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Márcia Gimenez Fisioterapia Pélvica

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Brasil
São Paulo, SP
Márcia Gimenez Fisioterapia Pélvica

Olá, sou doutora e mestre em Ciências da Saúde pela UNIFESP e hoje dedico minha vida profissional à assistência da saúde pélvica feminina.

Minha trajetória acadêmica segue em constante aprimoramento, já que também me dedico à àrea de pesquisa, docência, mentoria e acompanhamento de grupos de estudos. Neste ano de 2022 completo 20 anos de formada e 19 anos de consultório, atendendo fisioterapia pélvica. Inicio este novo projeto com minha página profissional no Facebook para poder trazer temas da área e gerar um espaço de troca sobre a contribuição da fisioterapia pélvica nas diferentes fases da vida da mulher.

14/07/2025

: Nas imagens acima, compartilho a importância do cuidado que se deve ter com a musculatura do assoalho pélvico no período pós-parto.

👩🏻‍🍼 E você: conhece alguém que passou ou está passando pelo puerpério? Se sim, compartilhe esse post com ela! E se possível, comente também aqui neste post: você já ouviu falar sobre fisioterapia pélvica no pós-parto?
�.

09/06/2025

A Fisioterapia em Saúde da Mulher tem um papel fundamental no cuidado com a gestante. Veja como ela pode contribuir nessa fase tão especial:

✨ Prevenção e tratamento da incontinência urinária:
O treinamento do assoalho pélvico é indicado para todas as gestantes continentes, com o objetivo de prevenir a incontinência urinária gestacional — podendo reduzir em até 60% o risco. Para quem já apresenta sintomas, a fisioterapia atua diretamente no tratamento.

✨ Preparo do assoalho pélvico para o parto:
O acompanhamento com uma/um fisioterapeuta especialista promove um melhor controle e elasticidade dos músculos da região pélvica, ajudando no momento do parto – e também na recuperação pós-parto.

✨ Alívio de dores e desconfortos:
Técnicas fisioterapêuticas ajudam a prevenir e controlar dores musculares e articulares comuns na gestação.

✨ Orientações posturais:
Ensinar posturas adequadas no dia a dia contribui para o alívio de desconfortos e o bem-estar da gestante.

✨ Conscientização corporal:
Exercícios de mobilidade pélvica aumentam a percepção da pelve, favorecendo o preparo físico.
São muitos os benefícios da Fisioterapia Pélvica durante e após a Gestação. Converse com uma/um profissional especialista em Saúde da Mulher.

05/05/2025

:: A Síndrome Geniturinária da Menopausa pode afetar até 50% das mulheres após a menopausa. Ela se manifesta por sintomas genit@is e urinários como:

>> Secura v4ginal
>> Coceira
>> Dor nas relações s3xuais (dispareunia)
>> Incontinência urinária

A boa notícia? A fisioterapia pélvica, por meio do treinamento dos músculos do assoalho pélvico, pode ser uma aliada importante no tratamento desses sintomas.

E como sempre gosto de reforçar: o acompanhamento multiprofissional é essencial para um cuidado completo e individualizado.�.

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22/04/2025

>> Nesta sequência de imagens, compartilho informações de uma revisão sistemática com metanálise sobre o treinamento dos músculos do assoalho pélvico para mulheres com incontinência urinária pós-menopausa.

O treinamento dessa musculatura também traz outros benefícios para mulheres no período pré e pós-menopausa. Iremos nos aprofundar neste tema em breve, acompanhe em nossa próxima postagem!

06/01/2025

Com esta seleção de fotos, gostaria de apresentar o consultório através do meu olhar, muitas vezes saboreando café ou chá, mas principalmente, saboreando o agora, o momento presente.

Obs.: Entre os destaques aqui no Instagram, dentro de “Consultório”, você encontra mais fotografias do espaço!  . . .

23/12/2024

Nesta data linda de amor, desejo que tenhamos afeto, generosidade e muito carinho, que estes votos reverberem por todo nosso ano, com nossas famílias e amizades!

Boas Festas e Feliz Natal! ♡

17/12/2024

Vamos falar sobre a bexiga, que possui a função de armazenamento da urina – e de esvaziamento.

De modo geral, os problemas de bexiga mais comuns são a incontinência urinária, as infecções do trato urinário e as dores na bexiga.

Aqui estão algumas sugestões de orientações para manter sua bexiga saudável:

:: Beba água, mantenha-se sempre hidratada;

:: A cafeína e o álcool podem irritar a bexiga. Sinta seu corpo e pense talvez na possibilidade de moderar o consumo;

- Conheça mais sobre a sua musculatura do assoalho pélvico: faça uma avaliação com uma/um fisioterapeuta para ter orientações personalizadas e para manter sua musculatura funcional;

- A regularidade do funcionamento intestinal é importante também. É importante não precisar fazer força para evacuar. Neste caso, a fisioterapia poderá contribuir com orientações de posicionamento, e, a depender de sua queixa, uma equipe médica e profissional de nutrição poderão apresentar possibilidades de tratamento;

- É importante manter um cuidado com o aumento da pressão intra-abdominal, como na tosse crônica, muitas vezes causa pelo cigarro e aumento de peso;

- Por fim: não deixe de procurar uma/um profissional da saúde! Uma equipe inter ou multiprofissional poderá auxiliá-la!

