Dra. Maria Angelica Torneli

21/12/2021

21/12/2021

21/12/2021

08/03/2021

Em tempos de pandemia, manter o bem estar físico e mental tornou-se um desafio constante. Para as mulheres, que historicamente já sofriam com jornadas duplas de trabalho, a situação ficou ainda mais delicada.

Hoje, no Dia Internacional da Mulher, gostaria de lembrar que somos humanas, e não criaturas incríveis como diz aquela corrente que vc recebeu logo cedo no WhatsApp. Não deveríamos ter que nos sentir culpadas por delegar funções ou por deixar de fazer o que não é prioridade. Descansar também é cuidar da saúde mental!

29/01/2021

COMO SABER SE SOU DEPENDENTE DE ÁLCOOL?

Alguns sinais podem indicar que você tem um problema com o uso dessa droga, mas somente um profissional de saúde poderá fechar o diagnóstico e indicar um tratamento adequado. Se você se identifica com 2-3 ou mais desses critérios, procure ajuda!

🍺Sinais de baixo controle sobre o uso:
-beber maiores quantidades do que planejava,
-tentativas fracassadas de parar ou controlar o uso,
-muito tempo gasto se recuperando,
-forte desejo/fissura por beber.

🍸Sinais de prejuízo social:
-hábito de beber causa prejuízos no trabalho ou vida social,
-manter o uso apesar desses prejuízos,
-abandonar atividades sociais, profissionais ou recreacionais devido ao uso.

🥃Sinais de uso arriscado:
-beber em situações que representem perigo à integridade física,
-manter-se em uso apesar de ter consciência de problema físico ou psicológico causado pelo uso.

💣Critérios farmacológicos da dependência:
-tolerância aos efeitos: precisar de doses cada vez maiores,
-abstinência: algumas horas após beber, podem aparecer tremores, sudorese facial, aumento da pressão arterial e até delírios e convulsões.

Fonte: DSM 5

22/01/2021

O consumo de álcool acompanha a humanidade desde a pré-história. Ao longo dos anos, as tentativas de proibição dessa substância foram marcadas por fracassos na saúde pública, economia e segurança.

Uma estratégia alternativa à proibição é a redução de danos (RD), que pode ser usada na forma de políticas públicas (ex: proibição de dirigir embriagado), estratégias individuais ou como tratamento de algumas pessoas com uso problemático de substâncias.

A RD é uma estratégia de baixa exigência do indivíduo, que busca minimizar riscos e danos associados ao consumo de álcool, tabaco e outras dr**as.

Para aplicá-la ao seu dia a dia, pensando no consumo de álcool, você pode seguir algumas recomendações, adaptando ao seu contexto:

🦠fazer uso em ambiente seguro
🚘 evitar dirigir após beber (eleger motorista da vez)
🍲comer e se hidratar bem
🍺 preferir bebidas com menor teor alcoólico
💰 planejar o quanto vai gastar com bebidas antes de iniciar o consumo

14/01/2021

A população mundial está envelhecendo - em 2050 espera-se que 22% do total de habitantes tenha 60 anos ou mais.
As pessoas idosas também são suscetíveis a transtornos mentais. Os mais comuns são demências (5%), depressão (7%), transtornos de ansiedade (3,8%) e de uso de substâncias (1%).
Esse tema ganhou ainda mais importância a partir de 2020, quando os idosos (considerados “de risco” para Covid) passaram a sofrer com o isolamento e o medo de adoecer.

Alguns fatores de risco específicos dessa fase da vida são:
- Limitações de mobilidade, dores crônicas, perda de autonomia.
- Aposentadoria e/ou queda no padrão socioeconômico.
- Problemas de saúde física (ex: pacientes com doenças cardíacas têm taxas maiores de depressão)
- Situações de violência física e psicológica, abandono, negligência.

Como evitar que o idoso adoeça?
- Dar ao indivíduo condições seguras sem restringir sua liberdade
- Moradia adequada
- Apoio social/familiar para o idoso e cuidadores
- Atenção especial para pessoas que vivem sozinhas em zonas rurais, ou para aqueles que sofrem de algum transtorno mental crônico

Caso o próprio paciente ou seu familiar note alguma alteração de memória, humor, comportamento, deverá buscar a ajuda de um profissional de saúde. É muito importante que se faça um diagnóstico precoce e que se inicie um tratamento imediatamente. O objetivo será otimizar a saúde física, mental, a autonomia e o bem estar.
Os cuidadores também fazem parte do tratamento e deverão ser informados e apoiados pela equipe de saúde.

