Psi Adriana Claro

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* Promover saúde emocional através da psicoterapia de orientação psicanalítica - indicada para todas as pessoas que querem ser ouvidas e acolhidas: crianças, adolescentes, adultos e idosos.
* Ludoterapia e Logoterapia

Sempre bom lembrar...
31/03/2023

Sempre bom lembrar...

Assumir o controle de sua vida é o que aprendemos sobre a definição de sucesso.Mas devemos controlar todos os eventos em...
30/03/2023

Assumir o controle de sua vida é o que aprendemos sobre a definição de sucesso.

Mas devemos controlar todos os eventos em nossas vidas?

E o que acontece quando não conseguimos lidar com coisas fora do nosso controle?

Os seres humanos têm uma necessidade inata de controlar a situação, não importa o quê e isso acontece porque a sensação de controle e previsibilidade nos traz tranquilidade, e a idéia de que sabemos o que virá a seguir.

Porém, a imprevisibilidade é tão certa quanto a nossa necessidade de controle.

Pode-se tomar as mais diversas precauções, ser cauteloso e vigilante, mas nada disso impede que o imprevisto aconteça.

E, para as pessoas mais ansiosas, os imprevistos ou a perda de controle da situação podem desencadear pensamentos catastróficos de que tais mudanças serão terríveis, o que causa as mais diversas reações, desde raiva à crises de pânico, estresse, ansiedade, frustração e medo.

Enfim, e como você lida com coisas que estão fora de seu controle?

Às vezes, estar presente é tudo o que é preciso para contribuir com o bem-estar emocional de alguém 💜
29/03/2023

Às vezes, estar presente é tudo o que é preciso para contribuir com o bem-estar emocional de alguém 💜


Não se trata de vasculhar o inconsciente e  encontrar objetos importantes ou verdades soterradas, muito menos tentar aju...
28/03/2023

Não se trata de vasculhar o inconsciente e encontrar objetos importantes ou verdades soterradas, muito menos tentar ajustar as coisas às necessidades do mundo.

Em vez disso, a ideia é criar espaço para a aplicação de diferentes possibilidades e espaços e ousar criar novas verdades sobre si mesmo.

Pensar na psicanálise como parte de uma tradição de autocuidado é aproximá-la da ética e da filosofia.

A questão é pensar a psicanálise como uma experiência que desafia o aparato de normalização do conhecimento do poder e suas práticas de subordinação, e abraçar seu poder subversivo e seu compromisso radical com a singularidade e a liberdade.

A abordagem psicanalítica permite uma comunicação signif**ativa entre os membros da reunião - paciente e analista. Essa ...
27/03/2023

A abordagem psicanalítica permite uma comunicação signif**ativa entre os membros da reunião - paciente e analista.

Essa possibilidade surge justamente pelas características especiais do paciente que busca ajuda, esperando que através da comunicação com o psicoterapeuta encontre o objeto de que necessita para superar suas dificuldades e assim retomar seu processo de amadurecimento.

Trata-se, de certa forma, de uma comunicação signif**ativa, que vai se formando gradativamente no processo de comunicação e contato entre o analista e o paciente.

Há uma fala compartilhada, jogos ou esboços entre os participantes.

A dupla analítica vai conhecendo e re-conhecendo aspectos-chave da biografia do paciente relacionados ao problema com o qual o paciente estava tentando lidar, e que eles nem sabiam dessa área que os motivou a procurar ajuda.

Uma experiência realmente interessante e tão libertadora quanto amedrontadora... mas por que não arriscar?

F**a o convite😉

Nem precisa de legenda...
25/03/2023

Nem precisa de legenda...

Reflexão essencial de Contardo Calligaris:"Durante toda minha infância, eu dizia "não" mesmo quando queria dizer "sim".U...
24/03/2023

Reflexão essencial de Contardo Calligaris:

"Durante toda minha infância, eu dizia "não" mesmo quando queria dizer "sim".
Usava o não como uma palavra de apoio, uma maneira de começar a falar.
Minha mãe: "Vou sair para fazer compras; algo que você gostaria para o jantar?".
Eu, enérgico: "Não", acrescentando imediatamente: "Sim, estou a fim de ovos fritos (ou sei lá o quê)".
Os adultos tentavam me corrigir: "Então, é sim ou não?". "Não, é sim", eu respondia.

