15/06/2025
O cavaleiro negro
Os cavaleiros da Idade Média eram guerreiros da nobreza europeia, reconhecidos por sua habilidade de combate, lealdade ao senhor feudal e defesa da fé cristã. Desde a infância, os meninos destinados à cavalaria começavam como pajens, depois escudeiros, aprendendo equitação, manejo de armas e códigos de cortesia. Seu código de honra, conhecido como cavalaria, exigia coragem, lealdade, justiça, defesa dos fracos e respeito às damas. O ideal era ser um protetor virtuoso e um combatente destemido. As justas eram duelos formais entre cavaleiros, realizados em torneios como forma de treino, competição de prestígio e entretenimento para a corte. Armados com lanças, investiam um contra o outro a cavalo, tentando derrubar o oponente.
O cavaleiro negro
O cavaleiro negro
Embora geralmente não seja citado na literatura, os cavaleiros costumavam receber feitiços de proteção e dependendo do poder do mago que fez o feitiço alguns cavaleiros eram quase invencíveis em combate. Nos deparamos com a história de um cavaleiro muito bravo e que ficou muito temido desde que venceu sua primeira justa por causar a morte de seu adversário de maneira muito violenta. Depois da primeira vieram outras seis vitórias em justas e a cada duelo esse cavaleiro se tornava mais temido, ele ficou conhecido como cavaleiro negro.
A partir da primeira vitória em duelo, além da energia de proteção do seu adversário, o cavaleiro negro sofria ainda a ação de feitiços feitos pela família e pela casa feudal a que pertencia o cavaleiro que ele derrotou, feitiços para que ele morresse de forma tão violenta quanto as mortes que ele causava. E como água mole em pedra dura, na sétima justa, embora tenha vencido e matado seu adversário, o cavaleiro negro saiu mortalmente ferido e morreu alguns dias depois.
Na vida atual o cavaleiro negro é uma mulher, uma professora, e ela está resgatando o karma gerado nessa vida passada. Ela nasceu com esclerose múltipla, uma doença neurológica crônica e autoimune em que o sistema imunológico ataca a mielina, uma camada protetora que envolve as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal. Isso causa inflamação e lesões que prejudicam a comunicação entre o cérebro e o resto do corpo. Os sintomas variam muito, podendo incluir fraqueza muscular, fadiga, dificuldades de equilíbrio, alterações na visão e problemas de coordenação. A doença não tem cura, mas existem tratamentos para controlar os surtos e retardar sua progressão.
A doença surgiu durante a gravidez de um de seus filhos e foi piorando, de lá para cá já foram duas cirurgias na coluna com inserção de parafusos e uma haste metálica e retirada do útero, mas o diagnóstico de esclerose múltipla só veio há cinco anos. Recentemente a professora teve uma crise grave da doença na qual teve perda de consciência e foi parar na UTI estando ainda hospitalizada.
O karma que estamos resgatando sempre pode ser amenizado ou agravado, dependendo de fatores externos como por exemplo a sintonia com frequências de vidas passadas. No caso da professora seu karma estava sendo agravado por ela estar em sintonia com a vida passada na qual ela foi o cavaleiro negro, na qual inclusive ela desdobrada.
Os adversários que ela derrotou e matou com violência estavam ainda presos naquela frequência e o fato dela estar sintonizada com a frequência faz com que ela puxe para ela aqui no físico as energias dos espíritos que estão desencarnados na frequência, o que se manifestou nela como esclerose múltipla. As cirurgias na coluna foram porque alguns deles ela golpeou nessa região do corpo, e a recente crise onde perdeu a consciência foi porque num duelo no astral ela foi "morta" lá pelo adversário. Isso tudo somado a vários feitiços tanto do lado do cavaleiro quanto dos adversários.
Havia cerca de 140 espíritos nessa frequência, sendo que 90 eram desencarnados. No astral estava plasmado uma arena onde ocorriam as justas, com várias pessoas assistindo os cavaleiros duelarem. Nessa versão do astral, porém, o cavaleiro negro sempre era derrotado. Conversamos com o mago que fez o feitiço de proteção para o cavaleiro negro e ele disse que fez o que pode, mas foram muitos feitiços feitos pelos magos das casas feudais derrotadas e chegou a um ponto em que os feitiços dele não tiveram mais como evitar a derrota do cavaleiro negro.
Por fim obliviamos todos os espíritos que estavam na arena, reacoplamos ao corpo físico os que estavam lá em desdobramento e encaminhamos para reencarnação os desencarnados, destruímos a arena plasmada e fechamos a frequência. Essa frequência se abriu porque o filho que a professora estava gestando era seu patrono naquela vida, era o senhor feudal da casa a qual o cavaleiro negro representava. A doença é incurável, mas as crises graves devem diminuir muito ou até desaparecer com o fechamento da frequência.
Os cavaleiros da Idade Média eram guerreiros da nobreza europeia, reconhecidos por sua habilidade de combate, lealdade ao senhor feudal e defesa da fé cristã. Desde a infância, os meninos destinados à cavalaria começavam como pajens, depois escudeiros, aprendendo equitação, manejo de armas e...