Fonte para leitura complementar:
www.iuga.org

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10/12/2024

Você gostaria de conhecer algumas estratégias para melhorar sua consciência da região pélvica?

Acompanhe nas imagens desta postagem algumas informações que selecionamos sobre essa parte do corpo tão importante quando pensamos na saúde das mulheres!

26/11/2024

Considero importante reforçar que perder urina não é normal em nenhuma situação. Pode ser prevalente entre as mulheres, mas não é algo normal – e possui tratamento.

A perda urinária é maior quanto estamos em pé. Sabemos que esta posição interfere na musculatura do assoalho pélvico, sendo justamente a posição em que mais acontece a perda urinária aos esforços.

Esta pode acontecer, por exemplo:
- na tosse;
- no espirro;
- no riso;
- ao agachar;
- ao realizar algum exercício, por exemplo, jogo de tênis, atividades com salto, dança, ioga ou mesmo algum exercício de força com muita carga.

Aqui vale um ponto e atenção: praticar exercício é saudável, nós recomendamos inclusive. Mas caso esteja ocorrendo a perda urinária durante algum atividade física/ exercício, o ideal é que na fisioterapia trabalhemos os ajustes em relação a respiração durante o exercício de força ou impacto; e que tenha também alguma orientação sobre a mecânica e gesto esportivo, além do trabalho específico para os músculos do assoalho pélvico.

Lembre-se a incontinência urinária pode ser prevenida com a fisioterapia pélvica/ treinamento dos músculos do assoalho pélvico.

O tratamento com o treinamento dos músculos do assoalho pélvico, incluindo o acompanhamento de uma/um fisioterapeuta possui grau de recomendação A.

12/11/2024

Neste estudo do nosso grupo, avaliamos a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) em mulheres com incontinência urinária aos estorço (IUE) nas posições supina (deitada) e ortostática (em pé).

Nossos resultados apontam consistentemente para a conclusão de que as medidas de funcionamento dos MAP variam entre as posições ortostática e supina em mulheres com IUE sem nenhum tratamento prévio.

Isso demonstra que a posição ortostática (em pé) influencia a capacidade das mulheres com lUE de realizarem contrações musculares satisfatórias, conforme evidenciado pela Manometria, Eletromiografia de Superfície e Palpação V4ginal.

Esses achados sugerem que a ação da gravidade e da pressão intra-abdominal na posição ortostática causam sobrecarga nos MAP de mulheres com lUE.

Lembre-se sempre: . A qualquer sintoma, procure auxílio de uma equipe multiprofissional, com uma/um fisioterapeuta pélvica/o de confiança.

22/10/2024

É muito importante destacar que, mesmo que seja mais comum entre as mulheres, perder urina não é normal e tem diversas possibilidades de tratamento.

Se você vem notando episódios de perda de urina, já se perguntou em que situações isto mais acontece com você?

( ) Aos esforços, como por exemplo durante um espirro, tosse ou prática esportiva;
( ) Incontinência de Urgência, ou seja, a perda urinária precedida por uma urgência/vontade forte e eminente de urinar;
( ) Em ambas as situações: tanto aos esforços quanto associada com uma urgência miccional.

Preste sempre atenção aos sinais do seu corpo, como as situações nas quais perde urina. E lembre-se: existem hoje diversas possibilidades de tratamento – e uma equipe multiprofissional poderá auxiliá-la/o.

Se você sentir algum desses sintomas, não deixe de levar esta queixa para sua consulta de rotina à sua/seu ginecologista/urologista.

30/09/2024

O tratamento conservador poderá ser indicado como estratégia única, antes e/ou após uma cirurgia.

No momento da avaliação são alinhados os objetivos a serem alcançados, de acordo com o estilo de vida de cada mulher, e é definida a assiduidade necessária para a obtenção dos resultados. É sempre muito importante alinhar também as expectativas do tratamento com a equipe multi ou interprofissional que esteja acompanhando a paciente.

Quando falamos especificamente sobre a FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA MULHER, dados de 2023 da Sociedade Internacional de Continência ressaltam a importância do Treinamento dos Músculos do Assoalho Pélvico (TMAP), como você pode conferir aqui logo abaixo.

:: PARA TRATAR INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Neste caso, o TREINAMENTO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO (TMAP), sendo supervisionado e oferecido como terapia conservadora, tem grau de recomendação A.
A maioria dos estudos sugere um tratamento/intervenção de 12 semanas;

:: PARA SÍNDROME DE DOR MIOFASCIAL DO ASSOALHO PÉLVICO
O grau de recomendação também é A, e são indicadas as seguintes estratégias:
DISSOLUÇÃO DE 'TRIGGER POINTS' (pontos de gatilho) dos músculos do assoalho pélvico. A terapia manual tem como objetivo diminuir a faixa tensa muscular, além de reeducar esta musculatura, de forma a promover a facilitação neuromuscular proprioceptiva.
Na sequência, é iniciado o TMAP (com avaliação e verificação da correta contração voluntária e do relaxamento voluntário), com grau de recomendação B.
Referências complementares:
ICS, 2023 | Hanno PM, Burks DA, Clemens JQ, Dmochowski RR, Erickson D, Fitzgerald MP, et al. AUA guideline for the diagnosis and treatment of interstitial cystitis/bladder pain syndrome. J Urol. 2011 Jun: 185(6):2162-70. https:// doi.org/10.1016/j. juro.2011.03.064

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