Entendi esse meu hábito muito mais tarde, quando li "O Não e o Sim", de René Spitz (ed. Martins Fontes). No fim da faculdade, Spitz era um dos meus autores preferidos, o único, ao meu ver, que conciliava a psicanálise com o estudo experimental do desenvolvimento infantil. No livro, pequeno e crucial, Spitz nota que, nas crianças, o uso do "não" aparece por volta do décimo oitavo mês de vida, logo quando elas costumam falar de si na terceira pessoa, como se precisassem (e conseguissem, enfim) se enxergar como seres distintos dos outros.

Para Spitz, a aquisição da capacidade de dizer "não" é um grande evento da primeira época da vida: a conquista da primeira palavra que serve para dialogar e não só para designar um objeto. Mas, cuidado, especialmente no segundo ano de vida, o "não" teimoso da criança não signif**a que ela discorde do que está lhe sendo proposto ou imposto: a criança diz "não" para afirmar que, mesmo ao concordar ou obedecer, ela está exercendo sua própria vontade, a qual não se confunde com a do adulto.

Em suma, durante muito tempo, eu persisti na atitude de meus dois anos. Mais tarde, consegui me corrigir. Mas em termos; sobrou-me uma paixão pelas adversativas: mal consigo dizer "sim" sem acrescentar um "mas" que limita meu consentimento. É um jeito de dizer que aceito, mas minha aceitação não é incondicional. "Vamos ao cinema?". "Sim, mas à noite, não agora."

O uso do sim e do não, no discurso de cada um de nós, pode ser um indicador psicológico valioso. Mas, para isso, é preciso distinguir entre "sim" e "não" "objetivos", que têm a ver com a questão da qual se trata (quero ou não tomar café ou votar nas próximas eleições), e "sim" e "não" "subjetivos", que são abstratos, ou seja, que expressam uma disposição de quem fala, quase sem levar em conta o que está sendo negado ou afirmado.

Se o "não" subjetivo é um grito de independência, o "sim" subjetivo é uma covardia, consiste em concordar para evitar os inconvenientes de uma negativa que aborreceria nosso interlocutor.

Alguns exemplos desse "sim" covarde (e, em geral, objetivamente mentiroso). "Respondeu à minha carta?" "Sim, já mandei." "Gostou de minha performance?" "Sim, adorei." "Quer me ver de novo?" "Sim, te ligo amanhã." Mas também: "Você vai assinar a petição para expulsar os judeus do ensino público?" "Claro, claro, estou assinando."
Acontece que dizer "não" é arriscado. A confusão com o outro, aquela confusão que ameaça a primeira infância e contra a qual se erguia nosso "não" abstrato e rebelde, é substituída, com o passar do tempo, por mil dependências afetivas: "Desde os meus dois anos, não sou você, não me confundo com você, existo separadamente, mas, se eu perder seu amor (sua amizade, sua simpatia, sua benevolência), quem reconhecerá que existo? Será que posso existir sem a aprovação dos outros?".

Em suma, o sim subjetivo é um consentimento abstrato (o objeto de consenso é indiferente e pode ser monstruoso), pois o que importa é agradar ao outro, não perder sua consideração. A necessidade narcisista de sermos amados nos torna covardes e nos leva a assentir.

Por sua vez, nossa covardia fomenta explosões negativas, tanto mais violentas quanto mais nossa concordância foi preguiçosa. À força de dizer "sim" para que o outro goste de mim, eu corro o perigo de me perder e, de repente, posso apelar à negação abstrata, espalhafatosa e violenta, só para mostrar que não me confundo com o outro, penso com a minha cabeça.

