Notas de pós-graduação em saúde pública

Notas de pós-graduação em saúde pública Publicação de notas de leituras e reflexões de um estudante extranjeiro de posgraduação em saúde pública.

La crisis de 2020 que hemos soportado no es una aberración del sistema sino, como argumenta Alex Callinicos, un aspecto ...
08/10/2021

La crisis de 2020 que hemos soportado no es una aberración del sistema sino, como argumenta Alex Callinicos, un aspecto de su crisis permanente.

El crecimiento mundial ha sido impulsado cada vez más por el desarrollo de burbujas financieras que estimularon el consumo y la inversión. Los estados siempre ayudaron a diseñar estas burbujas, pero desde el colapso de 2007-8, el crecimiento ha llegado a depender de la inyección en el sistema financiero de dinero nuevo por parte de los bancos centrales que impulsaron los mercados de activos, elevando el precio de los bienes raíces, las acciones y las acciones, y los bonos, e hicieron que los ricos fueran aún más ricos. El nuevo gigante económico China tiene su propia versión de esta dinámica basada en la inversión financiada con deuda en industrias de exportación, lo que está contribuyendo a una tasa de crecimiento decreciente.https://socialistreview.org.uk/464/capitalism-and-catastrophe

revolutionary, anti-capitalist socialist magazine based in Britain

29/09/2021

Uma importante bandeira de luta na construção do SUS foi a ampliação da concepção de saúde, que deixou de ser reduzida à ausência de doença.
O processo saúde-doença passou a ser compreendido como produto e produtor de uma complexa rede, uma produção social
composta de múltiplos fatores.
Junto com esta noção ampliada de saúde, a saúde foi afirmada como direito e foi proposta uma nova forma de atenção e gestão: um sistema de saúde universal, integral, unificado e articulado em redes regionalizadas e descentralizadas. A construção de redes tornou-se, então, uma estratégia indispensável que permite criar múltiplas respostas para o enfrentamento da produção saúde-doença.

«A New Perspective on the Health of Canadians: a Working Document» es un informe elaborado en 1974 por el Ministerio de ...
29/09/2021

«A New Perspective on the Health of Canadians: a Working Document» es un informe elaborado en 1974 por el Ministerio de Salud y Bienestar del Gobierno de Canadá que se convirtió en una referencia en las políticas de salud pública y promoción de la salud. Conocido mundialmente como Informe Lalonde, en honor al Ministro de Salud canadiense, el documento propone la fórmula para integrar los sistemas sanitarios y la promoción de la salud en el marco de una política integral. Para alcanzar ese objetivo, el informe señala cinco estrategias y 74 propuestas de acción. https://fundadeps.org/recursos/Informe-Lalonde/

«A New Perspective on the Health of Canadians: a Working Document» es un informe elaborado en 1974 por el Ministerio de Salud y Bienestar del Gobierno de Canadá que se convirtió en una referencia en las políticas de salud pública y promoción de la salud. Conocido mundialmente como Informe Lal...

MV Bill - Causa e Efeitohttps://www.youtube.com/watch?v=8mEb55pqoYA
26/09/2021

MV Bill - Causa e Efeito
https://www.youtube.com/watch?v=8mEb55pqoYA

Artísta: MV BillMúsica: Causa e EfeitoÁlbum: Causa e EfeitoGravadora: Chapa PretaDireção: Ivan 13P e Alexandre de MaioProdutora: 13 ProduçõesRoteiro: Ivan 1...

