https://www.facebook.com/1014126885459204/

Psicóloga Mayra Lopes, Vila Mariana, São Paulo (2025)

16/05/2025

Você já percebeu como alguns sentimentos mexem diretamente com a forma como você se enxerga?
A autoestima não nasce pronta, ela é construída (e muitas vezes abalada) pelas experiências e emoções que vivemos.

Sentimentos como culpa, rejeição, frustração ou medo podem nos fazer duvidar do nosso valor.
E quanto mais ignoramos essas emoções, mais elas influenciam nossos pensamentos e comportamentos de forma silenciosa.

As redes sociais também têm um papel importante nisso.
A comparação constante, a pressão por “estar bem”, os filtros, os padrões inalcançáveis… tudo isso pode alimentar inseguranças e distorcer nossa autoimagem.

A gente começa a se cobrar demais, se sentir insuficiente, se comparar o tempo todo, e muitas vezes nem percebe que isso está afetando diretamente nossa autoestima.

Na terapia, aprendemos a identificar essas emoções, dar nome a elas e entender como impactam a forma como nos vemos.
É nesse espaço seguro que começamos a ressignificar o que sentimos, fortalecer a autocompaixão e desenvolver um olhar mais gentil sobre quem somos.

Cuidar das emoções é também cuidar da autoestima. Você merece esse cuidado.

15/05/2025

Você já se preocupou com uma amiga, mas não soube como ajudar?
Às vezes, os sinais de sofrimento emocional não são tão óbvios, mas podem estar ali, pedindo atenção.

Aqui estão 4 sinais de que sua amiga pode estar precisando de terapia:
1. Se isola com frequência e evita contato com pessoas próximas;
2. Vive no automático, sem energia ou prazer nas coisas que antes gostava;
3. Tem crises de choro ou ansiedade sem um motivo claro;
4. Fala com frequência que está sobrecarregada, cansada ou “não aguenta mais”.

Se você reconhece algum desses sinais, acolha com empatia, e lembre-a de que buscar ajuda não é fraqueza, é coragem.

A terapia pode ser um divisor de águas. E você pode ser o apoio que ela precisa para dar o primeiro passo.

14/05/2025

Você sente medo de ficar sozinho?
Esse medo pode estar ligado a feridas emocionais, experiências do passado ou inseguranças que muitas vezes nem conseguimos nomear sozinhos.

A verdade é que aprender a se sentir bem na própria companhia é um processo, e você não precisa enfrentar isso sem apoio.

Na terapia, você encontra um espaço seguro para entender de onde vem esse medo, acolher suas emoções e desenvolver vínculos mais saudáveis consigo mesmo e com os outros.

Você merece essa atenção. Você merece esse cuidado. Vamos conversar?

13/05/2025

O ciúme é uma emoção natural, mas quando se torna constante, sufocante ou causa sofrimento, ele deixa de ser algo saudável.
Muitos confundem ciúme com cuidado ou amor, mas na verdade, o ciúme excessivo está muito mais ligado ao medo de perder, à insegurança pessoal e à baixa autoestima do que ao sentimento pelo outro.

Alguns sinais de alerta incluem:
• Vontade de controlar onde o outro está, com quem fala, o que faz;
• Invasão de privacidade (olhar o celular, senhas, redes sociais);
• Acusações frequentes sem motivos reais;
• Discussões constantes por inseguranças internas;
• Isolamento do(a) parceiro(a) de amigos ou familiares.

A boa notícia é que é possível mudar esse padrão. E a terapia pode ser um caminho essencial para isso.
Na psicoterapia, você aprende a identificar de onde vem esse ciúme, como ele se desenvolveu na sua história, quais medos estão por trás desse comportamento e, principalmente, como construir relações mais saudáveis e seguras, consigo mesmo(a) e com o outro.

Você não precisa continuar vivendo aprisionado(a) por essas emoções. A mudança começa quando você se permite olhar para dentro.

