Psicólogo Hélio Júnior - CRP 16/6471

10/03/2025

Quando considero importante, falo da necessidade humana de se divertir, de fazer algo despretensiosamente. Ou seja, gosto de falar do que fazemos como lazer. Dentre muitas coisas, gosto de cozinhar com calma. Faço devagar e pensando na vida, procurando não julgar o que vem a cabeça ou o meu desempenho. Faço porque gosto, faço porque preciso, mas não faço pressionado.

Dessa maneira, compartilho com vocês uma das paradas que mais me agrada: fazer bolos. Prefiro os “cumê de sal”, como diz meu avô. Então, quem sabe, outro dia posto também kkkkkkk Mas é preciso tempo para fazer! A gente precisa de tempo para ter calma e precisa de calma para ter tempo.

E você, o que faz despretensiosamente e se sente bem ao fazê-lo?

25/02/2025

Não saímos ilesos de cada rua que atravessamos, de cada esquina que dobramos, de cada pessoa e lugar que encontramos.

19/02/2025

Eu sempre acreditei que quando uma pessoa é escutada genuinamente, isso causa um grande efeito em sua vida. A sensação de receber respeito e consideração antes mesmo de qualquer técnica psicológica humaniza a vida de alguém e sua história. No final das contas o trabalho é chamado de “Saúde Mental” e “Psicoterapia” justamente pelo fato de podermos ajudar pessoas a, primeiro, reconhecerem quem são; segundo, admitirem quem são; e, terceiro, se estão dispostas a dedicar tempo e energia a retirar parte daquilo que impede sua autenticidade, seu jeito de ser mais espontâneo. Enfim, o trabalho é ajudar gente a ser gente porque não ser gente adoece as gentes.

Obrigado a você que confia no nosso trabalho e que também confia em si.

19/02/2025

Essas pessoas passam a ter atendimento prioritário em diversos estabelecimentos, como bancos e hospitais, bem como reserva de assento em veículos de empresas públicas de transporte e de concessionárias de transporte coletivo.

30/01/2025

Falando muito e escutando o dobro 💡🧠👂🏼⁉️

24/01/2025

12/11/2024

“Pois aquele que não tem dois terços do dia pra si é escravo, não importa o que seja.”- Friedrich W. Nietzsche

24/10/2024

Alô, psicólogas e estudantes colatinenses e de municípios limítrofes! O CRP-16 leva o processo de construção democrática da Psicologia brasileira para Colatina na quinta-feira, 31 de outubro, às 18 horas, no Unesc (Centro Universitário do Espírito Santo), à Rua Fioravante Rossi, 2930, no Bairro Martinelli.

É o Pré-Congresso Regional de Psicologia Unificado (Pré-Corepsi) Colatina. As participantes, psicólogas e estudantes de Psicologia, vão fazer o debate em torno das propostas que serão encaminhadas ao 7º Congresso Regional de Psicologia Unificado (Corepsi). A discussão acontece dentro de cada um dos três eixos temáticos do 12º Congresso Nacional da Psicologia (CNP).

No Pré-Corepsi, estudantes participam da elaboração das propostas, mas estas serão aprovadas apenas por psicólogas.

As profissionais, inscritas e adimplentes, poderão se eleger delegadas ao 7º Corepsi. Já as estudantes vão definir, entre elas, duas representantes para participarem do Congresso Regional que será em março de 2025.

No Corepsi, serão definidas as propostas regionais e nacionais a serem encaminhadas ao 12º CNP, em julho de 2025, em Brasília. As psicólogas do Corepsi vão eleger a delegação que vai representar o ES no Congresso Nacional.

Você não precisa residir em Colatina para participar e se eleger delegada ao 7º Corepsi no pré-congresso no município.

Após o evento no Unesc, o CRP-16 fará pré-congressos em: Cachoeiro de Itapemirim (12/11), Alegre (13/11), Nova Venécia (27/11), São Mateus (28/11) e Aracruz (11/12). A agenda está disponível no site do CRP-16.

