Stefânia Pereira

28/07/2025

08/07/2025

🧠💔 Muitas vezes, aceitamos o amor que confirma o que aprendemos a acreditar sobre nós mesmos.

Na Terapia do Esquema, entendemos que os nossos primeiros vínculos — com cuidadores, família, figuras importantes — moldam crenças profundas sobre quem somos e o que merecemos.

Se eu cresci ouvindo que sou inadequado, invisível ou difícil de amar... É possível que eu procure (mesmo sem perceber) relações que reafirmem essas ideias. Porque é familiar. Porque confirma o esquema.

E assim, nos vemos presos em ciclos de relações frustrantes, instáveis, abusivas ou superficiais.

🌀 A boa notícia? Isso pode mudar.

Na terapia, começamos a identificar esses padrões, entender de onde eles vêm e — aos poucos — desenvolver um senso de valor mais saudável e realista. E quando isso acontece, o amor que aceitamos (e buscamos) também muda.

✨ Você não precisa mais repetir os mesmos ciclos.
Você merece um amor que cuide, respeite e acolha — começando por você.

❤️

26/04/2025

Nem sempre é fácil dizer 'não', mas é essencial para proteger nossos limites e nossa paz.
Cada 'NÃO' que você diz para o que te desgasta é um 'SIM' para o seu bem-estar emocional."

20/04/2025

Mudar por fora não é o mesmo que mudar por dentro.

Você já se pegou dizendo que mudou, mas sentindo tudo igual por dentro?
Isso acontece porque nem toda mudança é verdadeira — às vezes, é só uma tentativa de se encaixar ou agradar.

Na terapia, a gente entende que algumas repetições vêm de histórias antigas, que ficaram guardadas lá dentro.
Por isso, mudar de verdade exige olhar para essas raízes, com acolhimento e cuidado.

Mudança real acontece quando a gente entende o que sente e por que repete.
Não é só sobre saber o que fazer — é sobre sentir diferente também.

Se você sente que está mudando só para se encaixar, talvez seja hora de olhar com mais carinho para o que ainda dói aí dentro.
Conte comigo nesse processo.

09/04/2025

Às vezes, o carinho incomoda?
Quando alguém me tratava com gentileza, com um cuidado genuíno, surgia um desconforto inesperado.
Em vez de acolhimento, vinha a desconfiança.
“Será que é real? O que essa pessoa quer? Isso não é exagero?”

Hoje mais cedo, vi uma frase no post de uma amiga que me fez parar:
“Se você não faria algo assim, então por que você tolera isso?
Pare de aceitar que façam com você o que você nunca faria com ninguém.”

Mas e quando é o contrário?
Quando toleramos ser tratadas bem — e isso, paradoxalmente, incomoda?
Quando o que parece “demais” é, na verdade, o que sempre desejamos viver com mais naturalidade?

E quando alguém me trata bem demais? Melhor do que eu normalmente trato as pessoas. Melhor do que eu costumava me tratar.
E mesmo assim, eu tolerava — mesmo achando desconfortável, mesmo soando “falso”.
Não porque fosse ruim. Mas porque não era familiar.

Com o tempo, entendi que esse incômodo não era sobre o outro.
Era sobre mim.
Sobre o quanto eu ainda estava aprendendo a receber afeto sem medo, sem culpa, sem me sentir em dívida.
Sobre o quanto eu havia normalizado o amor que exige esforço — e desconfiava do amor que simplesmente chega.

O desconforto, hoje, ainda aparece às vezes… mas agora eu reconheço de onde ele vem.
Hoje eu sei que posso receber amor, sim. Que posso confiar, sem tanto medo.
E posso cuidar do outro sem me perder, e deixar que cuidem de mim sem me sentir frágil por isso.

Eu tô aprendendo a aceitar o amor que chega com leveza.
E cada vez que eu me abro um pouquinho mais, percebo o quanto isso também é uma forma de cura.

E você? Consegue receber amor com a mesma facilidade que oferece?

02/04/2025

A série Adolescência (Netflix) levantou uma questão importante: o que nossos filhos estão vivendo no mundo digital?

A internet pode ser um espaço de troca e aprendizado, mas também pode expor os adolescentes a riscos como cyberbullying, comparação excessiva e relações perigosas.

O mais importante não é controlar, e sim construir confiança.

Esteja presente, converse, demonstre interesse.

Seu filho pode não contar tudo, mas saber que pode contar com você faz toda a diferença.

06/03/2025

A vida é difícil e cheia de desafios, mas fugir deles só piora as coisas.

Enfrentar a dor e o sofrimento com responsabilidade leva ao crescimento.

Encare os desafios de frente e torne-se mais forte a cada passo.

Conte comigo nesse processo.❤️

02/03/2025

Terapia, autoconhecimento e hábitos saudáveis fazem toda a diferença no seu bem-estar.
Priorize -se e comece hoje.

18/10/2023

A frustração é como um nó apertado no peito, um sentimento que nos invade quando nossos desejos, expectativas ou metas não são alcançados. 😔💔

É a sensação de ver nossos sonhos desviarem-se de nosso alcance, de enfrentar obstáculos que parecem insuperáveis e de perceber que as coisas não estão acontecendo como planejamos.

É uma emoção que nos faz sentir impotentes e desanimados. 😢

Contudo, ela faz parte da vida e podemos aprender e crescer muito com ela.

Podemos usá-la como um trampolim para crescer, aprender com nossos desafios e encontrar novas maneiras de alcançar nossos objetivos. 💪✨

A frustração não define quem somos, mas como lidamos com ela pode moldar nosso caráter. 🌱💖

Aprenda a lidar com as frustrações.

E conte comigo neste processo.

Entre em contato.

Whats: (51) 98033-4056

Email: stefanya.psico@gmai.com

12/10/2023

O amor e a segurança desempenham papéis fundamentais no desenvolvimento infantil saudável.

Eles são dois dos pilares sobre os quais as crianças constroem suas habilidades cognitivas, emocionais e sociais.

Cada abraço, cada palavra gentil, cada momento de tranquilidade contribui para moldar o futuro das nossas crianças.

É importante ressaltar que o amor e a segurança não se limitam apenas aos pais.

Cuidadores, familiares, professores e outros adultos influentes na vida da criança desempenham papéis cruciais no fornecimento desse apoio emocional.

11/10/2023

As redes sociais desempenham um papel ambivalente quando se trata da solidão, podendo tanto agravá-la quanto aliviá-la, dependendo de como são utilizadas.

Como as redes sociais podem agravar a solidão:

-Comparação social:

-Isolamento físico:

-Cyberbullying e críticas:

Como as redes sociais podem aliviar a solidão:

-Conexões globais:

-Comunidades de apoio:

-Conscientização e educação:

Em resumo, as redes sociais podem tanto agravar quanto aliviar a solidão, dependendo de como são usadas.

É fundamental adotar uma abordagem equilibrada e consciente ao usar as mídias sociais para garantir que elas contribuam para o bem-estar emocional em vez de agravar a solidão.

Atravessar desafios é mais fácil quando você tem o apoio de um profissional.

Entre em contato.

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31/12/2021

✏️E qual sua lista de desejos para o ano 2022?
Me conta aqui qual foi o seu!😉🌟