14/01/2023
(…)
Tempo de férias!
Estava eu de férias, pensando sobre o que fazer e como aproveitar as férias. Fui para Minas e como muitos sabem, não parou de chover até hoje. De passagem no Rio, tb. Aproveitamos um milagre metereológico que permitiu um dia de praia com água congelante e uma noite com amigas.
Mas (voltando…) pensando sobre as férias (dos adultos), que muitas vezes coincidem com as férias escolares, concluí ( para adultos ou crianças):
Férias é tempo de brincadeira. E toda brincadeira obedece a outro tempo, não segue necessariamente o imperativo do relógio.
Brincadeira, mesmo que conhecida, implica em invenção, por exemplo, quando não sabemos o que vai acontecer no decorrer de um jogo.
Brincadeira, as vezes se programa, outras não. As vezes, o que se programou e combinou, perde (em emoção) para o que surgiu no caminho e assim, inverte-se a graça e o sentido da coisa, que pode (a brincadeira, a viagem, o passeio) serem uma grande surpresa.
Brincadeira relaxa, não porque não se movimenta, mas porque há envolvimento (verdadeiro e não só para o post de Instagram) e uma espécie de conexão entre o corpo e o pensamento.
O que faz muitos dizerem: cansei, mas revigorei.
Brincadeira exige corpo, as vezes o próprio, as vezes um criado ou intermediado por algum objeto(boneco, bola, livro), mas não tem brincadeira sem corpo.
Assim tb não tem férias sem corpo (e alma).
Tempo de férias! “Pé sujo, cabeça limpa! “
Tempo de crianças?! Não só!
Mais do que isso: tempo de brincar.
Concorda?!
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