Dr. Francisco Cardoso

Dr. Francisco Cardoso Médico Infectologista

Essa ideia de que pais podem perder a guarda por recusar vacinas é uma das formas mais comuns de coerção institucional d...
11/09/2025

Essa ideia de que pais podem perder a guarda por recusar vacinas é uma das formas mais comuns de coerção institucional disfarçada de orientação técnica.

A Constituição é clara: nenhuma decisão médica isolada pode ser usada como justif**ativa para retirar a autoridade familiar, especialmente quando a criança está sendo cuidada, acompanhada e protegida.

Além disso, a recusa vacinal — quando fundamentada, documentada e feita com base na autonomia médica — não configura abandono, negligência ou maus-tratos.

O mesmo vale para escolas: impedir matrícula por ausência de vacina é ilegal.
Não existe nenhuma lei federal que autorize essa prática. O direito à educação é garantido, com ou sem caderneta.

Se você está sendo pressionado por conselhos tutelares, escolas ou profissionais de saúde, saiba:
intimidação não é cuidado. Informação parcial não é autoridade.

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O Programa Nacional de Imunizações de 1994 era simples, claro e confiável.Menos doses, menos intervenções, menos conflit...
10/09/2025

O Programa Nacional de Imunizações de 1994 era simples, claro e confiável.

Menos doses, menos intervenções, menos conflitos.

A população confiava porque o programa era objetivo e equilibrado.

O foco era proteger contra doenças graves, com vacinas testadas por décadas e com reações bem compreendidas.

Hoje, em 2025, o cenário é outro:

🚨 Número de doses mais que duplicado

🚨 Introdução acelerada de vacinas com base em nota técnica, não em portaria

🚨 Reações subnotif**adas e ignoradas

🚨 Aulas e campanhas substituindo escuta médica

🚨 Inclusão de imunizantes controversos sob justif**ativa política, não epidemiológica

O que se perdeu não foi só a confiança. Foi o critério.

O PNI de 1994 protegia, já o de 2025, muitas vezes, impõe.

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Crianças com asma fazem parte do grupo prioritário para a vacina da gripe.Mas isso não signif**a que todas devam tomar e...
08/09/2025

Crianças com asma fazem parte do grupo prioritário para a vacina da gripe.

Mas isso não signif**a que todas devam tomar em qualquer idade e em qualquer situação clínica.

Segundo o próprio Ministério da Saúde, a vacina contra influenza só é indicada a partir de 6 meses de idade.

Antes disso, não há comprovação de segurança nem autorização formal para aplicação.

E mesmo após os 6 meses, a recomendação deve levar em conta:

✅ Gravidade da asma
✅ Uso contínuo de corticosteroides
✅ Histórico de reações a outras vacinas
✅ Condição respiratória no momento da aplicação

O problema é que a maior parte dos profissionais não faz essa avaliação individualizada.

O protocolo genérico é seguido sem considerar o histórico da criança e quem paga o preço são os pais, que lidam com reações inesperadas e sem respaldo.

Vacinar com consciência é diferente de vacinar só porque é o que todo mundo faz.

E no caso de crianças asmáticas, isso pode fazer toda a diferença.

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07/09/2025

Informação clara e baseada em evidências é essencial para que cada família tome decisões conscientes.

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Seu filho teve febre alta, convulsão, choro inconsolável ou perda de habilidades logo após uma vacina?Você relata, o ped...
06/09/2025

Seu filho teve febre alta, convulsão, choro inconsolável ou perda de habilidades logo após uma vacina?

Você relata, o pediatra diz que é coincidência.
O pessoal do posto de saúde ignora.
O sistema não responde.

E você f**a sozinho com o medo e a dúvida.

Infelizmente, isso é mais comum do que parece.

Mesmo com sinais claros de reação, a imensa maioria dos casos não é notif**ada como evento adverso.

E quando é, quase nunca há uma investigação séria, acompanhamento posterior ou retorno com diagnóstico.

O que os pais deveriam fazer?

✅ Registrar a data e horário exatos da vacinação;

✅ Anotar todos os sintomas com hora de início e evolução;

✅ Fotografar ou filmar manifestações visíveis;

✅ Exigir o nome e CRM do profissional aplicador;

✅ Pedir abertura formal de ficha de evento adverso no posto de saúde;

✅ Procurar acompanhamento com médico de confiança — não com o plantonista do dia.

Se não houver registro, o sistema trata como se nunca tivesse acontecido.

E se ninguém investiga, o problema se repete com outra família.

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Em 2016, o Brasil foi oficialmente reconhecido pela OPAS como um país livre do sarampo.A circulação do vírus havia sido ...
02/09/2025

Em 2016, o Brasil foi oficialmente reconhecido pela OPAS como um país livre do sarampo.

A circulação do vírus havia sido interrompida. A eliminação foi resultado de décadas de campanhas consistentes e cobertura vacinal acima de 95%.

Mas bastaram poucos anos de abandono das metas, desorganização no PNI e falta de coordenação federal para o vírus voltar.

Hoje, com Lula na presidência e a imprensa em silêncio, os surtos reaparecem.