22/09/2021
Para a emergencia das epistemologias do Sul foi igualmente importante o levantamento Zapatista de 1994, em Chiapas, Méxi...
22/09/2021

Para a emergencia das epistemologias do Sul foi igualmente importante o levantamento Zapatista de 1994, em Chiapas, México.
"Na data em que o governo federal, chefiado por Carlos Salinas de Gortari, se preparava para comemorar a entrada em vigor do Tratado de Livre Comércio da América do Norte, na madrugada de 1º de janeiro de 1994, os insurgentes do Exército Zapatista de Libertação Nacional ( EZLN) pegou em armas cinco capitais municipais do estado de Chiapas: San Cristóbal de las Casa, Altamirano, Las Margaritas, Ocosingo e Chanal. Os “zapatistas”, como seriam conhecidos publicamente, provinham dos povos tzeltal, tzotzil, chol e tojolabal, todos eles da família maia. Embora seu objetivo final fosse a transformação revolucionária do México em uma república socialista, os rebeldes exigiram "trabalho, terra, abrigo, comida, saúde, educação, independência, liberdade, democracia, justiça e paz". Em resposta, o governo federal enviou o exército para conter a rebelião. A luta entre as duas forças durou 11 dias. A partir do dia 12 do mesmo mês, o governo e o EZLN iniciariam uma reaproximação para buscar a solução do conflito por meio do diálogo. Foram estabelecidas as mesas de diálogo de San Andrés Larráinzar, que foram mantidas durante o governo Salinas e continuaram com a de Ernesto Zedillo; No entanto, os zapatistas romperam o diálogo devido à proposta do governo federal de reformas constitucionais, que não respeitaram quando se comprometeram com os acordos das referidas mesas. Zedillo respondeu com uma nova ofensiva militar, mandados de prisão foram emitidos contra os líderes do EZLN e perseguições contra as comunidades zapatistas. A sociedade mexicana, em apoio aos zapatistas, rejeitou as ações violentas e imediatamente se manifestou em todo o território nacional em marchas e mobilizações exigindo a paz e o diálogo, também a nível internacional gerou-se uma intensa pressão que se consolidou na formação de organizações de solidariedade com o Movimento zapatista principalmente na América e Europa, fazendo com que o governo mexicano revertesse parcialmente os ataques. No entanto, 27 anos após o levante do EZLN, muitas de suas demandas ainda não foram resolvidas ..." https://www.cndh.org.mx/.../insurgencia-del-ejercito...

"...Com a queda do muro de Berlim, em 1989, e o avanço do capitalismo frente ao socialismo, a promessa de Davos era ampl...
22/09/2021

"...Com a queda do muro de Berlim, em 1989, e o avanço do capitalismo frente ao socialismo, a promessa de Davos era ampliar o mercado de consumo, incluindo países do sul com governos de orientação liberal e implantação do livre comércio de crescente produção de mercadorias. A globalização era impulsionada pela revolução dos meios de comunicação e da informática, o que facilitava a circulação de informações e de bens. Reagan, nos Estados Unidos (1981–1989), e Thatcher, na Inglaterra (1979–1990), apresentaram-se, desde os anos 1980, como principais impulsionadores das políticas neoliberais para essa nova fase do capitalismo: a diminuição do papel do Estado, a privatização de seus bens, a abertura do mercado e a desregulamentação e redução dos gastos sociais, sob orientação, principalmente, do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial e da Organização Mundial de Comércio (OMC).

Diante das políticas desta nova fase do capitalismo e suas consequências sociais, setores da população se organizaram como uma frente de resistência e confronto. Em 30 de novembro de 1999, 50 mil manifestantes bloquearam as ruas de Seattle, nos Estados Unidos, por ocasião da reunião da OMC, para protestar contra suas políticas, provocando a suspensão do encontro. As mobilizações se espalharam quando das reuniões do FMI, do Banco Mundial, das cúpulas da União Europeia, do G-8, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da OMC e do Fórum Econômico Mundial, em várias partes do mundo. Chamados, inicialmente, de altermundialistas (ou movimento antiglobalização), esses protestos tiveram como auge a reunião do G-8, na cidade de Gênova, em julho de 2001, quando cerca de 300 mil pessoas ocuparam as ruas, mesmo com forte repressão do governo Berlusconi, que resultou na morte do manifestante Carlo Giuliane.

