia de coerência óptica (OCT) e a autofluorescência, que revelam a presença do material viteliforme típico.

Embora a evolução da doença possa variar, é importante realizar um acompanhamento regular com o oftalmologista, que pode recomendar tratamentos específicos caso haja progressão, como o uso de terapias intravítreas. Apesar de não ter cura, o diagnóstico precoce e o acompanhamento adequado podem ajudar a preservar a visão por mais tempo.

Endereço

Rua Sao Joaquim, 611/1203
São Leopoldo, RS
93010-190

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 12:00
13:00 - 18:00
Terça-feira 08:00 - 12:00
13:00 - 18:00
Quarta-feira 08:00 - 12:00
13:00 - 18:00
Quinta-feira 08:00 - 12:00
12:00 - 18:00
Sexta-feira 08:00 - 12:00
13:00 - 18:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Dr. Mário Bulla posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Dr. Mário Bulla:

Compartilhar

Categoria