
29/07/2024
Os metais pesados são elementos químicos, como exemplos podemos citar o mercúrio, cromo, níquel, chumbo, alumínio, entre outros.
Mas você sabe, de fato, quais os riscos que eles trazem para a sua saúde?
Pessoas com excesso de alumínio no organismo podem ter problemas intestinais, como a síndrome do intestino irritável ou agravamento de hemorroidas, inchaço abdominal e má digestão, problemas de pele, dores nas articulações e musculaturas, queda de cabelo, perda de peso, cansaço, entre outros sintomas.
O que muita gente não sabe, é que os metais pesados não são sintetizados pelo nosso organismo, por isso, não são eliminados facilmente, tendo assim um efeito cumulativo.
Por se acumularem, podem causar uma intoxicação e consequentemente, diversos problemas de saúde, como:
• Doenças neurológicas, ligadas ao aparecimento de doenças como Alzheimer, Parkinson e o autismo;
• Aumento de doenças alérgicas (como rinite e bronquite);
• Dermatoses (crises alérgicas que atacam a pele);
• Perda cognitiva, alterações de humor e cansaço;
• Disfunções gastrointestinais, falta de apetite e anemia;
• Alterações no metabolismo do cálcio (raquitismo) e osteomalácia;
• Disfunções pulmonares, renais e hepáticas;
• Deficiências na função reprodutora;
• Aparecimento de cânceres;
• Elevação do risco de problemas cardiovasculares e AVC;
• Problemas na tireoide, entre outras consequências.
Presente em nosso dia a dia, os metais pesados podem ser encontrados facilmente, pois todos eles existem no meio ambiente. O alumínio, por exemplo, está presente na água tratada, nas latinhas de bebidas, nos desodorantes e nas panelas. Isso torna o contato praticamente inevitável.
Como falamos anteriormente, esses elementos têm efeito cumulativo. E mesmo que você evite ao máximo o contato, ele vai ocorrer e você precisa se precaver disso.
Existem diversas formas que você pode adotar no dia a dia para evitar esse contato, como a escolha de alimentos orgânicos, evitar alimentos guardados em latas, usar panelas de cerâmica ou vidro, entre outras coisas.
Ainda, sim, é preciso fazer um acompanhamento médico frequente para saber se há algum risco para sua saúde ou não.