Fonte principal: https://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/mental-health-of-older-adults

06/01/2021

O Janeiro Branco é uma ação que busca voltar as atenções para questões e necessidades relacionadas à Saúde mental e emocional. Nesse primeiro mês do ano estamos mais propensos a pensar em nossas vidas e a nos cuidar. Temos como uma folha/tela em branco em que podemos reescrever (ou escrever) nossas histórias. Como você cuida da sua saúde mental? (sugestão de perfis relacionados: e )

09/06/2020

O luto é o conjunto de reações a uma perda significativa, geralmente a morte de um outro ser. Acontece também após outros tipos de perdas, como de relacionamentos, status, objetos.

Costuma causar tristeza, culpa, ansiedade, raiva e outras emoções negativas. É um processo normal, saudável e adaptativo, mas que pode apresentar complicações.

No caso de sintomas mais graves ou persistentes, ou de prejuízo grave na funcionalidade, é importante buscar ajuda profissional para descartar depressão ou outros transtornos.

28/05/2020

Agende uma consulta - (14) 99785-4884
Av. Nove de Julho, 972 - Lençóis Paulista (Clínica Rosa Clin)

18/05/2020

18 de maio - Dia Nacional da Luta Antimanicomial.

Marca a data da primeira Conferência Nacional de Saúde Mental, em 1970, quando o movimento de Trabalhadores em Saúde Mental, movimento Sanitário e as associações de familiares trouxeram à tona a real situação do modelo manicomial. Iniciaram-se, a partir disso, as discussões para reformulação do modelo assistencial no país.

A Reforma Psiquiátrica brasileira, que virou lei em 2001, dá ênfase ao cuidado feito em serviços abertos e de base comunitária, garantindo os direitos dos portadores de transtornos mentais.

Trecho do vídeo: Além dos muros dos hospitais psiquiátricos – Ocupação Nise da Silveira (2017) https://www.youtube.com/watch?v=pKAV-TfJZUI&feature=youtu.be

17/05/2020

Hoje, 17 de maio, comemora-se o Dia Internacional contra Homofobia e Transfobia. Nesse mesmo dia, em 1990, a OMS retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, a data virou símbolo da luta por direitos humanos, pela diversidade, contra a violência e o preconceito.

O Brasil é o país que mais mata travestis e transsexuais no mundo. A grande maioria da população LGBT já foi vítima de violência física ou verbal. Tudo isso contribui para que sejam considerados de maior risco para desenvolver depressão e pensamentos suicidas.

Saiba mais nesses links:
➡️https://nacoesunidas.org/onu-lembra-dia-internacional-contra-a-homofobia-e-a-transfobia-veja-principais-acoes-no-brasil/

➡️https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18706118

14/05/2020

Ficar triste em reação a momentos e situações difíceis é natural. Essa tristeza, no entanto, costuma passar com o tempo.

A depressão é diferente, trata-se de um transtorno do humor que causa sintomas que afetam o sono, o apetite, a forma como você trabalha, estuda e se relaciona.

Ficar deprimido não é sinal de fraqueza, nem de “falta de vontade”. Muitas vezes a pessoa vai precisar de ajuda profissional para voltar a se sentir melhor.

Saiba mais: https://bit.ly/3dIqGzy

12/05/2020

12/05/2020

Você pode ter visto uma série de imagens ou correntes que fazem referência aos quilos que vamos ganhar durante o período de quarentena e isolamento social. Embora muito popular, esse tipo de piada pode tocar em questões sensíveis para quem já batalha com problemas de autoimagem e aceitação.

Comer como estratégia para controlar o estresse é um mecanismo válido, especialmente agora. É natural usar comida para celebrar ou acalmar.
Garanta que você está comendo o suficiente durante o dia - quem faz dieta muito restritiva tende a petiscar mais - e busque aprender também outras estratégias para lidar com a ansiedade.

Mais informações e dicas no artigo da nutricionista Sophie Deram - Os Segredos da Sophie ➡️ https://bit.ly/2LlVMAP

11/05/2020

As videochamadas estão ajudando a nos manter conectados, seguir trabalhando de casa e até conseguir acessar cuidados de saúde. Mas por que estamos mais cansados?

Alguns elementos das conversas ficam mais desafiadores quando usamos as videoconferências. Coisas como expressões faciais, linguagem corporal e tom de voz são mais difíceis de perceber. Para entender a comunicação, então, precisamos estar muito mais atentos durante o tempo da chamada.

Leia matéria completa ➡️ https://bbc.in/2Wk2k9y