23/10/2020
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Olá! Você já parou para pensar que o assunto “Obesidade” é muito mais profundo do que se imagina?
Sim, um dos pilares para ter uma vida saudável é cuidar do corpo. E isso requer atitudes, como: sair do sedentarismo aderindo a uma vida em movimento ou até mesmo alimentando-se de forma equilibrada.
Segundo um documento da Abeso, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, conhecer os riscos de comorbidades mais frequentes neste caso, ajudam - e muito - no diagnóstico precoce e no tratamento destas condições.
A obesidade, na verdade, pode causar incapacidades funcionais, redução da qualidade e da expectativa de vida, além de desencadear ou agravar condições crônicas que afetam a saúde. Exemplos?
🔸 SÍNDROME METABÓLICA, um grupo de fatores de risco cardiometabólico que associa acúmulo de gordura abdominal, alta pressão arterial, desequilíbrios na glicemia de jejum, nos triglicerídeos e no Colesterol;
🔸 RISCOS CARDIOVASCULARES (estudos mostram que para cada 5 unidades a mais no IMC, o risco de fibrilação atrial aumenta em cerca de 4%);
🔸 DOENÇAS RESPIRATÓRIAS como Apneia com obstrução total ou parcial das vias aéreas durante o sono;
🔸 DIABETES Tipo II (a proporção pode chegar a 8 em cada 10 pacientes com sobrepeso);
🔸 NEOPLASIAS. O American Institute for Cancer Research associa o excesso de peso a: 49% dos tumores do Endométrio, 35% do Esófago, 28% do Pâncreas, 24% do Rim, 21% da Vesícula Biliar, 17% das Mamas e 9% dos tumores de Cólon e Reto;
🔸 OSTEOARTROSE aumentada nos joelhos e moderada no quadril, entre outros problemas.
👉 A Obesidade é uma condição patológica e quase sempre está associada a doenças secundárias, sejam elas metabólicas ou não.
Por isso, vigie seu estilo de vida, as alterações que aos poucos vão surgindo no seu corpo e não hesite em buscar auxílio médico (se for preventivo, melhor ainda!). 😉
Dra Giselle Azevedo
CRM-MG 64068
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