Vamos!!!
➡ Pré-Corepsi Colatina
🗓 Quinta, 31
🕕 18 horas
📍 Unesc
🗣 Conselheira responsável: Edireusa Fernandes Silva
🙂 Inscreva-se e participe



*Contém texto alternativo

27/09/2024

📝 CFP divulga Nota Técnica com atualizações sobre atuação da Psicologia em emergências e desastres

O documento é parte de um processo de escuta e alinhamento para a construção coletiva de respostas da Psicologia aos desafios que se impõem diante das alterações climáticas.

➕ A atuação de psicólogas e psicólogos em cenários de desastres deve se orientar pelos princípios da Gestão Integral de Riscos e de Desastres. O documento traz recomendações para as fases de preparação, resposta e reconstrução.

↪️ Anote na agenda! No dia 10 de outubro, na semana do Dia Internacional para a Redução do Risco de Desastres, o CFP vai realizar uma live para dialogar com a categoria sobre as diretrizes e orientações trazidas pela Nota Técnica para a atuação em situações de desastres e emergências.

: O card tem como fundo uma fotografia de um bombeiro atuando para apagar um incêndio. Texto: Emergências e Desastres. CFP lança nota técnica com atualizações para atuação da Psicologia em catástrofes ambientais. Logo do CFP.

20/09/2024

Já não possuímos mais um transtorno mental, nos confundimos com nossos diagnósticos, transformando nossas subjetividades em identidades psiquiátricas.

Nossas identidades não se constroem do nada - ou apenas de forma interior-, muito pelo contrário, elas se formam a partir do contato cultural, da mediação com nossos pares. E atualmente a psiquiatria tem desempenhado um papel marcante em como temos nos compreendido, nomeado e nos relacionado com o mundo.

Segundo a pesquisadora Luciana Caliman (2013, p. 111), vivemos numa era das cidadanias biológicas, essas cidadanias quem produzem as bioidentidades. Para ela, as cidadanias biológicas são responsáveis por atuarem “na constituição de novas identidades e sociabilidades desejadas pelos sujeitos diagnosticados”.

Conforma Caliman (p. 116), essas bioidentidades tem se tornado extremamente desejáveis no contexto de uma sociedade altamente excludente e desigual, em que elas aparecem tanto como uma forma de acessar direitos políticos, como uma forma de fornecer “uma explicação, um sentido e uma narrativa de vida que alivia o fardo moral ao qual somos todos subjugados em uma sociedade extremamente individualizante”.

A compreensão de nós e do outro reduzida a manifestações psicopatológicas nos leva ao problema que se trata do empobrecimento da nossa visão de mundo. Quanto mais percebemos o nosso entorno com uma lente patologizada, mais limitações interpretativas ganhamos, isto é, ficamos aprisionados a uma única linha argumentativa sobre aquilo que nos rodeia e acontece. Isso significa pensar no que vai deixando de ser nomeado.

Além disso, há ainda a questão do desconhecimento por parte do público geral de como são construídas essas categorias nosológicas. Diferentemente de patologias físicas, os transtornos mentais não são produtos naturais, mas são ferramentas de um campo ideológico e linguístico, sendo formuladas a partir de normas morais dentro de diferentes períodos históricos.

(confira o post completo em )

13/09/2024

Chama a atenção como o Setembro Amarelo pode ser um mês de muitos gatilhos em vez de psicoeducar e promover saúde mental. Isso comumente ocorre quando se individualiza o assunto, atribuindo as ideações e tentativas su1cid4s à pessoa que está em sofrimento, quando, na verdade, o problema é social e influenciado por muitos fatores como finanças, moradia, segurança pública e acesso a cuidados em saúde, além de lazer, entretenimento e manifestação cultural. Quem está privado de seus direitos, perde consideravelmente qualidade de vida. Não há saúde mental que fique bem.

08/02/2024

Pode ser muito bom viver com quem sabe ter conversas difíceis, por isso busque por companhias assim. Encarar uma conversa difícil diminui as chances de uma vida também difícil.