Você merece viver um amor leve, com confiança e respeito, inclusive o amor-próprio. ❤️

12/05/2025

Segunda-feira chegou, e com ela, uma nova oportunidade de recomeçar. Às vezes, esperamos o momento ideal, o cenário perfeito ou as condições ideais para agir, mas a verdade é que a vida acontece agora. Comece de onde você está, com o que você tem, e faça o melhor que puder. Cada pequeno passo conta. Cada tentativa já é um avanço. Seja gentil com você, respeite o seu tempo e valorize cada conquista, por menor que pareça. Que essa semana traga leveza, coragem e propósito!

11/05/2025

Domingo é dia de desacelerar.
Permita-se um momento de pausa, silêncio e presença.

Respire fundo, sinta o aroma do café (ou do chá), ouça uma música que te acalma, abrace quem você ama, ou a si mesmo.
Não precisa ser um dia produtivo, só precisa ser seu.

O descanso também é um ato de autocuidado.
Que sua semana comece com leveza, como essas borboletas.

10/05/2025

Você sente que passa tempo demais nas redes sociais?
Já se pegou comparando sua vida com a de outras pessoas, se sentindo exausto(a) ou sobrecarregado(a) após ficar rolando o feed?

As redes sociais fazem parte da nossa rotina e têm seu valor. Mas o uso excessivo e desregulado pode gerar impactos reais na saúde mental, como ansiedade, baixa autoestima, distorção da autoimagem e dificuldade de concentração.

Aqui vão algumas dicas para cultivar um uso mais consciente e saudável da internet:
• Estabeleça horários para acessar as redes
• Faça pausas: desconectar também é autocuidado
• Evite começar e terminar o dia com o celular
• Reflita antes de seguir perfis: esse conteúdo te nutre ou te desgasta?
• Pratique o “consumo consciente” de informação
• Busque interações reais e momentos offline

Lembre-se: você não precisa estar disponível o tempo todo.
Seu bem-estar mental é prioridade.
Estar presente no mundo real também é uma forma de se cuidar.

Se sente que o uso das redes está afetando sua qualidade de vida, a psicoterapia pode te ajudar a resgatar o equilíbrio.

Cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo.

10/05/2025

Autoestima não é sobre se sentir bonita o tempo todo.
É sobre se reconhecer com respeito, se tratar com gentileza e acreditar no seu próprio valor, mesmo nos dias difíceis.

Muita gente ainda associa autoestima apenas à aparência física, mas ela vai muito além da estética.
Autoestima é saúde mental.
Está ligada à forma como você se percebe, às escolhas que faz, aos limites que coloca e à maneira como permite ser tratada pelas pessoas ao seu redor.

Quando a autoestima está em desequilíbrio, ela pode afetar silenciosamente diversas áreas da vida:
• Relações afetivas e profissionais
• Tomada de decisões
• Confiança para se expressar
• Comparações constantes
• Medo de errar ou de não ser suficiente

Mas a autoestima pode ser fortalecida.
Ela não nasce pronta, e sim se constrói, com consciência, apoio e cuidado diário.
E sim, você pode aprender a enxergar a si mesma com mais leveza e verdade.

Dica prática: comece se perguntando: “Como eu falo comigo mesma?”
O tom com que nos tratamos diz muito sobre como nos sentimos por dentro. Trocar a autocrítica excessiva por autocompaixão é um passo importante.

A psicoterapia pode ser um espaço seguro para olhar para isso com mais profundidade e transformar essa relação que você tem com você mesma.

Você merece se sentir bem consigo mesma, de verdade.

08/05/2025

Como anda sua relação com o trabalho?
Você sente que, aos poucos, sua motivação e energia foram sendo drenadas?

Desenvolver uma mentalidade positiva no ambiente profissional não significa ignorar os desafios, mas sim cultivar atitudes que fortalecem o seu bem-estar emocional e ampliam a sua capacidade de lidar com as situações difíceis de forma mais leve e equilibrada.