O Ministério da Saúde já perdeu o certif**ado de eliminação. E mais: 1 em cada 3 municípios brasileiros não tem vacinas suficientes nem para o básico.

A gestão atual falhou em algo que o Brasil já havia resolvido.

E a consequência aparece em forma de doenças reemergentes, desinformação e risco real à saúde da população.

Se fosse em outro governo, isso estaria nas manchetes.

Quer entender como chegamos nesse ponto?

Entre no grupo da condição especial para a Jornada da Segurança na Imunização e veja o que o noticiário não explica.

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🚨 VITÓRIA DA VERDADE 🚨Com muita satisfação, compartilho mais uma conquista: venci — em 1ª e 2ª instâncias — a ação movid...
28/08/2025

🚨 VITÓRIA DA VERDADE 🚨

Com muita satisfação, compartilho mais uma conquista: venci — em 1ª e 2ª instâncias — a ação movida contra mim por Bruno Nogueira Gino.

Essa é apenas mais uma entre as inúmeras tentativas de me calar por manter uma postura ética, justa e firme em defesa da verdade durante a pandemia de Covid-19. Recentemente, também derrotei a ação da Sociedade Brasileira de Infectologia, que tentou me punir por não me render à narrativa dominante. Resultado? Mais uma vitória.

💥 Já são dezenas de processos vencidos contra a turma do autoritarismo e da censura. A cada decisão, f**a claro: a verdade e a justiça sempre prevalecem, mesmo após períodos de perseguição, ameaças e injustiças.

Nada disso seria possível sem a defesa estratégica e incansável do advogado e do escritório , que atuaram com excelência em cada etapa.

Eu sigo firme. Sempre na defesa de uma medicina responsável, pautada pela ciência e pelo respeito à vida.


O que vocês acham da Sala VIP para Ministros do TST no Aeroporto de Brasília, construída com milhões do dinheiro público...
08/08/2025

O que vocês acham da Sala VIP para Ministros do TST no Aeroporto de Brasília, construída com milhões do dinheiro público sem licitação e com direito a concierge?

Anticorpos IgG4 anti-spike e progressão tumoral - Este artigo revisa evidências de que vacinas mRNA contra COVID-19, esp...
21/07/2025

Anticorpos IgG4 anti-spike e progressão tumoral - Este artigo revisa evidências de que vacinas mRNA contra COVID-19, especialmente após múltiplas doses, podem induzir níveis elevados de anticorpos IgG4. Tais anticorpos, embora normalmente considerados não inflamatórios, podem inibir respostas imunes antitumorais ao bloquear a ação de IgG1 e ativar receptores inibitórios como FcγRIIB. Estudos associam altos níveis de IgG4 a pior prognóstico em diversos tipos de câncer, incluindo melanoma, esôfago, pâncreas e mama. Além disso, o mimetismo molecular entre a proteína spike e a galectina-3 (Gal-3), uma molécula envolvida na progressão tumoral, levanta a hipótese de que anticorpos anti-spike possam contribuir para efeitos pró-oncológicos. Os autores propõem estudos in vitro, em animais e em humanos para testar a hipótese, além de monitoramento clínico dos níveis de IgG4 em vacinados. O artigo sugere, ainda, avaliar possíveis estratégias terapêuticas, como uso de rituximabe e antioxidantes, para lidar com esse possível efeito adverso.

Muito provavelmente o swiching para IgG4 promovido pela vacinação com mRNA de forma repetitiva desarma a vigilância anti-tumoral de nosso organismo, favorecendo o surgimento precoce e agressivo de tumores em especial intestinais, mama, melanomas e leucoses.

Link:https://www.explorationpub.com/uploads/Article/A1003140/1003140.pdf

Modo Fidel ON.
10/07/2025

Modo Fidel ON.

A condenação da AstraZeneca por omissão no caso da gestante que morreu após a v4c!n@ não é apenas um episódio isolado.É ...
10/07/2025

A condenação da AstraZeneca por omissão no caso da gestante que morreu após a v4c!n@ não é apenas um episódio isolado.

É um marco jurídico que desmonta a narrativa da segurança absoluta.

Não se trata de discutir causalidade direta.

A própria decisão é clara: o problema foi a falha em comunicar com clareza um risco já conhecido, documentado em outros países, registrado em boletins e capaz de gerar morte por trombose com trombocitopenia.

A empresa alegou que havia cumprido as exigências regulatórias.

E esse é justamente o problema.

Cumprir protocolos nunca foi sinônimo de fazer o certo.

Cumprir bula não é suficiente quando vidas estão em jogo, especialmente em populações vulneráveis.

A gestante não foi alertada com honestidade.

Não houve avaliação individual, não houve precaução e o argumento oficial era o mesmo de sempre: "não há contraindicação formal".

Quando alertamos sobre riscos ignorados e decisões precipitadas, nos chamaram de negacionistas.

Hoje, é o Judiciário que afirma: houve negligência.

Negar os efeitos adversos, minimizar os alertas, forçar protocolos sem considerar contextos clínicos, isso também é uma forma de violência institucional.

Se você quer saber muito mais sobre o que está por trás da picada contra a C*V!D e outras doenças…

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