O FSM nasceu na esteira dessas manifestações. Sem relegar espaço aos protestos, colocou maior acento nas denúncias e, principalmente, nas propostas. Nas palavras de um dos seus primeiros organizadores:

Tornara-se necessário intensificar a denúncia da perversidade dessa lógica quanto à justiça social, à superação da desigualdade e o respeito às diversidades, além de mostrar que havia outros caminhos para a humanidade e gente por toda parte experimentando e lutando por alternativas. Era preciso, por outro lado, fazer renascer a esperança, que definhava

(WHITAKER et al., 2019, p. 20)..." https://www.scielo.br/j/es/a/b7pVxtT9HFwX6z5CHZPLDqh/?lang=pt

Un excelente caso para mi clase de colonialidad (concepto propuesto por Aníbal Quijano)  y descolonización cognitiva (co...
17/09/2021

Un excelente caso para mi clase de colonialidad (concepto propuesto por Aníbal Quijano) y descolonización cognitiva (concepto desarrollado por Boaventura de Souza - ¡y no por Karl Marx!, como dijo un congresista de la bancada "Avanza País"-).

15/09/2021

"A partir de seus estudos na década de 1970 sobre a emergência da identidade do grupo Cholo no Peru, assim como seus trabalhos na década de 1980 sobre a relação entre identidade cultural e modernidade, Aníbal Quijano estabeleceu que as tensões culturais do continente devem ser estudadas a partir da dominação colonial europeia sobre a América.

No entanto, durante a década de 1990, Quijano ampliou sua perspectiva, afirmando que o poder colonial não se reduz à dominação econômica, política e militante do mundo pela Europa, mas envolve também e principalmente os fundamentos epistêmicos que sustentavam a hegemonia dos modelos europeus de produção de conhecimento na modernidade.

Para Quijano, a crítica do poder colonial deve necessariamente passar pela crítica de seu núcleo epistêmico (eurocentrismo), isto é, uma crítica ao tipo de conhecimento que contribuiu para a legitimação da dominação colonial europeia e suas pretensões de validação universal". Del libro "Coloniality at Large: Latin America and the Postcolonial Debate", editado por Mabel Moraña, Enrique D. Dussel, Carlos A. Jáuregui.

A partir de 1990, ele escreveu vários livros sobre colonialidade do poder. Um dos mais importantes é "Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina", publicado em 2000 (versión en portugués:https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4109238/mod_resource/content/1/12_Quijano.pdf )

No prefacia do livro "O fim do imperio cognitivo", De Souza afirma: "Vivemos num período no que as forcas de desigualdad...
14/09/2021

No prefacia do livro "O fim do imperio cognitivo", De Souza afirma: "Vivemos num período no que as forcas de desigualdade social e discriminação social mais repugnantes se está volvendo politicamente acetáveis; as forcas sociais e políticas que soliam desafiar este estado de coisas en nome de alternativas políticas y sociais parecem estar perdendo força e parecem estar, por todas partes, ao defensiva.

As "ideologias modernas de contestação politicas" ter sido capturadas, em grande medida, pelo neoliberalismo. Existe resistência, mas cada vez é menos crível que possa trazer uma alternativa realista. A resistência se da cada vez mais fora do contexto institucional -já não através de os modos de mobilização política que predominavam no período anterior: partidos políticos e movimentos sociais-.

A política dominante se volve epistemológica quando es capaz de defender ativamente que o único conhecimento valido que existe é o que ratifica sua própria supremacia. Por isso, a reinvenção o reconstrução da política de confrontação exige uma transformação epistemológica". (Boaventura De Souza)

14/09/2021

"Quase 200 anos depois, é imprescindível retornar à interpretação ("Los filósofos no han hecho más que interpretar de diversos modos el mundo, pero de lo que se trata es de transformarlo", Karl Marx, 1845) para poder reinterpretar o mundo antes de tentar transformá-lo. As teorias críticas desenvolvidas nesse período como objetivo específico de transformar o mundo não lograram fazê-lo nos termos previstos". (Boaventura de Souza).

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