Algumas práticas que podem te ajudar:
• Comece o dia com uma intenção positiva
• Reconheça suas conquistas, mesmo as pequenas
• Pratique a gratidão e o autocuidado
• Estabeleça limites saudáveis
• Cerque-se de pessoas que te apoiam e inspiram

A forma como você se posiciona diante das dificuldades faz toda a diferença. E sim, é possível transformar sua vivência profissional com mudanças simples — e consistentes — no olhar e nas atitudes.

Quer trabalhar isso com mais profundidade? A psicoterapia pode ser um ótimo caminho!

Cultivar uma mentalidade positiva também é uma forma de se cuidar.

07/05/2025

Você sabe identificar os sinais do estresse no seu dia a dia?

O estresse é uma resposta natural do nosso corpo diante de situações desafiadoras, mas quando se torna constante e intenso, pode afetar diretamente a sua saúde física e emocional.

Alguns sinais de alerta incluem:
• Irritabilidade constante
• Cansaço excessivo
• Dificuldade para dormir
• Problemas de concentração
• Tensão muscular
• Alterações no apetite

A boa notícia é que o estresse pode ser gerenciado. Com autoconhecimento, estratégias de regulação emocional e apoio psicológico, é possível recuperar o equilíbrio e a qualidade de vida.

Dica prática:
Comece identificando o que tem gerado mais sobrecarga na sua rotina. Fazer pausas ao longo do dia, praticar respiração consciente e reorganizar prioridades já pode trazer um grande alívio.

Se você sente que o estresse tem dominado sua rotina, a terapia pode ser um espaço seguro para entender e cuidar disso.

Sua saúde mental merece atenção.
Agenda aberta — vamos conversar?

06/05/2025

Você tem dificuldade em dizer “não”?
Sente culpa por priorizar suas próprias necessidades?
Se pega dizendo “sim” mesmo quando gostaria de recusar?

Esses sinais podem indicar um desafio importante: a dificuldade em estabelecer limites saudáveis com as pessoas à sua volta.

Muita gente acredita que colocar limites é um ato de egoísmo ou frieza. Mas a verdade é justamente o contrário: limitar é cuidar.
É dizer para o outro — e para si mesmo — até onde você consegue ir sem se machucar.
É uma forma de proteger seu espaço, seu tempo, sua energia e sua saúde emocional.

Relações sem limites claros tendem a gerar desgaste, frustração e até afastamentos. Quando aprendemos a nos posicionar com respeito, fortalecemos vínculos e construímos conexões mais equilibradas e sinceras.

Se isso faz sentido para você, talvez seja o momento de olhar com mais carinho para esse tema.
Na terapia, você pode aprender a reconhecer seus próprios limites e comunicar isso de forma firme e gentil.

Seu bem-estar importa.
Você merece viver relações que respeitem quem você é.

02/05/2025

Você já sentiu que perdeu o controle ao comer, mesmo sem fome?
A compulsão alimentar é um comportamento que pode estar ligado a questões emocionais profundas, como ansiedade, estresse, culpa ou baixa autoestima.

A boa notícia é que a terapia pode ajudar — e muito!
No processo terapêutico, é possível identificar os gatilhos emocionais, ressignificar a relação com a comida e construir estratégias mais saudáveis para lidar com as emoções.

Se você sente que precisa de apoio para entender e transformar esse comportamento, saiba que você não está sozinho(a). A ajuda psicológica pode ser um passo essencial para cuidar de você com mais gentileza.

Quer conversar sobre isso? Estou aqui para te acolher!

Psicóloga Mayra Lopes

16/05/2025

15/05/2025

14/05/2025

13/05/2025

12/05/2025

11/05/2025

10/05/2025

10/05/2025

08/05/2025

07/05/2025

06/05/2025

02/05/2025

Endereço

Telefone

Site

Notificações

Atalhos

Compartilhar

Categoria