Bom, Spitz tinha razão, o uso do não e do sim permitem o diálogo humano. Mas é um diálogo que (sejamos otimistas) nem sempre tem a ver com as questões que estão sendo discutidas; ele tem mais a ver com uma necessidade subjetiva: digo "não" para me separar do outro ou digo "sim" para obter dele um olhar agradecido. Nos dois casos, tento apenas alimentar a ilusão de que existo.

A antecipação, que também pode ser chamada, de modo não muito rigorsos, de ansiedade, é um tema importante na prática cl...
23/03/2023

A antecipação, que também pode ser chamada, de modo não muito rigorsos, de ansiedade, é um tema importante na prática clínica da saúde mental.

Os pacientes muitas vezes trazem para o consultório seus medos de um conjunto específico de objetos, como medo de aviões, cachorros, insetos e do escuro.

Existem também origens mais abstratas, que incluem medos da morte, abandono, dependência dos outros e de si mesmo.

A multiplicidade de signif**ados, na expressão multifacetada desta emoção por diferentes pessoas, não a elimina, pelo contrário, confirma a sua universalidade.

Na relação entre terapeuta e paciente, essa condição de compreensão configura-se como condição absolutamente necessária, desdobrando-se em empatia para que seja possível o acompanhamento das questões envolvidas.

Em alguma grau, todos nós sofremos por antecedência... o quanto isso afeta nossa vida é que pode definir o quanto se configura como um problema.

O processo terapêutico ajuda muito a compreender os próprios processos e a lidar melhor com as estratégias de controle.

É preciso entender que o pensamento é uma percepção de nossa consciência.  Fisicamente, os pensamentos não são coisas ta...
22/03/2023

É preciso entender que o pensamento é uma percepção de nossa consciência.

Fisicamente, os pensamentos não são coisas tangíveis como as emoções.

Mas o pensamento tem uma base física, que são as redes neurais. Nada mais é do que um grupo de células cerebrais, neurônios, que se comunicam entre si e transmitem informações por meio de sinapses elétricas ou químicas.

Essa transmissão de informações envolve atividade mental e pode ser considerada a manifestação física de nossos pensamentos.

Estima-se que leva 300 milissegundos antes que um pensamento se torne consciente, ou seja, é muita atividade, o que permite entender porque é tão difícil "esvaziar" a mente, por exemplo.

Mas práticas como a meditação podem nos ajudar a focar e administrar nossos pensamentos.🧘

Isso porque, quando alguém medita, a atividade em determinadas áreas do cérebro f**a mais acelerada, como: hipocampo (memória), córtex cingulado anterior (atenção), córtex pré-frontal (coordenação motora) e amígdala cerebelar (emoção).

Nas palavras de Mário Quintana, são os passos que fazem o caminho… Sigo essa experiência de caminhar em boa companhia na...
16/03/2023

Nas palavras de Mário Quintana, são os passos que fazem o caminho…

Sigo essa experiência de caminhar em boa companhia na

Segue minha dica para o fim de semana no  ・・・  O Menu, filme que ganhou destaque em sua estréia no Festival do Rio 2022 ...
10/03/2023

Segue minha dica para o fim de semana no
・・・
O Menu, filme que ganhou destaque em sua estréia no Festival do Rio 2022 é, no mínimo, incômodo.

Se você é fã de thrillers, suspense e comédia, e pediu uma refeição, vai descobrir que foi servido - de maneira simbólica e figurada - um banquete.

Com um elenco estrelado - destaco a atuação de Ralph Fiennes - o filme conta com o toque do diretor - Mark Mylod (mais conhecido por sua direção em séries como Game of Thrones e Shameless), que consegue, com maestria, usar o recurso da ironia para apresentar um prato/filme que flerta com o indigesto, sem flertar com o escatológico.

Brincando com o simbólico, que se mostra nas falas, no visual impecável trabalhado pela figurinista Amy Westcott (Cisne Negro), o filme é um convite a pensar sobre seus detalhes (recomendo assistir mais de uma vez).

O Menu está disponível na Plataforma Star+.

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São Paulo, SP
05424-010

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